O Estrangeiro, Miguel Gaspar in Pública 26.09.2010

27.09.2010 | por franciscabagulho

Música do Dia: Slum Village - Fall In Love

 

Em 2000 quando Fantastic Vol. 2 foi lançado Slum Village ainda tinha a formação original Baatin, T3 e J. Dilla e fez o que para mim é o seu melhor disco ainda com claras influência da era The Ummah. É provavelmente também o álbum mais relax do trio de Detroit com enormes pedradas musicais, com participações de Common, Busta Rhymes, Pete Rock, D´Angelo e Q-Tip, só boa gente.

27.09.2010 | por keitamayanda

anteproposta do futuro regulamento da lei de meceno em Moçambique

ANTEPROPOSTA DO FUTURO REGULAMENTO DA LEI DE MECENATO EM MOÇAMBIQUE

A CulturArte submeteu ao Ministerio da Cultura a anteproposta do futuro regulamento da lei n°4/94, de 13 de Setembro, tambem designada por lei do mecenato.

Mais informaçoes visite: www.culturartemz.org

   
   
PRE-PROPOSAL FOR THE FUTURE REGULATION OF THE LAW ON CULTURAL SPONSORSHIP IN MOZAMBIQUE

Culturarte submitted to the Ministery of Culture the pre-proposal for the future regulation of the law no 4/94, of 13 September, also called the law on cultural sponsorship.

More info: www.culturartemz.org

   
   
www.culturartemz.org | info@culturartemz.org
tel.: (+258) 21 326 983 | fax: (+258) 21 326 984
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27.09.2010 | por martalanca

quem é a mulher angolana?

Pode haver algo mais belo do que um corpo nu? Um corpo despojado de adereços, livre com a sua verdade, a sua disponibilidade para a vida, as marcas desta no corpo e a sua fusão com outros elementos (e outras vidas)…
Acaba de sair, pela DZzzz Ent, um livro onde a nudez é contemplada pelo olhar de um fotógrafo angolano, Massalo, que dá nome ao livro. Preto e branco, as cores que Massalo mais escolhe nos seus trabalhos “à volta de ideias. Por vezes soltas e abstractas, por vezes claras. Este livro é uma mistura” - a abstração da mulher e a soltura da nudez. A conexão entre a praia (mar e areia) e a mulher, presente no imaginário do fotógrafo que cresceu com as fantásticas histórias da Kianda (a sereia guardiã de Luanda), e outras sereias da mitologia africana e grega.

É que não faltam ligações entre a água e o feminino. A figura Mami Wata, com a sua beleza excessiva e sobrenatural, cabelos longos e uma tez muito leve, poderia perfeitamente ser evocada. É uma das divindades da água, adorada na África Ocidental, Central e Austral e na diáspora africana, nas Caraíbas e em parte da América do Norte e do Sul. Poderíamos falar  também da super adorada brasileira “Rainha do Mar” Iemanjá (ou Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria), cuja festa de homenagem - todos os anos em Salvador (a 2 de Fevereiro) ou na passagem de ano no Rio de Janeiro - junta milhares de pessoas vestidas de branco, numa procissão até ao templo na foz do rio Vermelho ou até ao mar, onde se lançam oferendas, espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e pentes, para embelezar Iemanjá que assim trata dos seus lindos cabelos (os brilhos do luar nas águas), como tão bem descrevia Jorge Amado.

