Mindelact 2010

O Mindelact 2010 tem tudo para que nos enchamos de orgulho do árduo trabalho que a sua equipa tem à frente durante todo o ano. Cada espectáculo, protagonizado por conceituadas companhias a nível mundial, é um brinde à qualidade e um presente à ilha que respira teatro e da cultura e da arte vive.

 

faça dowload do programa do festival no site do Mindelact

05.09.2010 | por martalanca | Mindelact, Mindelo, teatro caboverdiano

Festa de Abertura da Trienal de Luanda

O Movimento X apresenta Sábado, 18 de Setembro, no Elinga Bar pela primeira vez em Luanda o DJ Português Jiggy a partir da 1 uma da manhã para a Festa de Abertura da Trienal de Luanda. O Warm up estará a cargo dos DJ Nacionais Leandro Silva  e Litó.

 

O Movimento X participará na segunda Trienal de Luanda, de 18 de setembro a 18 de dezembro, com a organização de eventos ao vivo e DJying apresentando artistas oriundos de diversos países em vários espaços da cidade.

Dia 18 de Setembro será o grande evento de arranque no Elinga Teatro & Bar com a Festa de Abertura da II trienal de Luanda depois do espectáculo de abertura no Cine Nacional.

04.09.2010 | por martalanca | elinga, movimento X, Trienal de Luanda

A razão e o sentido de dois motins

Tal como em 5 de Fevereiro de 2008, Maputo viveu ontem um dia de barricadas de pneus ardendo nas ruas, pedradas a carros e montras, cidadãos mortos pelas balas das forças policiais.

Também como nesse Fevereiro, o motim foi convocado em rede por SMS e boca-a-ouvido, alastrando em bola de neve de um bairro popular a outro, à medida que o fumo das barricadas vizinhas ia sendo avistado.

Como em 2008, o móbil imediato dos protestos foi a brusca subida de preços. Então, dos “chapas”, periclitantes carrinhas que servem de transporte público à esmagadora maioria. Agora, da água, electricidade, pão e arroz - sua base alimentar.

Em ambos os casos, ainda, os aumentos ameaçam as próprias perspectivas de subsistência de uma população que precisa de toda a sua criatividade e desenrascanço para, simplesmente, se manter no fio da navalha. Mas, para esses pobres, mais irritante ainda do que os aumentos foi - em 2008 e, muito provavelmente, agora - verem neles uma desconsideração, por parte de quem decide, para com as suas dificuldades e necessidades mais elementares.

Moçambique passou, com o fim da guerra civil, de um regime socializante e paternalista para uma política ultraliberal que trouxe o aumento do desemprego e das elites económicas, coincidentes ou ligadas às elites políticas. Trouxe também a erosão do controle local da população através de instituições partidário-estatais que, se podiam cometer abusos, também podiam canalizar as necessidades e reclamações populares.

O sentimento que hoje grassa nos bairros populares do Grande Maputo é o de uma incerteza global quanto ao futuro e à própria subsistência e, face ao poder político, a sensação de que as suas dificuldades se tornaram irrelevantes para os poderosos e de que não existem canais por onde as suas necessidades e protestos possam ser canalizadas de forma eficaz.

Esta situação e visão permitem que motins como o de ontem possam ser sentidos como a única forma válida de protesto. E que possam ocorrer sempre que uma nova medida política ameace a sua subsistência, enquanto vêem desfilar perante si o que consideram ostentações de riqueza e desigualdade.

Não quer isto dizer que quem protesta violentamente pretenda pôr em causa o Governo ou o partido que o ocupa desde a independência. Maputo é um baluarte da Frelimo e a maioria dos manifestantes de ontem terá votado nela o ano passado.

Só que a visão dos direitos e deveres entre governantes e governados predominante nesses bairros populares não coincide com o hábito europeu (e das elites políticas locais) de aceitar que basta a um Governo legítimo tomar decisões legais para que também elas sejam legítimas.

