Afrolis em Campanha para Angariação de Fundos

Afrolis.pt é um projeto jornalístico de partilha de narrativas enraizadas no apoio ao trabalho de mulheres negras e racializadas em Portugal. A sua missão centra-se na participação de mulheres negras e racializadas na produção de conteúdos mediáticos que as representem. A literacia mediática é essencial para nós. Reconhecemos o papel dos media na construção de estereótipos raciais, daí o nosso objetivo ser descolonizar o panorama mediático, porque as vozes das mulheres negras e racializadas importam.
Sabemos que, na pirâmide social, as mulheres, e especialmente aquelas que pertencem a minorias (imigrantes, ciganas, asiáticas, etc.), são frequentemente marginalizadas na nossa sociedade. Afrolis.pt é um lugar onde estas vozes são amplificadas, celebradas e acolhidas.
A Afrolis quer envolver mais mulheres racializadas na autoria de narrativas que representam a realidade das suas comunidades, sem o preconceito da discriminação, criando uma rede global que acolhe estas histórias nos meios de comunicação social. O conteúdo produzido é jornalístico como artigos escritos, podcasts e videocast em formato de entrevistas. Temos também uma série de audiodramas que criámos com a intenção de, através da ficção,aproximar as pessoas de temas difíceis. Apesar de a realidade, por vezes,superar a ficção esta abordagem cria uma espaço para a reflexão e imaginação de possibilidades de intervenção.O pagamento de salários, equipamentos, licenças, transportes, serviçosocasionais e impostos, são alguns dos encargos que levam a Afrolis -Associação Cultural, proprietária do órgão de Informação Afrolis.pt, a pedir o vosso apoio para continuar o seu trabalho com sucesso.
Vejam mais detalhes da campanha de crowdfunding e como podem fazer contribuições AQUI!

27.05.2023 | por mariadias | afrolis, crowdfunding, mulheres negras, raça

ARCOlisboa 23MILLENNIUM ART TALKS

Organizados pela EGEAC. Curadoria: Marta Mestre e Ángel Calvo Ulloa 

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Sexta-Feira, 26 de maio\16h.

Arquivos para outras histórias?

Com Pedro Barbosa, Pedro Felipe Hinestrosa, Titos Pelembe, Benjamin Weil

\17h.30. Bienalismos: “novos mundos” a cada dois anos? (ou dar voltas para voltar ao mesmo)

Com Carlos Antunes, Desirée Pedro, João Laia, Isabella Rjelle, Manuel Borja-Villel

\Sábado, 27 de maio\15h. Arte em tempos de extrema individualização nas redes digitais

A tecnologia, e depois a pandemia, vieram a alterar as formas de difusão, legitimação e reconhecimento da arte contemporânea. A ideia de que a arte fala por si mesma está a ser substituída por uma arte que fala nas redes. Intimidade, coletividade, crítica, mercado, esfera pública? Em que consistem estas mudanças?

Com Germano Dushá, Marta Lança, Rafa Barber

\17h.30. O anjo exterminador (ou fechados numa festa que não aconteceu)

Com Nuria Enguita, Paula Nascimento, Luiz Camillo Osorio, Sérgio Fazenda Rodrigues

Millennium Art Talks 

organizado pela WAAU - World African Artists United

Local: Torreão Nascente, Cordoaria Nacional 

Data/Hora: 27 Maio das 18H45 às 19H30

Arte Contemporânea Africana: Internacionalização, Representatividade e Poder

Esta conversa abordará as dinâmicas de internacionalização da arte contemporânea africana, tendo em
conta o impacto da globalização, das diásporas e de outras circulações no continente africano e para
além dele, assim como a representatividade de artistas, curadores e instituições africanas e
afrodiaspóricas nos circuitos internacionais da arte contemporânea. Como descolonizar
verdadeiramente narrativas e estruturas? Como reparar desequilíbrios e fraturas históricas e
sistémicas?

Moderado por Ana Balona de Oliveira
Participantes: Alicia Knock, Paula Nascimento, Serubiri Moses, Liz Gomis

Local: Torreão Nascente

27.05.2023 | por martalanca | Arco, marta mestre

DiVaM 2023 leva-nos por "Patrimónios (des)confortáveis"

“Patrimónios (des)confortáveis” é o tema escolhido para a edição deste ano do DiVaM – Dinamização e Valorização dos Monumentos, o programa cultural da DRCAlg que inclui projetos de cinema, música, performances, arte circense, oficinas e conversas nos monumentos. A cerimónia de apresentação da programação realiza-se este sábado, dia 27 de maio, às 16h30, no auditório da Fortaleza de Sagres.

O tema proposto permitiu trabalhar várias temáticas, desde logo as associadas às questões da (des)colonização patrimonial e as relacionadas com as identidades, segregação social, racismo e pós- memórias coloniais. Mas tantas outras questões serão abordadas, como as que se prendem com a importância da saúde mental nos dias de hoje, ou ainda as associadas ao bullying, violência, opressão e hierarquias de poder.

Neste dia, a programação DiVaM irá abrir com “chave de ouro” com a primeira sessão do Ciclo de Cinema “Libertar a Memória”, promovido pelo Cineclube de Faro. O ciclo abrirá com a exibição do filme On Africa, de Skip Norman.