A Massalo “interessa esta fusão entre a feminilidade e o mar”, que é um elemento feminino. “A fonte de alimento, o mistério, os cheiros, o conforto de suas águas como do útero materno se tratasse… muitos mais paralelos poderia fazer.” Este livro é, portanto, uma celebração da mulher e sua ligação aos elementos de água (vida). Curiosa esta celebração da mulher ser iniciativa de dois homens. Nástio Mosquito resolveu editar o livro porque “vai mexer com as pessoas”. No contexto de “uma sociedade com sede de mudança e, com a extrema necessidade de se libertar de dogmas que contribuem para o isolamento de sonhos, filosofias e alternativas de vida”, diz Nástio, é importante valorizar “esta nova mulher que se assume com escolhas, dona do seu corpo e da sua vontade de existir coerente com o seu ambiente, com a sua condição de ser belo, livre e dominante; é assim também o Mar” explica Massalo.
O diálogo da mulher com a sociedade começa com os pais, maridos, namorados e filhos - e outras mulheres, ora bem. As organizações que pretendem representar e defender as mulheres, conhecerão realmente o que a mulher angolana busca e procura ser hoje?
 O desafio que Nástio Mosquito propõe é este: “falar do espaço da mulher em sociedade e como isso se reflecte no relacionamento com o seu corpo, a sua estética e a sua filosofia de vida enquanto mãe, filha e irmã”. A partir de um acto tão simples, pois todas nele vivemos: o nosso corpo, “averiguar a postura social em relação ao seu corpo e vida, estabelecer novas possibilidades de diálogo e de existência no domínio público angolano.” Lembrar e celebrar as mulheres neste país, antes de mais, muitas vezes remetidas para  planos secundários quando são elas a base e sustento da dinâmica de Angola.
 As fotos, de boa qualidade técnica e estética, mostram mulheres angolanas despidas - mas será que nuas?, “num desejo de eliminar tabus”, dizem os autores. As modelos do livro não são profissionais (e não estão identificadas nem por nome nem mostram o rosto – ainda o preconceito?), habitam a cidade de Luanda, e o corpo que emprestam à imagem de si próprias tem a ver com uma luta pela emancipação, “no sentido mais simples e prudente da expressão”. Numa declaração da liberdade.

Transformar em produto da casa

Nástio Mosquito optou por publicar as fotografias sem palavras de contextualização, no sentido de interagir culturalmente, “mexer com a forma hipócrita como a sociedade luandense e angolana reflecte sobre a mulher, quando olhada sem roupa seja em que contexto for”. Estas raparigas “queriam tirar fotos, viver a experiência, como se vêem; queriam sentir-se como querem ser, livres e sem vergonha de serem belas.” Não tem a ver com fama, não tem a ver com ganhar dinheiro, a beleza está ali na afirmação daqueles nus que se contorcem e se fazem desejar.
Nástio e Massalo já tinham colaborado numa publicação, Silhuetas, um pequeno livro de fotografias e textos da autoria de Massalo, com o qual deram “os primeiros passos nisto de fazer livros.” Foi tudo produzido em Luanda, onde há ainda limitações no papel, na mão-de-obra e os custos são elevados. Apesar disso, deixaram o investimento no país, querem “ser parte desta Angola que evolui melhorando-se… sem a obrigação de importar informação e tecnologia, mas adquirindo do mundo, com o mundo e no viver, conhecimento.” Há determinação aqui.

MASSALO da DZzzz Ent., 3000 kwanzas

27.09.2010 | por martalanca | Massalo, Nástio Mosquito

Sonhos traídos - África 1960-2010

De 20 de Setembro a 20 de Outubro de 2010, o Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona organiza um ciclo de conferencias e projecções analisando os 50 anos que passaram desde o despontar dos estados independentes em África.

“Entre 27 de Abril e 28 de Novembro de 1960, 17 novos estados viram a luz no continente africano (e mais 15 durante o resto da década), na maioria dos casos após uma longa luta de emancipação. Depois de quase um século de domínio e opressão colonial, as esperanças e os sonhos alimentados pela independência permitiram tocar o céu por uns instantes. No entanto, cedo essas esperanças começaram a ver-se frustradas e os sonhos traídos. Por um lado, a maioria dos novos dirigentes africanos davam prioridade aos interesses políticos e económicos próprios, assim como aos de umas pequenas elites, por cima dos do conjunto da sociedade. Por outro lado, as antigas potências coloniais trataram muito bem de assegurar a prolongação duns direitos económicos e políticos que mantiveram os novos estados numa situação de liberdade condicional e vigiada. Cinquenta anos depois, o balanço é dramático. No entanto, ao mesmo tempo, há indícios que sugerem que, se calhar, estamos a entrar numa nova etapa, ainda turbulenta e confusa, mas que abre novas perspectivas. Talvez mais difíceis de trair.”

