Belém Art Fest: fusão cultural acorda museus em Lisboa

No próximo dia 22 de Setembro três museus abrem as portas para dar entrada à 1ª edição do Belém Art Fest. Um festival que aposta na fusão cultural como um conceito único em Portugal, com a abertura de museus à noite para concertos, workshops,exposições e teatro.

A Amazing Adventure, organizadora do evento, pretende criar uma ligação emocional entre Museus, Artistas, Instituições e Público.

Contando com o apoio do Instituto dos Museus e da Conservação e da Câmara Municipal de Lisboa, esta 1ª edição irá passar-se em três museus de Belém: Museu Nacional de Arqueologia, Museu Nacional dos Coches e Museu de Arte Popular, sendo cada um deles palco de um gênero musical distinto.

E é de palco em palco, de museu em museu que, envolvidos em alma e em história pela “mão” de artistas portugueses, os participantes poderão assistir a concertos de fado, jazz e rock, visitar exposições, participar em workshops de artesanato urbano e maquilhagem, ver teatro e desfiles de moda.

O Belém Art Fest nasce para apostar na cultura e produção nacional, viajando entre o novo e o antigo, aliando tradição ao contemporâneo, transmitindo aos participantes, sobre as mais variadas formas, os diferentes valores da cultura portuguesa.

“Juntar várias vertentes culturais de forma descontraída e dinâmica, potenciando e dinamizando espaços priveligiados” Pedro Madeira Pinto, artista que irá expor a sua obra no Belém Art Fest.

Belém Art Fest apresenta-se aqui: Vídeo

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25.07.2012 | por martamestre | festival, fusão, lisboa

Mamadou & Sulabanku

Mamadou Bhour Guewel Sene nasceu em Dakar em 1972 e vive na cidade do Mindelo desde 2000. Da herança ancestral griot com influências mundanas vividas na cosmopolita cidade do Mindelo nasceu o projecto Sulabanku, em 2002, juntamente com o performer/coreografo Tony Tavares, o escritor Joaquim Arena e o percussionista Osseynou. Juntos iniciaram o projecto ora conhecido por Mamadou Y Sulabanku.

Mazurka, Afropop e as ancestrais influências griot senegalesa fazem deste projecto único. Mamadou (en)cantadas em Wolof e Kriolu, mescla ritmos di terra com o soul e groove senegalês, e conta histórias: de amor, de saudade, de tristreza, de revolta e de esperança.
Amy N’Gom, avó griot de Mamadou, dizia: “uma canção que não conta uma história, que não transmite conhecimento, não é uma cançao: é apenas uma brincadeira de crianças.”



15.03.2011 | por ritadamasio | cabo verde, fusão, lançamento disco, música, senegal