Estas pessoas consideram, antes, que o poder instituído não deve ser ameaçado, mas, em contrapartida, tem que garantir o essencial de bem-estar e dignidade às pessoas que governa. O governante pode “comer mais”, mas não “comer sozinho”, à custa da fome dos outros. Assim, por muito que o poder seja considerado legítimo, uma sua decisão pode ser ilegítima, se quebrar esse dever.

Ou seja, os amotinados de ontem (tal como os de 2008) protestavam contra uma decisão política concreta e protestavam contra a forma como o poder político é exercido. Afinal, protestavam contra aquilo que consideram uma quebra do “contrato social” que estabelecem com o poder instituído a que se submetem. Uma quebra que, com a repetição de motins no essencial iguais, afirmam já não tolerar.

Claro que, a cada novo motim bem sucedido (e o de 2008 era um claro motivo de orgulho nos bairros pobres), mais se reforça a imagem popular de que essa é a única forma eficaz de protesto. O que coloca o Governo moçambicano perante um difícil dilema: ou não cede às reclamações e aumenta exponencialmente a repressão policial, arriscando o apoio financeiro internacional de que depende, ou se torna mais “tradicionalmente” africano, considerador e dialogante, fragilizando com isso as suas práticas mais autoritárias e os actuais padrões de concentração de riqueza.

 

Paulo Granjo, Antropólogo, ICS-UL Público, 2/9/10

03.09.2010 | por martalanca | greve, Maputo, motins, repressão policial

Solidariedade com os grevistas de Maputo

03.09.2010 | por martalanca

Diásporas africnas na América do Sul

Celebrando a exposição DIÁSPORAS AFRICANAS NA AMÉRICA DO SUL – UMA PONTE SOBRE O ATLÂNTICO, que ocupa a galeria do SESC Tijuca (Rio de Janeiro) em setembro, CINE COMO LE GUSTA abre espaço para a exibição de obras que focam a cultura afro em países como Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador e Peru.
Documentários de pouca circulação em nosso país que reforçam a identidade afro descendente no imaginário latino americano.
Sábado  4/9, 15h
SUA MAJESTADE O DELEGADO. Dir. Clementino Júnior, Brasil, 2007. 10 min. Um documentário narrado pelo próprio Hésio Laurindo da Silva e pontuado por um samba-enredo composto especialmente para esta obra, que registra em vida a arte, o estilo, e a autenticidade deste eterno mestre-sala.
ORO NEGRO. Dir. Bruno Serrano. Chile, 2004. Dur. 23 min. Em Árica, no vale de Azapa vivem os descendentes de africanos que foram levados ao Chile como escravos
entre finais da Colônia e início do século XIX. Hoje seus descendentes recriam danças e recuperam suas tradições para se reconhecerem e serem reconhecidos em um país que está começando a tomar consciência de sua interculturalidade.
SON DE LOS DIABLOS. Dir. Phillip Johnston. Peru/Brasil, 2006. Dur.56 min. Em 2004 os peruanos celebraram 150 anos da abolição da escravatura. Neste ano o carnaval negro Son de Los Diablos, que existe há mais de 300 anos, voltou às ruas do Rí-mac após 16 anos de ausência.
Entrada Franca
SESC Tijuca - Rua Barão de Mesquita, 539
Tel: 3238-2164

 

 

 

03.09.2010 | por martalanca | América do Sul, diáspora, docuentário

reggae no Elinga de Luanda

03.09.2010 | por martalanca | elinga, reggae

Música do Dia: Femi Kuti - truth Don Die

 

É verdade que Fela, o pai, é um ícone pra música como o são Jimi Hendrix e James Brown (esse último é provavelmente a maior influência na criação da sonoridade do Afro Beat), mas Femi é o meu preferido quando o assunto é esse ritmo frenético e pulsante, marcado pela voz dos metais e pela vontade de não ficar parado. A música pertence ao álbum Shoki Shoki de 1999 e mostra Femi atinado com a mensagem politizada do pai.