On AfricaOn Africa

“On África (1970 /38’) justapõe travellings filmados em Berlim Ocidental, informação sobre a exploração colonial e imagens da África Ocidental, enquanto apresenta factos sobre a conquista e descolonização do continente. O ponto de partida é a relação entre a prosperidade da Europa e a pobreza de África; a destruição das cidades e das culturas e a utilização do cristianismo e de teorias raciais como justificação para uma exploração massiva dos colonizados” refere o Cineclube de Faro.

Skip Norman foi um cineasta, diretor de fotografia, fotógrafo, antropólogo visual e educador. Norman foi autor de um corpo notável de documentários e ensaios no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Ele produziu uma série de filmes igualmente emergentes sobre sua experiência como homem negro onde combinou rigor formal e um senso de experimentação com determinação política e um forte desejo de justiça e igualdade. Embora tenha havido apresentações selecionadas dos filmes de Norman na Alemanha nos últimos anos, seu trabalho permanece quase completamente desconhecido no exterior.

O ciclo de cinema “Libertar a Memória” irá acontecer até setembro (em datas a anunciar) e conta com a coordenação artística e curadoria de Luísa Baptista e a produção técnica de Pedro Mesquita.

Ecos Refeitos Ecos Refeitos

A programação DiVaM continua no próximo domingo, dia 28 de maio, nas Ruínas Romanas de Milreu, com o projeto “Ecos Refeitos”, a ser apresentado pelas 17 horas.

“Ecos Refeitos” apresenta três quadros que colocam em diálogo atores e músicos com jovens alunos, numa tentativa de responder a uma das maiores preocupações da atualidade: a preservação da saúde mental. “O desconforto desse bem precioso é uma preocupação presente nas inquietações dos nossos jovens. Como preservar o nosso bem mais precioso?” são algumas das questões levantadas pelo projeto, promovido pela Associação Cultural Música XXI.

O projeto tem a participação de Ana Cristina Oliveira, António Gambóias, Catarina Silva e do músico Rui Afonso. Os alunos da Escola Secundária Pinheiro e Rosa: Beatriz Barroso, Joana Fernandes, Letícia Moreno e Rita Roboredo também integram esta apresentação. Para mais informações e inscrições contacte: musicaxxi@gmail.com.

O DiVaM 2023 vai decorrer nos monumentos afetos à DRCAlg - Fortaleza de Sagres, Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe e nas Ruínas Romanas de Milreu - até ao dia 3 de dezembro.

A programação do DiVaM 2023 vai estar disponível na página da DRCAlg, a partir de dia 27 de maio.

 

24.05.2023 | por martalanca | arte circense, cinema, monumentos, música, oficinas, Performances, Sagres

Mesa Redonda - O MERCADO CULTURAL AFRICANO E AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS

CCV - Centro Cultural de Cabo Verde

QUARTA FEIRA | 24 de maio de 2023, 18.30 horas

Entrada livre

Organizada pelo Grupo dos Embaixadores Africanos em Portugal, a mesa-redonda “O mercado cultural Africano e as indústrias criativas” está inserida nas comemorações do Dia de África, que é assinalado a 25 de maio, dia em que foi criada a OUA em 1963. Tem como propósito a promoção de um espaço de debate sobre a cultura africana e o papel das indústrias criativas no contexto da ZCLCA - Zona de Comércio Livre Continental Africana, bem como fomentar a cooperação e o intercâmbio entre as nações africanas.

O mercado das indústrias criativas é composto por diversas áreas, como as artes visuais, a música, a literatura, o audiovisual, a arquitetura, o património cultural e a publicidade e marketing. Cada uma dessas áreas tem um papel importante no desenvolvimento económico e cultural de África.

Os oradores convidados para esta mesa-redonda são pessoas com comprovado conhecimento nos temas que abordarão:

MÚSICA - José da Silva (Jo da Silva)

Empresário e produtor musical de grandes artistas africanos, entre os quais Cesária Évora e representante da Sony para o mercado africano;

AUDIOVISUAL - Ana Sofia Fonseca

Cineasta com vasta experiência e realizadora do premiado filme “Cesária Évora;

LITERATURA - Luís Vicente

Editor especialista em literatura africana e dono da editora Edições Nimba;

ARTES PLÁSTICAS - Paula Nascimento)

Aclamada curadora especialista em arte africana;

ARTES - Frank Ntaluma

Reconhecido escultor moçambicano;

PUBLICIDADE E MARKETING - Filipe Alfaiate

Professor na Nova School of Business and Economics, com uma carreira académica notável;

ARTISTA - Selma Uamusse

Famosa cantora moçambicana

ESPECIALISTA EM MERCADO AFRICANO - Uzoma Agulonye

Académico nigeriano com larga experiência e inúmeras publicações sobre o mercado africano.

Evento aberto ao público em geral.

 

 

24.05.2023 | por mariadias | arte, cabo verde, cccv, Mercado africano, música

Festival Tanto Mar em Loulé

O Festival Tanto Mar, coprodução “folha de medronho”/Câmara Municipal Loulé/Cineteatro Louletano, regressa para a sua 4ª edição, de 24 a 27 de Maio. A programação do Tanto Mar, é composta essencialmente por grupos internacionais, e sinaliza o caminho de ligação com grupos/intérpretes/individualidades de países onde se fala a língua portuguesa, procurando parceiros para a construção de uma corrente de intercâmbios, numa relação que se quer multívoca. A abertura do Tanto Mar será no dia 23 de Maio no icónico Café Calcinha, às 18h. De 24 a 27 de Maio, no Cineteatro Louletano, pelas 21h00, o Festival conta com espectáculos de Cabo Verde, Moçambique e Brasil e, pela primeira vez, teremos a presença de um grupo de nacionalidade portuguesa. O Tanto Mar é fruto de práticas artísticas desenvolvidas ao longo do ano pela “folha de medronho” - Artes Performativas de Loulé em vários países de expressão portuguesa.

