"Meu avô africano", de Carmen Lucia Campos | Ilustrações de Laurent Cardon

No dia da consciência negra, saiba mais sobre a cultura africana

O garoto Vítor Iori descobre que a vinda dos africanos para o Brasil foi bem diferente da dos imigrantes europeus. Ele aprende com seu avô Zinho a história de seus antepassados, como era a vida no período da escravidão, a origem de seu próprio nome e descobre a importância de preservar as raízes de seu povo. Com a ajuda de sua tia e de seu avô, Vítor apresentará na escola um trabalho que será uma verdadeira aula sobre a riqueza da cultura africana.

A coleção Imigrantes do Brasil propõe uma introdução à cultura do imigrante. O objetivo é que os leitores conheçam outros hábitos e costumes e identifiquem as influências culturais deste Brasil tão heterogêneo. Neste volume, o leitor vai descobrir os vários laços que unem a cultura africana com a brasileira, como a música, a comida e a dança, os esportes em que os africanos se tornaram campeões, e, principalmente, a maneira como eles chegaram ao país, escravizados pelos europeus. Ao final do livro há uma seção informativa com fotos e dados da cultura africana.

 

Carmen Lucia Campos nasceu em São Paulo e não conheceu nem seu avô materno – um neto de italianos – nem o paterno – um descendente de africanos. Quando criança fazia de conta que o avô de alguma amiguinha era também dela e aproveitava todo o amor que recebia desse parente “emprestado”. Já adulta continuou a ter muito carinho pela figura do avô e nos quase vinte livros infantojuvenis que já publicou sempre tem um que faz a alegria dos netos. Escrever Meu avô africano foi a forma que encontrou de inventar um avô legal, como ela gostaria de ter.

 

18.11.2010 | por martalanca | cultura afro-brasileira

III Festival Internacional de Cinema - Luanda Fic - 2010, de 19 a 26 de Novembro.

Está concluida a selecção oficial dos filmes para o FIC2010. Cerca de 48 filmes serão exibidos na semana do FIC2010, sendo que 38 filmes compõem a selecção oficial, nos generos ficção e documentário. Outros 10 filmes serão exibidos na Sessão Extra Competição.

Nesta edição recebemos 48 filmes dos 56 inscritos,onde destacamos os filmes angolanos,que em numero razoavel, (atendendo a nossa produção interna) fazem parte desta edição, um total de 13 filmes dos 16 inscritos.

Confira a lista dos filmes seleccionados para Competição Nacional e Competição Estrangeira , os workshops fazem parte do programa do evento, na qual estão convidados os interessados a participarem, profissionais de reconhecimento internacional foram convidados, que durante o FIC2010, vão ministrar oficinas praticas, a participação e inscrição é gratuita, veja o Programa dos Workshops.

18.11.2010 | por franciscabagulho | cinema africano

uma exposição da I Trienal de Luanda

exposição de pintura Lunda-Tchokwe, a partir do livro de José Redinha, I Trienal de Luanda 2006

18.11.2010 | por martalanca | lunda-tchokwe

As Áfricas de Pancho Guedes _ Colecção Dori e Amâncio Guedes

Exposição de 17 Dezembro a 8 de Março no Mercado de Santa Clara, Lisboa.

18.11.2010 | por franciscabagulho | Pancho Guedes

Exposição "Destapar a Luz"

FOTOGRAFIA PINHOLE REALIZADA NA CASA DO GAIATO

 Pinhole – em português buraco de alfinete – é o nome dado à técnica que permite que se fotografe sem lentes. Um furo permite a formação da imagem num recipiente ou espaço vedado da luz. Qualquer espaço protegido da luz pode servir como câmara escura: de latas e caixas de diferentes proporções, até espaços menos convencionais. A projecção de imagens por este método é uma lei física, já conhecida pelo homem desde a Antiguidade.

Hoje em dia, A NASA propõe-se utilizar fotografia pinhole. E a internet veio redescobrir o interesse e novas potencialidades deste tipo de fotografia.

A simplicidade do processo e o facto de ser artesanal, a par com o seu lado didáctico e poético, levaram os fotógrafos José Cabral e José Freire, e a equipa que lideraram, a ensaiar fotografia pinhole com estudantes da Casa do Gaiato de Maputo.