03.09.2010 | por keitamayanda

Azagaia - POVO NO PODER viva moçambique!!!

 

03.09.2010 | por martalanca

7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos, Lisboa, 9-11 Set. no ISCTE/IUL

50 anos das independências africanas: desafios para a modernidade

Entre os dias 9 e 11 de Setembro o CEA ISCTE/IUL e o CEAUP organizam 
o 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos (CIEA7) no ISCTE/IUL em Lisboa.

Como olha a África o seu passado, como se vê no presente, e como imagina o futuro? Mais do que procurar saber se existiram ou existem concepções específicas africanas do tempo histórico, o CIEA7 propõe-se analisar os termos através dos quais se forma hoje um imaginário africano que, reportando-se a uma visão do passado e às dinâmicas do presente, busca construir imagens do futuro que transcendam as identidades particulares das sociedades e nações do continente, e avaliar as suas variações regionais, políticas e religiosas.

Passados cinquenta anos sobre a independência da maioria dos países africanos, o continente encara hoje um conjunto de novas possibilidades de diálogo internacional que não apenas abala fortemente os pressupostos do seu relacionamento histórico com os seus antigos países colonizadores mas a natureza e variedade intrínsecas do património cultural das suas variadas sociedades.

Urge assim confrontar as respostas inovadoras que as diversas sociedades africanas têm gerado aos desafios da mundialização comercial, política e cultural, e aos complexos cenários de crise económica, ambiental e energética que afectam toda a humanidade. Estas respostas, assim como a releitura que elas requerem do passado, estão na base de profundas recomposições identitárias que têm revelado as fragilidades das tentativas de aplicação de modelos sociais e estatais de proveniência europeia e americana.

Para os três plenários previstos, a comissão executiva considera importante definir um conjunto de temas concretos centrados nas transformações recentes da historiografia africana, na análise das dinâmicas contemporâneas dos Estados africanos, e nas percepções diversas do futuro do continente.

+ infos

02.09.2010 | por franciscabagulho | Estudos Africano, independências africanas

Angolanos que estarão na Bienal de São Paulo propõem nova imagem da África

Uma enorme barragem bloqueia a vista da baía de Luanda. Tratores estão aterrando o mar para alargar uma avenida da cidade. Lufadas de pó vermelho sublinham a cacofonia de britadeiras, guindastes e apitos.

Empreiteiras derrubam o que sobrou da era colonial, esqueletos de prédios e casarões retalhados por décadas de guerra, para erguer uma nova capital angolana. São torres que formam outra paisagem, espécie de Dubai africana, movida a petrodólares.

Nesse cenário, artistas angolanos tentam digerir o passado sem saber imaginar um futuro. Chamam de “afro-futurismo” a estética que surge do descompasso entre o fim das guerras e a reconstrução.

 

continue a ler na Folha de S.Paulo

02.09.2010 | por martalanca | Bienal de S.Paulo

Téléthèque

02.09.2010 | por martalanca

Tia

02.09.2010 | por martalanca

A Lenda da Árvore Sagrada de Paulo Caetano

A Lenda da Árvore Sagrada

Direção: Paulo Caetano

Animação e Cor: 5 minutos

02.09.2010 | por samirapereira

é dreda ser angolano!

02.09.2010 | por martalanca | fazuma

Musica do Dia: Keita Mayanda - A Idade Da Razão

Como hoje é o dia do meu aniversário, queria uma música que reflectisse algo pessoal e nada melhor do uma música minha, escrita numa altura de crise pessoal, onde revelo as dúvidas e angústias da altura. Já tudo passou e estou longe da segunda metade dos 20, mas há alguns dias ouvi de novo essa música e apesar de estar longe daquele Keita a letra é uma lição que vou guardar comigo. O àlbum é de 2006 e chama-se O Homem e o Artista.