PROGRAMA
24 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
Quarto Império, pelo UmColectivo
Criação de Cátia Terrinca e Herlandson Duarte, a obra tem por base o livro “Caderno de Memórias Coloniais”, de Isabela Figueiredo, que a organização descreve simultaneamente como “uma obra literária e um documento que compilou factos, acontecimentos efetivamente ocorridos e presenciados pela então pequena Isabela, regressada de Moçambique na urgência da ponte aérea”.
O espetáculo gira em torno das memórias da atriz (cuja mãe veio de Cabo Verde em 1974), e de um bailarino que nasceu e cresceu em Cabo Verde e, num período pós-colonial, se mudou para um Portugal. Em cena, está também o livro onde está escrito o que não lhes foi contado. Uma forma de reconstruir o “silêncio de memórias que se foram rarefazendo na dor e na incompreensão”, ficando-se mais perto “da criança vestida de branco numa Lourenço Marques já extinta”.UmColetivoUmColetivo
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Interpretação: Cátia Terrinca e Bruno Huca
Dramaturgia: Cátia Terrinca, a partir de Caderno de Memórias Coloniais, de Isabela Figueiredo
Desenho de Luz: João P. Nunes
Espaço Cénico: UMCOLETIVO
Figurinos: Raquel Pedro
Design: David Costa
Apoio à Encenação: António Revez
Co Produção Lêndias de Encantar
Agradecimentos: Helena Baronet, Ricardo Guerreiro Campos, Go Romaria Cultural
Apoios: Direção Geral das Artes, Direção Regional de Cultura do Alentejo
25 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
Os Dias de Birgitt, pela Sikinada - Companhia de Teatro

A senhora tem vinte e um dias de vida”… foi dessa forma que ela recebeu a notícia, com um turbilhão de sentimentos…
Os Dias de Birgitt conta a história de uma mulher que, de um dia para o outro, é confrontada com essa inevitabilidade… de um dia para o outro é confrontada com uma doença terminal! Como lidar com essa nova condição? Uma abordagem contemporânea, no limite entre a sobriedade e o humor, de uma temática cada vez mais presente nas nossas sociedades.
SikinadaSikinada

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto Dramático: Mário Lúcio Sousa
Encenação: João Paulo Brito
Interpretação: Elisabete Gonçalves, Patrícia Leite, Raquel Monteiro
Cenografia: João Paulo Brito, José Pedro Bettencourt, João Brito Boss
Figurinos e Adereços: Elisabete Gonçalves, Zoia Delgado
Apoio a Movimento: Bety Fernandes, Carlos Oliveira
Banda Sonora Original: Ndu Carlos | Tema “Novo Amanhecer” de Antero Simas e Helio Cruz, interpretado por Tete Alhinho, no CD “Mornas ao Piano”.
Iluminação: Paulo Silva
Produção: José Pedro Bettencourt
Conceção Gráfica e Fotografia de Cartaz: César Schofield Cardoso
Fotografias do espetáculo: Queila Fernandes, Helder Paz Monteiro, Fernando Pina, Jorge Freitas e PepsClicks JPr
Teaser realizado por Neu Lopes, com imagens de Olavo Luz.
26 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
Recados de lá_Revisitação, pelo grupo Lareira Artes
Dois homens desconhecidos  e traumatizados  encontram-se desesperados  num  abrigo como  fugitivos de  guerra. Em pleno cenário de tensão e devastação cada um vai  relatando as  suas  horríveis vivências, cada uma mais  dramática  que a outra. Os raptos, crianças soldados, estupros são  imagens bem vivas nos personagens.
Entre tensão  e revolta eles vão-se divergindo quanto às razões e possíveis soluções deste dilema em que estão condenados.
Na verdade Recados de lá_Revisitação  são  recados  e  gritos  ignorados  de milhares de inocentes vítimas de guerras sangrentas no mundo.