Mais informação no site do CCCB.

 

26.09.2010 | por luisestevao | barcelona

Desmedida

Já está disponível nas melhores livrarias do Brasil a edição brasileira de DESMEDIDA, de Ruy Duarte de Carvalho, pela Editora Língua Geral.


24.09.2010 | por martalanca | Ruy Duarte de Carvalho

Making of II Trienal de Luanda

Começou no domingo, dia 12/9, a Trienal de Luanda. Serão quase 200 eventos realizados em quatro endereços diferentes durante 14 semanas. De arte contemporânea a apresentações de kuduro. De teatro a conferências sobre arquitetura. A equipe envolvida na produção do evento trabalha para ajustar os últimos detalhes. A nossa parceira do tás a ver?, Juliana Borges, mostra um pouco dessa correria…

 

 

24.09.2010 | por martalanca | Tás a Ver, Trienal de Luanda

Terra Sonâmbula / Cologne (Germany) / Filmforum NRW

Freitag, 24.09. 20.00h

 Portugal/Mosambik 2007, 95 Min, OF m. engl. UT, 35mm, Regie: Teresa Prata 
In Anwesenheit der Regisseurin Teresa Prata

Teresa Prata erzählt in ihrem ersten Langspielfilm die Geschichte des kleinen Muidinga, der inmitten des mosambikanischen Bürgerkriegs versucht, seine Eltern zu finden. Muidinga wird von Tuahir, einem alten Mann, auf seiner Reise durch das verwüstete Land begleitet. Trotz des alltäglichen Überlebenskampfes ist Muidinga voller Hoffnung. Tuahir wird zu seinem Beschützer und rettet ihn vor Landminen, Fallen und vor den durch das Land streifenden bewaffneten Banden.  
Eines Tages stoßen die beiden auf einen ausgebrannten Bus, in dem sie vorerst Schutz suchen. Bei einem der toten Passagiere, die sie begraben, findet Muidinga ein Tagebuch. Daraus liest er Tuahir täglich vor. Es erzählt die tragische Geschichte eines -jungen Mannes namens Kindzu, der sich auf der Flucht vor dem Krieg in Farida verliebte. Farida wartet verzweifelt auf die Rückkehr des verlorenen, gemeinsamen Sohnes. Je weiter Muidinga in dem Tagebuch liest, um so mehr ist er davon überzeugt, seine eigene Geschichte darin wiederzufinden… 
Teresa Prata, eine junge portugiesische Regisseurin, die in Mosambik aufgewachsen ist, schildert in diesem Film eindrücklich das unendliche Leid und die Ziellosigkeit des Bürgerkriegs, der das ganze Land traumatisiert zurück ließ. Sie schafft es trotz des ernsten Themas, die Hoffnung auf ein besseres Leben aufrecht zu erhalten.  
Teresa Prata arbeitete sieben Jahre an der Fertigstellung dieses bildgewaltigen Films, der auf dem gleichnamigen Roman des mosambikanischen Schriftstellers António Emílio Leite Couto – sowie seiner Erzählung «A menina de futuro torcido» basiert. Terra sonâmbula ist der erste mosambikanische Film, der nach dem Befreiungskrieg gedreht wurde und die erste Koproduktion zwischen Mosambik und der ehemaligen Kolonialmacht Portugal seit der Unabhängigkeit vor 3 Jahrzehnten. Alle Darsteller dieses Films sind Amateure, denen die Regisseurin beim Casting die Frage stellte: «Hören Sie beim Einschlafen immer noch die Geräusche von Gewehrschüssen?»