02.09.2010 | por keitamayanda

Solidariedade com os grevistas de Maputo

CONCENTRAÇÃO em frente à EMBAIXADA DE MOÇAMBIQUE

amanhã, sexta dia 3, às 12h /

av. de berna, 7 lisboa

02.09.2010 | por martalanca | greve, Maputo, repressão policial

Afrologia no Bahía

02.09.2010 | por martalanca | afrologia

IHOSVANNY 25 Set. na INFLUX CONTEMPORARY ART

IHOSVANNY 

noise | ruído

25 Setembro > 13 Novembro 2010 

Qua > Sáb  |  14 h > 19 h

‘NOISE | RUÍDO’ gira à volta da noção de ruído. O ruído de fundo de uma cidade em convulsão (Luanda? Lisboa?), o barulho das ruas, da construção massiva e do tráfego, mas também o ruído visual e, acima de tudo, o ruído na comunicação.  

Os especialistas classificam o ruído na comunicação em quatro tipos: físico, psicológico, fisiológico e semântico. O ruído físico é exterior ao emissor e ao receptor e engloba todos os sons que tornam difícil ouvir o que é dito. O ruído psicológico é definido como uma interferência mental - se o receptor está “ausente”, o ruído na sua mente impede a comunicação.  O ruído fisiológico implica uma patologia que, causando dor ou desconforto, interfere com a comunicação. Por fim, o ruído semântico ocorre quando não há partilha do significado numa comunicação - quando é utilizada terminologia técnica inacessível a um receptor leigo, por exemplo. 

Nesta exposição, Ihosvanny explora estes conceitos e a relação, por vezes menos óbvia, entre ruído e silêncio, com recurso a diferentes linguagens e media - pintura, fotografia e vídeo – além de uma instalação site-specific de grande escala concebida especificamente para a exposição. 

 

INFLUX CONTEMPORARY ART 

Rua Fernando Vaz, 20 B  1750-108 Lisboa 

+ 351 91 850 1234 

info@influxcontemporary.com 

www.influxcontemporary.com 

02.09.2010 | por franciscabagulho | angola, arte contemporânea, Ihosvanny, influx

Angola - a segunda revolução

01.09.2010 | por martalanca | Jardo Muekalia

África_já ali

no  Auditório do Grupo Musical de Miragaia

4 de Setembro a 1 de Outubro de 2010

Programação de José Maia 

 

 1ª sessão

África _ já ali

Sábado, 4 de Set. de 2010

  

21h30 _ As estátuas também morrem, Alain Resnais e Chris Marker

22h00 _África, Paraíso e Inferno Werner Herzog



As estátuas também morrem, (Les Statues Meurent Aussi), 1953, 29`

Alain Resnais e Chris Marker

“Este filme-colagem, tido por fundador de um género de documentário a que se chamou “ensaio cinematográfico”, surge num período de violentas tensões políticas e resulta num delicado revelador deste mundo em transformação.

(…)

As estátuas também morrem, trata do desentendimento entre o homem branco e o homem negro, detendo-se nos equívocos e na violência que a presença dos artefactos africanos nos museus europeus (tanto quanto a sua ausência do Louvre, o mais nobre desses museus) desvenda.”

(…)

Em As estátuas também morrem, o ânimo da cultura africana é o rosto da morte do imperialismo europeu (…) “Um objecto está morto quando o olhar vivo que pousava sobre ele, desapareceu. E quando nós desaparecermos, os nosso objectos irão para onde nós enviamos os dos negros: para o museu.”

João Sousa Cardoso In texto de sala da 1ª sessão

África, Paraíso e Inferno (Fata Morgana), 1971, 79

Werner Herzog

“Fata Morgana surge na vaga do Novo Cinema Alemão, protagonizada por cineastas de esquerda (Rainer Werner Fassbinder, Werner Herzog, Wim Wenders e Werner Schroeter, entre outros) que, a partir dos anos 60, procuraram estabelecer uma renovada cultura na Alemanha Ocidental, com manifesto repúdio pelo passado nazi. (…)

A promessa da sequência de abertura do filme em que, por 8 vezes, assistimos à aterragem de um avião, repetição que nos faz aí compreender uma crítica mordaz à abrupta imposição do colonialismo em África, no embalo do ritmo industrial e no sentimento do homem branco como providência (…)

São evocadas as várias formas de destruição e de opressão étnica, aproximando o anti-semitismo nazi e o racismo colonialista, a história política e a militância ecologista.”