Lareira Artes Lareira Artes

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto e encenação: Diaz Santana
Orientação artística: João de Mello Alvim
Interpretação: Crimildo, Kopito, Matlava e Santana Dias Santana
Figurinos: Ooutro d´Santana
Luz e som: João Mello Alvim
Fotos: Charles Alberto
Agradecimentos: Kuxa Ka Dambo e Casa da Cultura de Maputo
27 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
M.E.D.E.I.A, pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
Retoma uma versão antiga e pouco conhecida do mito, trazendo uma mulher que não cometeu nenhum dos crimes de que Eurípides a acusa. Por mais de dois mil anos, Medeia, uma das mais poderosas mulheres da mitologia grega, é acusada de várias atrocidades, tais como o fratricídio, o infanticídio, e é esta imagem que foi imposta à consciência ocidental que a Tribo vem negar. O mito é questionado e reelaborado de maneira original, para analisar o fundamento das ordens de poder e como estas se mantêm ou se destroem. Medeia é uma mulher que está na fronteira entre dois sistemas de valor, corporizados respectivamente pela sua terra natal, e pela terra para a qual foge.  Ambas as sociedades, Corinto e Cólquida, respectivamente, apresentam na sua história um sacrifício humano fundamental, que serviu para a estabilização do poder patriarcal. Medeia é uma mulher que enxerga seu tempo e sua sociedade como são. As forças que estão no poder manifestam-se contra ela, chegando mesmo à perseguição e ao banimento, ela é um bode expiatório numa sociedade de vítimas.
Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Roteiro, Encenação, Cenário, Iluminação, Figurinos: Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
Autores/as: Christa Wolf, Rosa Luxemburg, Heiner Müller, George Tabori, Anna Akhmatova, Eurípides, Helga Novak
Música: Johann Alex de Souza
Preparação Vocal: Leonor Melo
Produção: Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
Atuação: Tânia Farias
Operação de Luz: Lucas Gheller
Operação de Som e Video: Paulo Flores

Festival Tanto Mar 
Diretor: João de Mello Alvim
Direção de Produção: Alexandra Diogo
Assistência de Produção: Lina Brito
Assessoria Comunicação Social: Beatriz Teodósio
Acompanhamento dos Grupos: Lina Brito
Técnico de Audiovisual: Flávio Martins
Vídeo: João Catarino
Assistência de Camara: Mariana Vasconcelos
Fotografia: João Catarino
Webdesign: Ana Rodrigues
Marketing Digital: 3WX
Ligação com as Comunidades: Miguel Velez
Revisão de Textos: Sara Vicente
Paginação: Andreia Domingos e João Pedro Rodrigues
Apoio Geral: Egas Simão, Fernando Brito, Mariana Teiga, Ana Poeta, Augusto Martins

24.05.2023 | por martalanca | Festival Tanto Mar, Loulé, lusofonia, teatro

Lançamento do livro 'Afro-Atlantic Catholics: America’s First Black Christians'

A FLAD - Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, o Centro de História da Universidade de Lisboa e o UC Berkeley Center for Portuguese Studies têm o prazer de convidar para a apresentação do livro da autoria de Jeroen Dewulf a 14 de junho de 2023, pelas 17:00. O livro será comentado por José da Silva Horta e Carlos Almeida, do Centro de História da Universidade de Lisboa.

Consulte mais informação AQUI!


 

 

24.05.2023 | por mariadias | 'Afro-Atlantic Catholics: America’s First Black Christians', Jeroen Dewulf, lançamento de livro, livro

Chorus 1.8 de composição de um grito de Neusa Trovoada

A artista visual Neusa Trovoada inaugura a exposição CHORUS 1.8, de composição de um grito no próximo dia 26 de maio no INSTITUTO, na cidade do Porto. 

Nesta primeira exposição a solo, Neusa Trovoada conta com a colaboração dos artistas Nú Barreto (fotografia), Xullaji (composição e design de som), António Castelo (vídeo) e Cláudia Sevivas (interação e tecnologia).

O projeto integra a performance Coro dos Assombrados de Zia Soares, com texto de Djaimilia Pereira de Almeida, que dialoga com as obras escultóricas e a instalação de Chorus 1.8, de composição de um grito. 

A SO WING  A R T S  tem o prazer em anunciar a primeira exposição a solo da artista visual, Neusa Trovoada, a realizar-se no INSTITUTO, na cidade do Porto.

“A boca-memória, a boca-identidades, a boca-geopolítica, a boca-interseção, a boca-que-expurga, a boca-emergente. É no grito composto por essas bocas que a exposição CHORUS 1.8 — de composição de um grito de Neusa Trovoada tem início. Um mergulho na corporeidade da artista multidisciplinar que utiliza a palavra e a voz para costurar feridas históricas difíceis de serem suturadas. Na sua primeira exposição individual, Trovoada atravessa-nos de forma cirúrgica, com uma linguagem muda e pulsante, que metaforicamente é articulada com cada uma das suas obras expostas no Instituto, na cidade do Porto.”

Daniel Moraes

 

 26.05 — 17.06.2023 Seg.a Qui. 10h-18h | Sex. 10h-21h | Sáb. 17h-21h Performance__ Coro do Assombrados INSTITUTO 17.06. 2023 Sáb. 21h

Sinopse

A boca, restringida, ensaia vivências de uma invasão violenta. O soterramento da fala, a convulsão das palavras, a condensação da voz, a repetição.

Um grito implode. Um grito explode. Partículas rasgam o espaço para serem sobrevivência e criação. O azul índigo conflui a materialização. O coro denso, implacável, mutante incita o devir. A emergência do futuro rasura o ato anterior. “É preciso destruir para recomeçar”. 1

CHORUS 1.8 — de composição de um grito, observa a boca, cujos canais da comunicabilidade contêm escuros resíduos de eventos historicamente violentos. O azul índigo “é a atmosfera líquida de morte e libertação que só turbilhão de sons e o sacudir infinito dos corpos deixa pressentir. A urgência de levantar, caminhar. Voltar a entrar no ar.” 2

CHORUS 1.8 — de composição de um grito é um projeto tentacular que envolve instalação, performance, oficinas e uma conferência. 