Os resultados deste trabalho reflectem não ser necessário ter grandes recursos para se fazer fotografia, a exemplo do que se passa com muitas outras actividades. O importante sendo o desenvolvimento dos dotes e capacidades das novas gerações.

 

inaugura a 18 de Novembro, às 18 h, nas instalações do Consulado Geral de Portugal na Av. Mao Tsé Toung, 519.

17.11.2010 | por martalanca | fotografia moçambicana

Idioma Comum: Artistas da CPLP na Colecção da Fundação PLMJ

Obras de Celestino Mudaulane, Délio Jasse, Eugénia Musse, Ihosvanny, Julia Keter, Lino Damião, Mário Macilau, Pinto, René Tavares e Yonamine

Comissariado por Miguel Amado

A Fundação PLMJ apresenta a exposição “Idioma Comum: Artistas da CPLP na Colecção da Fundação PLMJ” na 10ª edição da Arte Lisboa. Promovida no âmbito dos Project Rooms da feira de arte de Lisboa, esta exposição inaugura no dia 24 de Novembro, às 18H00, no Centro de Congressos de Lisboa – Pavilhão do Rio, e decorre até 28 de Novembro, entre as 16H00 e as 23H00.

Com este projecto, a Fundação PLMJ contribui para o reconhecimento dos artistas da CPLP no nosso país e para as relações culturais entre Portugal e os restantes membros da CPLP.

A Fundação PLMJ desenvolve, presentemente, o maior acervo português de iniciativa privada dedicado à arte da CPLP. Inicialmente integrando artistas moçambicanos, este espólio contempla, actualmente, múltiplos artistas das demais nacionalidades da CPLP.

A Fundação PLMJ foca-se, inicialmente, em jovens criadores como Yonamine, Celestino Mudaulane, Julia Keter, Mário Macilau e René Tavares, cuja presença conseguida nos seus países se expande, agora, para Portugal. As obras adquiridas caracterizam-se por uma linguagem contemporânea, abordando tanto a realidade cultural local como a ordem social global para além das representações do Outro dominantes no mundo Ocidental.

 Para mais informações, por favor contacte Ana Cristina Ramos  geral@fundacao-plmj.pt ou 210964103.

17.11.2010 | por martalanca

Alex Workshop Center: Artistic Residencies Program 2011-2012

The Alex Workshop Center will host one artist in each field in the period of 1 January 2011 to 15 February 2011. The center will provide accommodation and work studio for 12 work days, although the artist will have to afford the expenses of his transportation from his residency to Alexandria and the artistic materials.

The applications are to be presented from Monday 1 November to Tuesday 30 November 2010. Applications presented after that will not be regarded.

Conditions:

1- The applications are sent only by email to the center’s emailinfo@alexworkshopcenter.org

2- The artist has to apply an updated resume

3- About 6 to 8 works that have been done in the last three years none of the images is more than 60kb in size.

4- Each artist will make an exhibition to show his works in the beginning of his coming to the center

5- Each artist will, at the end of his residency, hold a workshop in his area of experience for 4 days for the young artists.

6- The center will hold an exhibition of the woks that the artist has produced in the period of his residency and also the results of workshops in the observatory hall in the center.

For more information

Dr. Reem Hassan _ The international artistic programs coordinator +20109115181

Dr. Medhat Nasr  _ The general director of artistic programs in the center +20123142091

17.11.2010 | por franciscabagulho | Alex Workshop Center, Artistic Residencies Program

José Eduardo Agualusa, no ritmo da escrita

Por Ramon Mello

Eduardo Agualusa ao SaraivaConteúdo O escritor angolano José Eduardo Agualusa é figura conhecida no Brasil. Entre seus livros mais conhecidos, destacam-se Nação crioula, O ano em que Zumbi tomou o Rio, O vendedor de passados – os três editados aqui pela Gryphus – e As mulheres do meu pai, que saiu pela editora lusófona Língua Geral, onde é um dos sócios. Sua obra está traduzida para mais de dez idiomas, sua literatura rompe as fronteiras. Dividindo-se entre Angola, Portugal e Brasil, Agualusa deixa-se contaminar pelas influências culturais dos caminhos traçados. A letra de uma canção, a cena de um filme, o trecho de um livro, ou a simples luz do ambiente podem ser fundamentais para a sua escrita, marcada por um ritmo próprio. Durante sua passagem pelo Festival da Mantiqueira, em São Francisco Xavier (SP), no final de maio, José Eduardo Agualusa conversou com o SaraivaConteúdosobre seu novo livro, Barroco tropical (Companhia das Letras), “a história de amor entre uma cantora e um escritor”. Além disso, ele falou sobre a experiência de escrever letras de canções e peças teatrais.