 

24.09.2010 | por nadinesiegert

Out of Europe XI – New films from Africa / Cologne (Germany)


19th of September - 4th of October 2010, Filmforum NRW in the Museum Ludwig, Cologne
 55 movies from 22 African countries, panel discussions with 17 guests from Egypt, Algeria, Cameroon, Marocco, Congo, Rwanda, Tunesia, USA, France and Germany as well as a Hiphop dance theatre performed by migrants from Strasbourg as the grand final –  this all offers the festival „Out of Europe XI – New films from Africa“  by FilmInitativ Köln e.V.
The festival will take place from 19th of September to 4th of October 2010 at the Filmforum NRW of the Museum Ludwig Cologne (and at five other locations) and presents, besides the awardees of the panafrican film festival FESPACO 2009 in Ouagadougou (Burkina Faso), new discoveries from other international festivals – like those in Carthago, Zanzibar, Durban, New York, Brüssel, Tarifa and the Berlinale. 
The spectrum of the genres demonstrates the diversity of the African cinema and ranges from comedies and love stories, thrillers and science-fiction to political explosive documentaries and video Installations. One of the short-film screenings will present the winners of a directors competition, which was announced by the Goethe-Institut in Africa and which results were presented in 2010 under the title „Latitude“.
From Egypt, there will be a film reel with 19 movies from different African countries which shows the history of African animation movies including one of the first African cartoons ever produced in 1937.   
The festival also provides a cinematic preview  for the exhibition about African mega-cities, which will be presented by the Rautenstrauch-Joest-Museum Cologne under the title „Afropolis. City, Media, Art“. 

In another special section films about African role during the Second World War are

presented, pertaining to the (touring)exhibiton „The Third World in the Second World War“ can be seen, which will be shown by the NS-Dokumentationszentrum of the City Cologne (a museum on the local NS-history) from September 15th to January 16th 2011. 
Special screenings for schools in the morning, performances of the dance and music group BAOBAB from Ghana, a live-act by Tamika & Mamadee - part of the anti racist musican initiative „Sisters“ - as well as readings of African authors will complete the festival program.  The performaces of the french Hiphop-Dance Theatre „The forgotten liberators“ (A nos morts) will be provided with German uptitles.  
For the theatrical release of the documentary „Kinshasa symphony“ the conductor of the first Congolese orchestra, Armand Diangienda, has also been invited to Cologne.
 
Detailed information concerning the program of the festival can be found in the internet:
www.filminitiativ.de, www.facebook.com/FilmInitiativ
(Unfortunately, the program is only available in German language)
Contact:  
FilmInitativ Köln e.V., Im Mediapark 7, 50670 Köln,Tel.: 0221-4696243, mail@filminitiativ.de

 

 

 

 

 

 

24.09.2010 | por nadinesiegert

pretos e gays

Os direitos das minorias têm apenas em comum serem direitos. As minorias e as razões da sua discriminação nada têm de semelhantes. As minorias não são melhores do que as maiorias. Apenas as circunstâncias fazem delas vítimas da intolerância. E a verdade é esta: assistimos a uma progressão dos direitos das minorias sexuais e a uma regressão das minorias étnicas. Uma pista: num caso estamos perante direitos individuais, no outro perante direitos económicos. E, nos tempos que correm, isso faz toda a diferença.

23.09.2010 | por martalanca | étnicas, minorias, questões raciais, racismo

Ondjaki em Lisboa - “dentro de mim faz Sul”

o lançamento do livro
seguido de acto sanguíneo

Quarta-feira, 6 de outubro às 19h

Livraria LEYA na CEBUchholz
Rua duque de palmela, 4 – Lisboa

Com a apresentação de António Loja Neves

vamos conversar, ler poemas, ouvir músicas (uma surpresa…);
 ……….Celebrar………

 


 

23.09.2010 | por martalanca | ondjaki

II Congreso Internacional de Estudios Literarios Hispanoafricanos, del 5 al 8 de octubre, en Madrid

HISPANOAFRICARTE-LITERATURAS es un proyecto independiente y alternativo que se propone fundar un lugar dinámico, abierto y de participación colectiva: otro modo de nombrar, otro modo de decir, otro modo de mirar a una África Una y Plural.

HISPANOAFRICARTE-LITERATURAS es una iniciativa de proximidad, fundada en la representación y la representatividad de los actores culturales africanos implicados, cada vez más, en procesos transcontinentales, en inevitables interconexiones entre lógicas locales y globales.

