análise crítica
Artigos com a etiqueta análise crítica
Arquivo de Etiquetas
- 27 de Maio de 1977
- A Invenção do Outro
- active Mess
- ALUPEC
- ambientalismo
- Amílcar Cabral
- Anna Costa e Silva
- arquivo audiovisual
- art as activism
- arte contemporânea angolana
- Artur Nunes
- assistencialismo
- Ateler Mutanba
- Athi-Patra Ruga
- Ato Malinda
- biden
- branqueamento
- Brazil
- Bruno Caracol
- Caribe
- Carlos Tavares
- Casa dos Estudantes do Império
- cidades africanas
- Cláudio Torres
- comer
- comissário
- confronting the colonial past
- cuidado
- cultura hindu
- democracia racial
- Denise Fernandes
- desastres ambientais
- descolonização de mentalidades
- deserto
- dictatorship
- emigrantes
- Estado colonial
- estreia online
- etnocentrismo
- favela
- festival política
- festival TODOS
- fictional
- FMM músicas do mundo KONONO Nº1 meets BATIDA Pedro Coquenão Bitori
- Fortaleza de S.Miguel
- fuga
- funaná
- género
- guiné Conacri
- inscrição
- instalação
- Ismail Aydin
- J.D. 'Okhai Ojeikere
- João caupers
- João Rosas
- Lara Koseff
- Levantado do Chão
- Lilian Thuram
- livros
- luto
- mapas
- Marcolino Moco
- máscaras brancas
- migrações
- Miriam Makeba
- morna
- mossad
- mostra de cinema ameríndio
- mulheres africanas
- multiculturalidade
- música luso-angolana
- o sistema
- obras
- Oswaldo Alcântara
- palmeiras
- panafricanismo
- Partido dos Mortos
- parto
- Paulo Catrica
- pensamento
- politics
- porto covo
- Portugal Não é Um País Pequeno
- prémios internacionais
- próximo futuro
- quem mandou matar marielle? mulheres negras
- Red Eyes Gang
- Sandra Vieira Jürgens
- Sara Fonseca da Graça
- Stanley Nelson
- sujeito imperial
- Teatro Comunitário
- telecomunicações
- Terra Sonâmbula
- Toni Morrison
- urânio
- Vitalina Varela
- zapatistas
- zonas libertadas
- Zululuzu
 No primeiro capítulo intitulado “A Literatura Cabo-Verdiana em Face das Outras Literaturas Africanas de Língua Portuguesa”, o autor intenta contextualizar, com sucesso, o surgimento da escrita de autoria caboverdiana e, em especial, da literatura de marca identitária caboverdiana no quadro mais vasto das escritas de autoria lusógrafa africana e das literaturas africanas de língua portuguesa.
				No primeiro capítulo intitulado “A Literatura Cabo-Verdiana em Face das Outras Literaturas Africanas de Língua Portuguesa”, o autor intenta contextualizar, com sucesso, o surgimento da escrita de autoria caboverdiana e, em especial, da literatura de marca identitária caboverdiana no quadro mais vasto das escritas de autoria lusógrafa africana e das literaturas africanas de língua portuguesa.		 Inserindo vários monólogos de Amílcar Cabral consigo próprio, vazados e lavrados em modo diarístico na sua depois desaparecida, ou, melhor, surripiada agenda azul, o romance 'A Última Lua de Homem Grande' pretende ser ser uma espécie de reconstituição póstuma dessa mesma agenda azul e de eventos marcantes da vida e da obra de Amílcar Cabral, esse Morto Imortal, cujos dilemas, paradoxos, ambivalências e notável coerência do ser e do estar são traçados à saciedade nesse deslumbrante e cativante, mas também trágico perfil social e psicológico de Amílcar Cabral que é o romance A Última Lua de Homem Grande, doravante um marco fundamental do percurso literário de sucesso de Mário Lúcio Sousa que vem, aliás, marcando com um verbo muito próprio e luzente as letras caboverdianas contemporâneas, tornando-se assim por mérito próprio um dos maiores, mais criativos, imaginativos e produtivos escritores
				Inserindo vários monólogos de Amílcar Cabral consigo próprio, vazados e lavrados em modo diarístico na sua depois desaparecida, ou, melhor, surripiada agenda azul, o romance 'A Última Lua de Homem Grande' pretende ser ser uma espécie de reconstituição póstuma dessa mesma agenda azul e de eventos marcantes da vida e da obra de Amílcar Cabral, esse Morto Imortal, cujos dilemas, paradoxos, ambivalências e notável coerência do ser e do estar são traçados à saciedade nesse deslumbrante e cativante, mas também trágico perfil social e psicológico de Amílcar Cabral que é o romance A Última Lua de Homem Grande, doravante um marco fundamental do percurso literário de sucesso de Mário Lúcio Sousa que vem, aliás, marcando com um verbo muito próprio e luzente as letras caboverdianas contemporâneas, tornando-se assim por mérito próprio um dos maiores, mais criativos, imaginativos e produtivos escritores		