 

Seu novo livro, Barroco tropical, marca sua estreia na editora Companhia das Letras. Fale sobre a história dessa mulher que cai do céu…

José Eduardo Agualusa - Diferente de outros livros, esse é um livro escuro. E também um livro de excessos, torrencial, com excessos de personagens. Eu tenho uma imaginação um pouco delirante, meu trabalho com os livros anteriores foi tentar podar o excesso. E nesse eu resolvi fazer justamente o contrário, decidi que havia de ser um livro, justamente, “barroco tropical”. Portanto, criei uma estrutura que permitisse a entrada de um número grande de personagens. O Bartolomeu Falcato, narrador do livro, é a pessoa que está escrevendo a história. Há outra personagem, uma cantora, Kianda. É a história de amor entre uma cantora e um escritor. O escritor vem do romance anterior, o Bartolomeu Falcato, que é documentarista e escritor. Ele aparece 10 anos mais tarde, o livro se passa em 2020.

 

É um olhar sobre Angola em 2020. Em que medida Bartolomeu tem relação com Agualusa?

Agualusa - É um personagem parecido comigo sim. As pessoas perguntam: é um alterego? Sim, é um alterego. É um escritor, tem elementos da vida dele que realmente se passaram comigo. Mas tem outras coisas que não são minhas, naturalmente. A experiência de vida dele é diferente da minha, até as opiniões políticas dele são um pouco diferentes. Ele é um personagem que vem de uma família ligada ao regime - só mais tarde passa a questionar seu posicionamento em relação ao regime.

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16.11.2010 | por martalanca | Agualusa, Literatura lusófona

Sagas - Rostu Limpu

Chamam-lhe Sagas, um nome de paz que desde os primeiros
momentos dos Micro se tornou sinónimo de MCing em
estado puro. Rostu Limpu é o seu álbum de estreia a solo.
Sagas, um “sobrevivente da rima”, como faz questão de
afirmar em Quem és tu?. Oferece-nos em Rostu Limpu um
álbum atravessado por um positivismo desconcertante.
Talvez porque, apesar das crises e das dificuldades, Sagas
saiba que a música é equivalente de esperança. Ou talvez
porque acredite que é no indivíduo que reside toda a força,
capaz de sustentar mudança, evolução, crescimento. E Sagas
mostra essa força em temas onde o crioulo, que traduz a
sua ascendência cabo-verdiana, se cola na perfeição com o
português, criando uma nova postura musical. Exactamente
porque não há diferenças: as palavras, em português ou em
crioulo, são recursos, ferramentas que Sagas domina na
perfeição, equilibrando sentido e flow como poucos.

19 de Novembro, 23h30 no S.Jorge, Lisboa
Sagas

inserido no programa de Rotas & Rituais

 

16.11.2010 | por martalanca | hip hop, Sagas

Pássaro

Casa de Teatro de Sintra (rua veiga da Cunha, 20 - sintra)

 12 Novembro a 5 Dezembro 2010 (quinta a sábado 21h30, domingo 18h00)
Pássaro é um projecto de colaboração entre o TdV e a Compª de Teatro de Sintra/ Chão de Oliva, cuja base foi o trabalho sobre a obra de Maurice Maeterlinck, O Pássaro Azul.
Criado em colaboração por Ainhoa Vidal, Gonçalo Alegria, Joana Craveiro, Nuno Correia Pinto e Rosinda Costa, com direcção de Joana Craveiro, este projecto levou-nos a questionar o significado do pássaro em si (o da obra de Maeterlinck), ainda por cima azul, mas mais profundamente, o sentido da viagem empreendida por aquelas duas pessoas – aqui o Nuno e a Rosinda – através de todos aqueles lugares que, afinal de contas, são interiores.