HISPANOAFRICARTE-LITERATURAS se propone ser un puente que contribuye al conocimiento de la contemporaneidad poscolonial africana, en general, e hispanoafricana, en particular, revelando los múltiples y complejos rostros de su fecunda producción cultural, artística y literaria y académica en España y en el Mundo Hispánico.

+infos

23.09.2010 | por franciscabagulho | literatura

mindelact @ praia maria

24 Setembro
A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS - BRASIL
Leões de Circo Pequenos Empreendimentos

Local: Centro Cultural Português da Praia

21h00

 

TEXTO ORIGINAL Dario Fo

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO Alessandra Vannucci e Júlio Adrião

DIRECÇÃO Alessandra Vannucci

PERFORMANCE Júlio Adrião

ILUMINAÇÃO Luiz André Alvim

FIGURINO Priscilla Duarte

PRODUÇÃO EXECUTIVA Thais Teixeira

PRODUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Júlio Adrião Produções Artísticas Lda

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA M/16

DURAÇÃO 90 minutos, sem intervalo

IDIOMA português

 

O espetáculo

Livre de cenário, de efeitos sonoros e de iluminação, este monólogo centra-se no trabalho do actor. A personagem é um ‘malandro’ que foi descobrir o novo mundo, sem querer, numa caravela de Cristóvão Colombo. No seu regresso ao velho continente, relata de uma forma muito pessoal as suas aventuras pelas Américas.

Este texto do Nobel italiano Dario Fo é uma sátira inteligente e poderosa ao colonialismo. Aqui, jogase também com as problemáticas políticas actuais. Foi considerada pelo jornal O Globo a melhor peça brasileira de 2005 e Júlio Adrião ganhou o prémio Shell para melhor actor.

 

A Companhia

Leões de circo. Mansos e disciplinados, mas sempre leões!
O encontro entre três pessoas inquietas: Julio Adrião, Sidnei Cruz e Alessandra Vannucci. Um actor, dois produtores, dois dramaturgos, dois tradutores, três directores. 1+2+2+2+3 = 10 em 3, à procura de estratégias para fazer da acção cultural diversificada um pequeno empreendimento autosustentável.

Em 2002, na Casa Mercado 45 estrearam Ruzante, do autor renascentista italiano Angelo Beolco, com actuação da Cia do Público. No mesmo ano, no Carirí Cearense, em parceria com Dane de Jade conceberam o Overdoze: 12 horas ininterruptas e simultâneas de performances em espaços contíguos, conjugando teatro, música e gastronomia, evento-manifesto realizado hoje em diversos Festivais no Brasil.

Em 2005, Julio e Alessandra estreiam, na Casa Mercado 45, A Descoberta das Américas, de Dario Fo, que desde então vem percorrendo teatros de todo o Brasil: mais de 300 apresentações para mais de 100.000 pessoas em 4 anos de sucesso.

A Descoberta das Américas, de Dario Fo, eleito pelo jornal O Globo como um dos 10 melhores espectáculos de 2005 e, pelo qual, Julio Adrião, ganhou o prémio Shell 2005 como melhor actor.

2009 começou com a Descoberta em circuito pela Caixa Cultural de Curitiba, São Paulo e Salvador.

 

 

23.09.2010 | por samirapereira | A Descoberta das Américas, teatro

X FLA NADA, de Mito Elias

Integrado na tertúlia crioula cuja temática será O Solo e a Especulação Imobiliária em Cabo Verde, Mito Elias irá passar dois vídeos: NA FAI MINOTU e X FLA NADA.
Dia 25 de Setembro, Sábado, às 17h na Livraria CE BUCHHOLZ (ao lado da Associação Cabo-verdiana de Lisboa).

