Tchalé Figueira
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 Portentoso cartapaço de 416 páginas, Safras de um triste Outono é um livro de esconjuro e de catarse, arquitectado sobre uma vasta panóplia de motivos, ritmos, imagens e recorrências estilísticas, num jogo polifónico de meditação inquiridora sobre a finitude e a morte, ou os desvairados processos da própria criação poética, mas também de celebração da Vida e suas contingências em permanente estado de Humor rejubilante e libertário, nos seus múltiplos cambiantes. Socorrendo-se A.V. da fábula, da parábola, do poema dramático, do epicédio, da sátira e do poema lírico, onírico ou fescenino, num rigoroso equilíbrio harmónico − posto que, como assevera o próprio poeta, «entre o veneno e o remédio / a dose faz toda a diferença» −, é de sublinhar e saudar o facto nada despiciendo de se não encontrar um poema bambo, excrescente, excessivo ou a embotar este longo e monumental poema fragmentário, verdadeira epopeia do Riso inteligente e transgressor.
				Portentoso cartapaço de 416 páginas, Safras de um triste Outono é um livro de esconjuro e de catarse, arquitectado sobre uma vasta panóplia de motivos, ritmos, imagens e recorrências estilísticas, num jogo polifónico de meditação inquiridora sobre a finitude e a morte, ou os desvairados processos da própria criação poética, mas também de celebração da Vida e suas contingências em permanente estado de Humor rejubilante e libertário, nos seus múltiplos cambiantes. Socorrendo-se A.V. da fábula, da parábola, do poema dramático, do epicédio, da sátira e do poema lírico, onírico ou fescenino, num rigoroso equilíbrio harmónico − posto que, como assevera o próprio poeta, «entre o veneno e o remédio / a dose faz toda a diferença» −, é de sublinhar e saudar o facto nada despiciendo de se não encontrar um poema bambo, excrescente, excessivo ou a embotar este longo e monumental poema fragmentário, verdadeira epopeia do Riso inteligente e transgressor. 		 Podemos sentar para ativar o arquivo das séries de Mauro Pinto, Ihosvanny, Tchalé Figueira, Carlos Correia, Maíra Zenun, Lana Almeida, Jordi Burch, Nuno Awouters, Patrícia Lino, René Tavares, Lubanzadyo Mpemba, Andrea Paz, Ismail Aydin, Délio Jasse, Andrew Esiebo, Pascale Marthine Tayou, Djaimilia Pereira de Almeida,  Albano Costa Pereira, Ruy Duarte de Carvalho, Reinata Sadimba, Marta Lança, Zanele Muholi, Rui Sérgio Afonso, John Liebenberg, Silvana Rezende, Mourad Charrach, Uche James-Uroha e Inês Gonçalves.
				Podemos sentar para ativar o arquivo das séries de Mauro Pinto, Ihosvanny, Tchalé Figueira, Carlos Correia, Maíra Zenun, Lana Almeida, Jordi Burch, Nuno Awouters, Patrícia Lino, René Tavares, Lubanzadyo Mpemba, Andrea Paz, Ismail Aydin, Délio Jasse, Andrew Esiebo, Pascale Marthine Tayou, Djaimilia Pereira de Almeida,  Albano Costa Pereira, Ruy Duarte de Carvalho, Reinata Sadimba, Marta Lança, Zanele Muholi, Rui Sérgio Afonso, John Liebenberg, Silvana Rezende, Mourad Charrach, Uche James-Uroha e Inês Gonçalves.		 Na obra do artista caboverdiano Tchalé Figueira, o político, a prostituta, o mendigo, o paupérrimo, o medo, a vergonha, a vaidade, a superficialidade, a tensão ou o desejo estão presentes, vivos e pulsantes. As telas gritam-nos perguntas acerca do nosso próprio papel.
				Na obra do artista caboverdiano Tchalé Figueira, o político, a prostituta, o mendigo, o paupérrimo, o medo, a vergonha, a vaidade, a superficialidade, a tensão ou o desejo estão presentes, vivos e pulsantes. As telas gritam-nos perguntas acerca do nosso próprio papel. 		