+351 21 923 37 19

16.11.2010 | por martalanca

"L'Afrique noire est-elle maudite ?", de Moussa Konaté : schizophrénie africaine

Pourquoi l’Afrique reste-t-elle la lanterne rouge du monde ? Peut-elle s’en sortir ? Parmi les ouvrages publiés à l’occasion du cinquantenaire des indépendances, celui de l’écrivain malien Moussa Konaté livre la profession de foi limpide, profonde et courageuse d’un Africain amoureux de son continent, loin des essais et romans exploitant la peur suscitée dans les pays riches par les catastrophes africaines.

S’il a délaissé les polars dont il régale régulièrement ses lecteurs, c’est qu’il y a urgence à parer au “désastre annoncé”. Il s’agit non seulement de déconstruire les clichés occidentaux, mais surtout de porter la plume dans la plaie, en pointant la part africaine des responsabilités. La force du constat, dénué de toute haine de soi, est fracassante : l’Afrique est malade d’une culture qui dévoie l’idée de solidarité pour en faire un terrible moyen d’asservissement et un puissant facteur d’inertie.

En Afrique, tout repose sur “un pacte entre l’individu et la société basé sur la soumission à la famille auquel tout est subordonné, même l’amour”, constate-t-il. Les conséquences en sont désastreuses. Derrière l’apparente convivialité, la soumission au groupe favorise le parasitisme, la corruption et la tyrannie, au détriment du travail.

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16.11.2010 | por martalanca

Buala na televisão portuguesa

A semana passada apresentámos o Buala no Câmara Clara, integrados no programa sobre "Arte e África" com Isabel Castro Henriques e José António Fernandes Dias.

No Combate de Blogs da semana passada, fomos gentilmente recomendados pelo Nuno Ramos de Almeida.

16.11.2010 | por guilhermecartaxo | buala, câmara clara, combate de blogs, televisão

III Festival Mundial das Artes Negras no Senegal reunirá 60 países

Sessenta países estarão representados na terceira edição do Festival Mundial das Artes Negras (Fesman III), prevista para 10 a 31 de dezembro de 2010 no Senegal, anunciou em Dakar o delegado-geral do evento, Abdoul Aziz Sow.

Os 60 países esperados estarão representados em todas as formas de arte, precisou Sow ao proceder ao lançamento do novo nome e do novo conceito do FESMAN III.

Na presença do embaixador do Brasil em Dakar, cujo país é o convidado de honra desta manifestação, atores culturais e numerosos responsáveis, o delegado- geral do Fesman III indicou que esta manifestação não será apenas recreativa.

Segundo ele, este festival que será descentralizado em todas as regiões do Senegal, será festivo, porque “será um momento de eclosão da arte africana, de reflexão, de debates intensos para recolocar África, o mundo negro, no concerto das nações”.

Em resposta aos que duvidavam da organização do festival, Abdoul Aziz Sow afirmou que ele e a sua equipe estavam “empenhados na sua preparação e organização”.

Sow, cuja adjunta é a filha do presidente Abdoulaye Wade, Syndiély Wade, confirmou que não houve “ruptura”.

Segundo ele, “houve uma preocupação de reorganização e simplificação para levar as coisas a dimensões humanas”.

Adiantou que o objetivo era que, no termo da manifestação, se possa dizer o que a África tem a dizer ao resto do mundo como mensagem.

O programa do Fesman III compreende um fórum de seis conferências, uma feira de livros, gastronomia, uma exposição de criadores, artes plásticas, desenho, fotografia, artesanato de arte, arquitetura, dança, moda e um quadro musical com noites temáticas.

16.11.2010 | por martalanca | Festival Mundial das Artes Negras no Senegal

Hindi Zahra

sugestão de António Pinto Ribeiro, esta voz franco-berbére:

Hindi Zahra nasceu em 1979 em Khouribgha, Marrocos, e vive em França desde 1993. Acaba de publicar o seu primeiro álbum, Handmade.

 

16.11.2010 | por martalanca | Hindi Zahra

Orobroy, Stop!

A Dança Contemporânea criada, coreografada e dançada por moçambicanos (autoria de Horácio Macacua), premiada na semana passada na Bienal “Danse Afrique Danse!”, em Bamako. 