 

Ficha artística  autoria e direção: Neusa Trovoada; fotografia: Nú Barreto; composição e design de som: Xullaji; vídeo e fotografia: António Castelo; edição vídeo: António Castelo, Mário Espada; interação e tecnologia: Cláudia Sevivas; produção geral e gestão financeira: Katiana Silva; produção artística: Diana Sousa; consultoria para a acessibilidade: Maria Vlachou – Acesso Cultura; produção: SO WING Coro dos Assombrados instalação: Neusa Trovoada; encenação, performance: Zia Soares; texto: Djaimilia Pereira de Almeida; figurino: Aldina Jesus 

24.05.2023 | por mariadias | arte, CHORUS.18, exposição, performance

Uma Noite Particular no Theatro Circo Braga

Batida apresenta a 17 de junho no Theatro Circo Braga: A estreia está para acontecer há anos, mas a pandemia e desencontro de agenda nunca o tinham permitido. A dia 17 de junho, Pedro Coquenão apresenta-se pela primeira vez na emblemática sala bracarense numa noite particular. Cruzando os formatos de espetáculo e ensaio aberto, a sessão propõe-se a testar ideias e encontros que servirão de base para a criação do formato final de apresentação ao vivo do seu mais recente disco, Neon Colonialismo. Depois de três experiências realizadas na Casa Independente, em Lisboa, a terceira sessão de Batida apresenta: Uma Noite Particular acontece no Teatro Circo e conta com as participações de Gonçalo Cabral (Movimento), Ikonoklasta (MC), Manel Pinheiro (Bateria), Mick Trovoada (Percussão) e Milton Guli (Baixo e Guitarra). O vídeo conta com a colaboração de Catarina Limão.
Batida sobre Uma Noite Particular
(Uma Noite) Particular. Escolhi esta palavra, porque quero que prevaleça o carácter de intimidade, o de pertença a quem esteja na sala e o de singularidade, por saber que muitas das coisas não serão repetidas em mais lado algum.
(Um Ensaio) Aberto. A verdade é que escolhi este termo para sacudir a pressão de uma estreia ou livrar-me da mecanização necessária (que não sei se quero atingir) e muito porque, ao longo da minha vida, acabei por viver experiências, em ensaio ou a assistir a ensaios, mais especiais do que aquilo que habitualmente acontece ao vivo. No fundo, acho que é o melhor que tenho para partilhar a esta altura. 
Os bilhetes já se encontram à venda AQUI!

Ficha Técnica:
André Silveira - Estrada
Catarina Limão - Arte Vídeo 
Gonçalo Cabral - Movimento
Ikonoklasta - MC
Manel Pinheiro - Bateria
Manuel Lino - Apoio Arte Palco
Mick Trovoada - Percussão
Milton Guli - Baixo e Guitarra
Paulo Sabino - Desenho de Luz
Sara Bráz - Produção
Sara Cunha - Comunicação
Sérgio Milhano - Som
Booking: Mercearia das Artes

24.05.2023 | por mariadias | batida, música, particular, uma noite

O Clima como Projecto - Exposição no Museu Nacional de História Natural e da Ciência

Esta é a nova exposição patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, até ao próximo dia 3 de Junho. Entre desenho, instalação e imagens criadas com Inteligência Artificial, imaginam-se paisagens num futuro climático plausível, com base em transformações já presentes no território.No conjunto de peças criadas, questiona-se o papel da tecnologia, nomeadamente, da Inteligência Artificial na adaptação ao clima, como se fosse possível projectar fora da escala das cidades e da arquitectura. Num aparente descontrolo da evolução do território, faltam oportunidades para visualizar padrões de consumo, com impacto no clima. É o exemplo da representação da albufeira do Alqueva, maior lago artificial da Europa, comparada ao volume de petróleo consumido em todo o continente, durante mais de dois anos.

Mais informação AQUI!

22.05.2023 | por mariadias | alqueva, arte, clima, exposição, Museu, museu nacional da história natural e da ciência

Cineasta americano Matthew C. Wilson dá masterclass na Escola das Artes

O artista, cineasta e investigador americano, Matthew C. Wilson, é o orador de uma Masterclass que irá abordar os processos de trabalho de construção dos seus filmes e obras visuais, que se colocam na fronteira entre a sala de cinema e a instalação de imagens em movimento. A sessão, de entrada livre, decorre a 22 de maio, às 18h30, na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.

Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, explica “Matthew C. Wilson é o artista residente em 2023 e esta Masterclass é uma oportunidade única para os nossos estudantes, docentes e antigos alunos, conhecerem o seu percurso e trabalho extraordinários que procuram investigar os processos de transformação provocados pela crise climática, em sintonia com futuros especulativos.” A residência artística enquadra-se no programa In Residence, da Câmara Municipal do Porto.

Nos vídeos, esculturas e instalações de Matthew C. Wilson, os espectadores encontram uma variedade de agentes – materiais mercuriais, locais, não-humanos, personagens e entidades intersubjetivas – que estão emaranhados em processos naturais e forças históricas em constante mudança.

O seu trabalho em filme/vídeo foi exibido no Vdrome.org, bem como no IFFR - Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, Eye Filmmuseum em Amsterdão, Círculo de Bellas Artes em Madrid, Parque Lage no Rio de Janeiro, entre outros. Recentemente, realizou exposições em diversas cidades internacionais, incluindo Roterdão, Maastricht, Zagreb, Liverpool e Nova Iorque.