23.09.2010 | por samirapereira | cabo verde, Especulação Imobiliária, Mito

TROPICALIZE #5 _ Glazart, Paris

club || électro, tropical || minuit à 7h || 10€ sur place, 1 place achetée = 1 place offerte avant 1h

RKK || BBRAVE || MOSCA VERDE || STINJ & DAKUNT || RUMBASS (AKA GRANDPAMINI)

Figure de la scène musicale parisienne tropicale, RKK (Radio Nova) viendra renouveler l’image de la musique latino moderne, mélangeant cumbia, dub, latin jazz, hip-hop. BBrave, patron du label équitable Akwaaba proposera une séléction dancefloor combinant kuduro, coupé/décalé, kwaito, hip-life, et autres grooves du monde. Il seront épaulés par Mosca Verde, touche à tout foutraque qui compose ses sets incendiaires à base de baile funk, kuduro et dubstep, les rennais Dakunt & Stinj de Get Flavor Records et l’habitué Rumbass (aka GrandPamini) et sa selecta tropical-moiteur caliente!

23.09.2010 | por franciscabagulho | club, electro tropical & bass, música de dança

Música do Dia: Mos Def & Talib Kweli - RE:Definition

 

Em Maio de 1998, era lançado um dos melhores álbuns da história do Hip Hop, juntos dois dos melhores Mc´s das duas últimas décadas e um time de produtores dos mais respeitados até hoje. O álbum ambientado no movimento de emancipação dos negros americanos descreve a visão e filosofia destes dois Mc´s sobre a condição e o papel do negro no mundo. Mos def & Talib Kweli Are Black Star, continua uma obra incontornável não só no Hip Hop mas na música urbana em geral.

23.09.2010 | por keitamayanda

Sul

23.09.2010 | por martalanca | Ruy Duarte de Carvalho

GONÇALO MABUNDA - Moçambique, BRANISLAVA STOJANOVIC - Sérvia

MATERIAIS ORDINÁRIOS  PARA VIDAS  EXTRAORDINÁRIAS

Exposição Escultura & Pintura

GONÇALO MABUNDA - Moçambique
BRANISLAVA STOJANOVIC - Sérvia

CONVITE INAUGURAÇÃO | Segunda 27 Setembro | 18H30

A exposição semi-individual dos artistas Gonçalo Mabunda e Branislava Stojanovic intitulada de “Materiais Ordinários Para Vidas Extraordinárias” que se vai realizar no Centro Cultural Franco Moçambicano – CCFM, entre os dias 27 de Setembro a 9 de Outubro de 2010, reúne trabalhos feitos com materiais pouco comuns na produção das artes plásticas.

Gonçalo Mabunda utiliza os habituais materiais como armas de fogo, diferentes munições e metais adquiridos nas sucatas. Branislava Stojanovic usa tinta acrílica, colagem de materiais de origem vegetal sobre capulana. A capulana para além de ser o novo suporte da pintura, é também elemento plástico.

Os materiais estão carregados de significados e signos que resultam em formas extraordinárias de representação da vida social e cultural dos moçambicanos.

Gonçalo Mabunda nasceu em Maputo em 1975 e foi assistente do artista Sul-africano Andries Both.
Branislava Stojanovic nasceu na Sérvia em 1983. É formada em Design Industrial e Arquitectura de Interiores pela Escola Superior de Design de Belgrado.

22.09.2010 | por martalanca | GONÇALO MABUNDA - Moçambique BRANISLAVA STOJANOVIC - Sérvia

Música do Dia: Zap Mama - Bandy Bandy Feat Eryka Badu

 

Marie Daulne é a voz principal e alma fundadora dessa banda que apesar de ter sido fundada na Bélgica tem suas raízes no Congo-Kinshasa, a banda mistura ritmos afro com cultura européia e se propõe ser, ao lado de bandas como Les Nubians, elementos de fusão musical e filosófica. O álbum é de 2004 e chama-se Ancestry In Progress.

22.09.2010 | por keitamayanda

próximos passos de Victor Gama

Não perca as manifestações do grande compositor angolano!

8th and 9th Oct - Centro Cultural de Belém, Lisboa  11th Oct/5th Nov - Stanford Institute for Creativity and the Arts (SiCa) Residency

27th Oct. - Campbell Recital Hall, Stanford, California 21st Nov - with Kronos Quartet at CCB, Lisbon

22.09.2010 | por martalanca | Victor Gama