João Sousa Cardoso In texto de sala da 1ª sessão

 

Segunda-feira, 6 de Set. de 2010

1ª parte

África 50,

(Afrique 50) 1947, 20`

René Vautier

2ª parte Apontamentos para uma Oréstia Africana, (Appunti per un’Orestiade Africana) 1970, 75`

Pier Paolo Pasolini

 

3ª sessão _ Sábado, 11 de Set. de 2010

1ª parte

Os Mestres Loucos,

(Les Maitres Fous), 1955, 28`

Jean Rouch

 2ª parte

Eu, um Negro,

(Moi, un Noir), 1958, 72`

Jean Rouch

 

4ª sessão _ Segunda-feira, 13 de Set. de 2010

1ª parte

alheava_filme, 2007, 30`

Manuel Santos Maia

 

2ª parte

A Costa dos Murmúrios, 2004, 115`

Margarida Cardoso

 

5ª sessão _ Sábado, 18 de Set. de 2010

Non, ou a Vã Gloria de Mandar, 1990, 110`

Manoel de Oliveira

 

6ª sessão _ Segunda-feira, 20 de Set. de 2010

  

Terra Sonâmbula, 2007, 98`

Teresa Prata

 

7ª sessão _ Sábado, 25 de Set. de 2010

  

Casa de Lava, 1994, 110`

Pedro Costa

 

8ª sessão _ Segunda-feira, 27 de Set. de 2010

 

Bab Sebta, 2008, 110`

Frederico Lobo e Pedro Pinho

 

9ª sessão _ sexta-feira, 1 de Out. de 2010

 

Juventude em Marcha, 2006, 155`

Pedro Costa

 

O ciclo África_já ali

 

Pelo olhar e pensamento de realizadores europeus de diferentes gerações, com obras de ficção, etno-ficção e documentais iremos ver, (re)conhecer e reflectir como o ocidente representou e representa, pensou e pensa África.

As obras que serão apresentadas neste ciclo compreendem diferentes enquadramentos históricos, políticos, sociais e culturais permitindo-nos pensar:

Nós, o Outro e a relação entre Ocidente e África na cultura ocidental e na cultura africana pelas obras de Alain Resnais e Chris Marker, Werner Herzog, Pier Paolo Pasolini;

o ocidente em África no período de colonização de África pela primeira obra cinematográfica de reflexão crítica ao colonialismo África 50 de René Vautier e pelas obras de Jean Rouch e Pier Paolo Pasolini;

o confronto com o olhar africano sobre o europeu e como e quanto europeu é o africano colonizado pela obra Jean Rouch;

a colonização portuguesa, a Guerra Colonial o fim do Império e descolonização pela obras de Manoel de Oliveira, Manuel Santos Maia e Margarida Cardoso;

África Hoje, após independências e o surgimento das novas nações africanas numa  viagem falada em português de Moçambique à “Terra Sonâmbola” do escritor Moçambicano Mia Couto com Teresa Prata e outra em crioulo, que também tem base lexical portuguesa, até à “Casa de Lava” de Pedro Costa, em Cabo Verde;

os fluxos migratórios africanos do norte de África para a Europa e a emigração cabo-verdiana para Portugal serão verificados por Frederico Lobo e de Pedro Pinho e por Pedro Costa;

África em Portugal, Hoje verificada pela presença de africanos, de portugueses africanos e de africanos portugueses, resultado dos vários processos de migração de uma “Juventude em Marcha” para Portugal;

01.09.2010 | por martalanca | cinema