Matthew C. Wilson possui um Mestrado em Artes Visuais pela Columbia University. Participou no Whitney Independent Study Program e em inúmeras residências, incluindo a Jan van Eyck Academie, Skowhegan, CSAV - Artists’ Research Laboratory na Fondazione Antonio Ratti, Tabakalera Artistic Research Residency, Terra Foundation Summer Residency.

A Masterclass de Matthew C. Wilson realiza-se a 22 de maio, às 18h30, na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, no Porto. A entrada gratuita.

Mais informação AQUI!

22.05.2023 | por mariadias | católica, cinema, masterclass, Matthew C. Wilson, porto

Exposição Vento (A) Mar

No passado dia 19/05, sexta-feira, às 15h, decorreu no Panóptico do Centro Hospitalar Conde Ferreira (Rua de Costa Cabral, 1211, Porto), a abertura oficial da Exposição Vento (A) Mar no contexto da Bienal Fotografia do Porto, dos artistas Dori Nigro e Paulo Pinto, sob curadoria de Georgia Quintas. 


Em Vento (A)Mar Dori Nigro e Paulo Pinto investigam o território simbólico-poético da ancestralidade e os espaços de memória entre Pernambuco, seu estado de origem, e a cidade do Porto onde se radicaram. Partindo da imagem do barco e dos fios de que se tece a jornada por territórios e imaginários, estabelecem uma rede de processos poéticos e de pensamento crítico em torno das noções de fronteira, pertença, refúgio, memória, narrativa e identidade.
Programação paralela
Convidamos também para acompanhares as atividades que decorrerão no contexto da exposição:
03/06 visit.ação com os artistas e curadora, no Panóptico, das 16h30 às 18h.
22/06 performance Pin Dor Ama: primeira lição + conversa com Beatriz Lacerda e Lígia Ferro das 17h às 19h, na Faculdade de Belas Artes do Porto (Avenida de Rodrigues de Freitas, 265, Porto).

22.05.2023 | por mariadias | curadoria, Dori Nigro, exposição, Georgia Quinras, paula Pinto, porto, Vento (A)Mar

Call for papers revista FotoCinema. Revista Científica de Cine y Fotografía

A revista FOTOCINEMA. Revista Científica de Cine y Fotografía da Universidade de Málaga vai aceitar propostas de artigos para o número temático especial “O GÉNERO ATRÁS DAS CÂMARAS. MULHERES FOTÓGRAFAS EUROPEIAS”.  

 É uma revista de Arte e Comunicação Audiovisual que se ocupa do estudo, da análise, do conhecimento, da história e da reflexão sobre o cinema e a fotografia, integrando-se nas correntes interdisciplinares actuais. Dentro da diversidade de configurações que tanto o cinema como a fotografia adquiriram neste início de século, FOTOCINEMA aborda tanto as novas tendências como as origens dentro de uma reflexão teórica e metodológica.

 É regida pelo sistema de revisão «double-blind peer-review» e classificada pela Scimago como Q1 em Artes Visuais e História.

 Admitem-se trabalhos noutros idiomas, especialmente em inglês e francês. Os artigos escritos numa língua diferente do castelhano, incluirão um resumo neste idioma de 500 a 1000 palavras.

 Prazo de recepção de artigos entre 1 e 30 de Setembro de 2024. Fecho da publicação em Janeiro de 2025.

22.05.2023 | por mariadias | artigos, cinema, fotocinema, fotografia, mulheres, proposta, revista

Festival Tanto Mar

O Festival Tanto Mar, coprodução “folha de medronho”/Câmara Municipal Loulé/Cineteatro Louletano, regressa para a sua 4ª edição, de 24 a 27 de Maio. A programação do Tanto Mar, é composta essencialmente por grupos internacionais, e sinaliza o caminho de ligação com grupos/intérpretes/individualidades de países onde se fala a língua portuguesa, procurando parceiros para a construção de uma corrente de intercâmbios, numa relação que se quer multívoca. A abertura do Tanto Mar será no dia 23 de Maio no icónico Café Calcinha, às 18h com uma conversa sobre o estado das Artes Performativas na CPLP, moderada por Marta Lança. De 24 a 27 de Maio, no Cineteatro Louletano, pelas 21h00, o Festival conta com espectáculos de Cabo Verde, Moçambique e Brasil e, pela primeira vez, teremos a presença de um grupo de nacionalidade portuguesa. O Tanto Mar é fruto de práticas artísticas desenvolvidas ao longo do ano pela “folha de medronho” - Artes Performativas de Loulé em vários países de expressão portuguesa.