16.11.2010 | por martalanca | dança

FESTin

A primeira edição do FESTin, aconteceu em Maio de 2010, também, no cinema São Jorge, um dos mais tradicionais da cidade de Lisboa. Contou com produções realizadas em todos os países que tem a língua portuguesa como oficiai, a saber: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Princípe e Timor Leste. Houve, também, realizações de oficinas e debates entorno da promoção do cinema de Língua portuguesa. O Filme vencedor do troféu “Nau”, de 2010, foi o moçambicano “Terra Sonâmbula”, de Teresa Prata, baseado na obra homónima de Mia Couto, e o curta-metragem premiado foi o são-tomense “Kunta”, de Ângelo Torres

ver aqui

16.11.2010 | por martalanca

Interview du leader du PAIGC, Amílcar Cabral

Interview du leader du PAIGC, parti africain de l’infépendance de Guinée et du Cap Vert, le capverdien Amilcar Cabral, en exil en Guinée Conakry, marxiste proche de Sékou Touré et Kwame N’Krumah (il est mort assassiné en 1973 par la police politique portugaise à Conakry) -

[video:]

16.11.2010 | por martalanca | Amílcar Cabral

Vamos Lá Visitar o Ruy.com

Leitura encenada de poemas e textos da obra de Ruy Duarte de Carvalho de Orlando Sérgio e Miguel Hurst.

Ao ler os pensamentos deste “homem dos sete instrumentos”, decidimos compartilhar as nossas interpretações com um público mais vasto tentando assim prestar, de uma forma humilde, homenagem não só ao homem mas principlamente às ideias que depois de impressas se tornaram eternas como a areia dos desertos que tanto serviram de leito para este ser tão colorido.

Nesta leitura encenada, queremos num “Work in Progress”, ou seja uma experiência, longe de ter o seu fim, deambular em III TOMOS, entre letras e imagens, entre dunas e marés, entre nós e este ícone das letras angolanas.

TOMO I     04 de Nov. 2010
TOMO II    18 de Nov. 2010
TOMO III   Jan de 2011 
Sempre às 21H00 
no Cine Nacional (Chá de Caxinde), no âmbito da II TRIENAL DE LUANDA



15.11.2010 | por franciscabagulho | Ruy Duarte de Carvalho

Faz lá coragem, camarada Saharaui!

Realizamos desde aquí nuestro particular homenaje a los Hijos de las Nubes, que lucharon contra la invasión del enemigo, a través de las imágenes del documental “Goulili Dios Moi Ma Seour”, producido por Inger Servolin para Iskra Films en 1991. Quizás uno de los mejores documentales realizados sobre la Mujer Saharaui y el conflicto de su país.

14.11.2010 | por martalanca | saharaui

A Exposição Lusofonias em Dakar

A exposição Lusofonias/Lusophonies está a decorrer na Galeria Nacional de Arte do Senegal, em Dakar. Composta por obras de arte da coleção da Perve Galeria, esta é a primeira exposição de artes visuais, dedicada à Lusofonia, que Portugal apresenta no Senegal. Organizada pela Perve Galeria e pela Embaixada de Portugal em Dakar, a exposição conta com o apoio do Instituto Camões, do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, da TAP e da empresa RC Construções, SA.
No ano em que o país comemora o 50º aniversário da sua independência, a Galeria Nacional do Senegal apresenta uma exposição que abarca a produção artística desde meados dos anos 50 à contemporaneidade, dando a conhecer obras de artistas como António Quadros, Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, Malangatana, João Garcia Miguel, Pancho Guedes, Luísa Queirós, entre outros.

Organizada em núcleos temáticos que integram os eixos Colonialismo/Independências e Miscigenação e Diáspora, a exposição aborda, nas palavras do seu comissário, Carlos Cabral Nunes, “de forma antológica a produção nos PALOP, Brasil e Portugal”, permitindo repensar a independência dos PALOP de um ponto de vista pós-colonial, e integrando também “a produção artística e a diáspora, estabelecendo-se ligações entre o imaginário português e a sua influência em distintos autores portugueses”.

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14.11.2010 | por martalanca | Instituto Camões, lusofonia