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As fotografias de Pedro Matos (um trabalhador humanitário a viver no Darfur há três anos) em campos de deslocados internos do Darfur, reflectem a surpresa com os homens e mulheres que encontrou nesta remota região do Sudão. África e o mundo muçulmano sofrem frequentemente da narrativa da desgraça que nos impede de ver ‘o outro’ como um ser humano como nós, e assimila centenas de milhões de pessoas a uma história única, da tragédia, da guerra e da opressão das mulheres. Essas histórias existem e são sem dúvida trágicas, mas esta narrativa da desgraça impede-nos frequentemente de ver as muitas outras histórias de sucesso, de orgulho, de urbanidade, ou de conciliar os paradoxos dessas sociedades. A exposição e 






Ritinha Lobo – Voz




CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES
Yonamine works with painting, drawing, graffiti, photography, video, and other media such as tattooing and brings them together in installations that fill entire rooms. As a whole, we might describe Yonamine’s works as diaries or even archeological research. He unites a series of situations that oscillate between the past, the present, and a possible future, offering a concept of time that escapes limitation. Like the language of a Reggae DJ, his work brings to mind the concept of rewinding, of a close tie to the past, while being based in the present.
“A realizadora transformou a sua história pessoal de exílio de Angola num drama profundamente comovente, cujo poder cinematográfico é particularmente impressionante no trabalho de um realizador estreante”, refere a declaração do júri do festival de cinema independente da Costa Oeste dos Estados Unidos.