PROGRAMA
24 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
Quarto Império, pelo UmColectivo
Teatro | M/12 | 45 minutos
25 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
Os Dias de Birgitt, pela Sikinada - Companhia de Teatro
Teatro | M/12 | 75 minutos
26 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
Recados de lá_Revisitação, pelo grupo Lareira Artes
Teatro | M/12 | 65 minutos
27 DE MAIO DE 2023 - 21H00 | CINETEATRO LOULETANO
M.E.D.E.I.A, pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz


Teatro | M/16 | 60 minutos
FICHA TÉCNICA
Diretor: João de Mello Alvim
Direção de Produção: Alexandra Diogo
Assistência de Produção: Lina Brito
Assessoria Comunicação Social: Beatriz Teodósio
Acompanhamento dos Grupos: Lina Brito
Técnico de Audiovisual: Flávio Martins
Vídeo: João Catarino
Assistência de Camara: Mariana Vasconcelos
Fotografia: João Catarino
Webdesign: Ana Rodrigues
Marketing Digital: 3WX
Ligação com as Comunidades: Miguel Velez
Revisão de Textos: Sara Vicente
Paginação: Andreia Domingos e João Pedro Rodrigues
Apoio Geral: Egas Simão, Fernando Brito, Mariana Teiga, Ana Poeta, Augusto Martins

 

17.05.2023 | por martalanca | Festival Tanto Mar

Lançamento Lisboa Mesma Outra Cidade

Sáb/20/Maio/2023, 16h00
Teatro do Bairro Alto, Lisboa

Entrada Livre

Conversa com os autoresAntónio Júlio Duarte, Beatriz Banha, Hugo Barros, Mariana Viegas, Pauliana Valente Pimentel, Pedro Letria e Joana Braga, os editores Catarina Botelho e David Guéniot, e a arquitecta e curadora Patrícia Robalo que fará uma apresentação do livro.

Duramente atingida pela austeridade, radicalmente transformada pelo turismo e pela financeirização imobiliária, Lisboa sofreu profundas transformações durante a última década. Fotografar a cidade hoje, entre o que se tornou e o que se está a tornar, permite iluminar o ponto cego que é o seu presente e reflectir (sobre) o seu estado. Lisboa Mesma Outra Cidade reúne seis ensaios fotográficos e três ensaios literários que introduzem uma pluralidade de olhares e proporcionam uma actualização das nossas representações de Lisboa.


LISBOA MESMA OUTRA CIDADE
Um projecto de Catarina Botelho e David-Alexandre Guéniot,

com fotografias de António Júlio Duarte, Beatriz Banha, Hugo Barros,

Mariana Viegas, Pauliana Valente Pimentel, Pedro Letria, e

textos de Djaimilia Pereira de Almeida, Joana Braga e Patrícia Portela.

268 páginas; 23,5 x 31 cm

Mais de 230 fotografias

Bilingue Português/Inglês

ISBN 978-989-54422-8-7

Preço de lançamento 35€ 30€
GHOST Editions

16.05.2023 | por mariadias | Bairro alto, conversa com autores, ghost, Lisboa Mesma Outra Cidade, livro

Foi para caminhar que aqui cheguei

16.05.2023 | por mariadias | concertos, conferências, conversas, exposições, foi para caminhar que aqui cheguei mostras, Performances, workshops

Novos Encontros do Cinema Português

FÓRUM DE DISCUSSÃO : Novos Encontros do Cinema Português

Ter e qua, 06 e 07 junho,

Batalha Centro de Cinema

O Batalha Centro de Cinema, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Clube Português de Cinematografia–Cineclube do Porto convidam para o fórum de discussão Novos Encontros do Cinema Português. Dividido em dois dias, o programa inclui quatro painéis de debate liderados por investigadores convidados — Educação (Carlos Natálio), Produção (Mariana Liz), Crítica (José Bértolo) e Distribuição e Exibição (Paulo Cunha) — com a participação de representantes do setor, incluindo associações, produtoras, festivais e distribuidoras de cinema, docentes universitários e jornalistas. Solicitamos a confirmação de presença até 30 de maio, terça-feira, através do preenchimento do formulário de inscrição AQUI!

16.05.2023 | por mariadias | cinema, cinema português, forúm de discussão

Tramas da Memória - SEMINÁRIO #6 (VIDAS: 25 DE ABRIL E EMIGRAÇÃO)

SEMINÁRIO #6

16 de maio de 2023, 16h00 (GMT+1)

VIDAS: 25 DE ABRIL E EMIGRAÇÃO

Manuel Antunes da Cunha (Universidade Católica Portuguesa, Braga)
O ciclo As Tramas da Memória: datas para contar é organizado pela coordenação da linha de investigação Europa e o Sul Global: patrimónios e diálogos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. O ciclo visa assinalar e refletir sobre datas menos sonoras, mas igualmente determinantes para a construção do 25 de Abril de 1974 e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste. Os seminários decorrem online, sempre que possível na data a assinalar, todos os meses, pelas 16 horas, ao longo de 2023. Esta atividade está integrada na iniciativa do CES, «50 anos de Abril».

Este seminário insere-se no ciclo  As Tramas da Memória: datas para contar organizado pela coordenação da linha de investigação Europa e o Sul Global: patrimónios e diálogos. O ciclo visa assinalar e refletir sobre datas menos sonoras, mas igualmente determinantes para a construção do 25 de Abril de 1974 e das independências dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste. Os seminários decorrem on-line, sempre que possível na data a assinalar, todos os meses, pelas 16 horas, ao longo de 2023

No dia 16 de Maio assinala-se o Dia Internacional de Histórias de Vida. Elsa Lechner convida o professor Manuel Antunes da Cunha, da Universidade Católica Portuguesa, em Braga, para uma reflexão sobre o 25 de Abril e a emigração portuguesa em França.

 

 

16.05.2023 | por mariadias | 25 de abril, emigração, seminário, Tramas da Memória

O ESPETÁCULO DO PODER: Política e Exposições (1934 - 1940)

13 de maio a 30 de dezembro de 2023
A exposição O Espetáculo do Poder. Política e Exposições (1934 - 1940) debruça-se sobre as exposições políticas realizadas em Portugal, entre 1934 e 1940, e os pavilhões portugueses apresentados nas exposições internacionais de Paris (1937) e Nova Iorque (1939) explorando a relação entre arte, história, poder e propaganda.
No interior do Padrão dos Descobrimentos será possível passar por quatro áreas temáticas que recriam parcialmente os eventos em análise, bem como secções sobre exposições semelhantes organizadas no resto da Europa, no período entre guerras.
O Espetáculo do Poder procura criar uma viagem imersiva através de documentos inéditos e registos fotográficos, guardados em arquivos portugueses e estrangeiros, que permitem dar a conhecer como na década de 1930 Portugal investiu, de forma considerável, tempo, dinheiro e recursos humanos em exposições políticas no país e além-fronteiras.
A exposição aborda o espetáculo e os seus bastidores, os debates, as tentativas, os erros e os ensaios de propaganda, visíveis e invisíveis, que pontuaram o caminho que conduziu à Exposição do Mundo Português, em 1940.
Visita para a Comunicação Social com a comissária científica, Drª Annarita Gori
Dia 11 de maio, quinta-feira, 11h00

12.05.2023 | por mariadias | espetaculo do poder, exposição, Padrão dos Descobrimentos

Inquietudes – Conversa sobre herança colonial

Sexta-feira, 12 de Maio, 18h30, em Lisboa, no Hangar

Conversa com Paulo Moreira (INSTITUTO), Isabel Stein (InterStruct Collective), Claudia Henriques (Associação Luso-Africana Ponto nos Is) e Nuno Coelho (Univ. Coimbra, CEIS20RAMPA); e jantar convívio aberto ao público.

Desde 2020, um grupo de entidades e coletivos do Porto tem vindo a desenvolver uma série de projetos colaborativos sobre a herança colonial nos seus contextos. Essas iniciativas têm permitido construir uma reflexão ampla sobre os efeitos desses legados na sociedade atual, aos níveis social, político e urbano. Este evento pretende apresentar os processos, resultados e desdobramentos deste trabalho, e cruzar essas experiências com indivíduos e grupos envolvidos nas lutas particulares do contexto lisboeta.

Em plena pandemia, dedicámo-nos a desvendar, pensar e questionar os vestígios – materiais e imateriais – do passado colonial e suas manifestações nas nossas cidades: desde os monumentos e espaço público, até aos valores culturais e históricos. Ouviram-se testemunhos de várias disciplinas, e a partir de diferentes geografias. O ciclo de debates “Pós-Amnésia – Desvendando Manifestações Coloniais”, realizado em 2021, ganhou vida e inspirou novas iniciativas: publicação, programa público, oficina, projetos de criação artística. Alianças e cumplicidades levaram ao projeto “ThisPlace – Stories of displaced people in Chernihiv, Diyarbakır, and Porto”, realizado entre 2021 e 2022, uma reflexão sobre comunidades deslocadas, discriminadas ou marginalizadas em Ucrânia, Turquia e Portugal.

O projeto foi desenvolvido no âmbito do VAHA (VAHA hubs), uma iniciativa da Anadolu Kültür e MitOst e.V. financiada pela Stiftung Mercator e pela European Cultural Foundation.

 

 

12.05.2023 | por mariadias | colonialismo, conversa, cultura, herança, inquietudes

Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo

 A Companhia de Dança Contemporânea de Angola apresentará entre os dias 18 e 21 de Maio, no Instituto Guimarães Rosa (Ex – centro Cultural Brasil-Angola) a suaTemporada de 2023, ainda no âmbito da comemoração dos seus 30 anos de existência.Com a duração aproximada de uma hora e apresentando um conjunto depequenas obras criadas entre 1985 (ainda na Escola de Dança) e 2023, o espectáculo intitulado Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo, convida o público à descoberta de vários géneros de dança (do Clássico ao Moderno, do Hip Hop ao Contemporâneo e passando pelo Tradicional) e das capacidades técnicas e versatilidade dos seus bailarinos.Este espectáculo, que contará com a participação de quatro bailarinas convidadas, é uma viagem pelo percurso desta companhia histórica e uma homenagem aos seus antigos bailarinos solistas, para que as novas gerações conheçam as estrelas da dança profissional angolana.A passagem do legado de geração em geração é agora retomada, onde os mais novos da companhia receberam das mãos dos antigos bailarinos a responsabilidade deperpetuar o seu nome, a sua história e a sua participação no engrandecimento da dança em Angola.

Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo, que será apresentado neste mês de Maio no Instituto Guimarães Rosa (ex-Centro Cultural Brasil-Angola) é uma celebração da dança profissional no seu todo e na sua universalidade.Recordamos que esta companhia, à qual se deve a grande transformação do panorama da dança em Angola, foi fundada em 1991, é membro do Conselho Internacional da Dança da UNESCO, possui um historial de centenas de espectáculos apresentados em Angola e no exterior, com cerca de dezenas de obras originais, sendo hoje a referência da dança cénica angolana no mundo.Com 31 anos de existência, esta companhia ocupa um lugar privilegiado na História de Angola, ao ter semeado o “novo” no vasto terreno da dança onde continua a desenvolver um trabalho artístico único e original.

10.05.2023 | por mariadias | Companhia de dança contemporânea de Angola, dança, Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo