Open Call - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa

O CUMPLICIDADES – Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa, convida à apresentação de projetos internacionais, para artistas estrangeiros residentes em Portugal, para integrar a programação da próxima edição, que terá lugar em Maio de 2023 em Lisboa.

A presente convocatória pretende recolher propostas de criadores estrangeiros residentes no país para a apresentação de espetáculos a realizar em espaços de cena convencionais ou não-convencionais, espaços expositivos ou em contexto de rua. 

Tratando-se de um festival de Dança, espera-se que as propostas apresentadas tenham em consideração esta especificidade, seja enquanto meio de reflexão crítica e teórica, seja enquanto forma de produção e prática artística.

Com uma curadoria distinta a cada edição, o festival destaca-se pelo fato de ver sempre renovada a sua linha programática, potenciando diferentes visões e abordagens no domínio da dança contemporânea. O tema estabelecido por Luiz Antunes, curador da programação nacional do  Cumplicidades em 2023, é Cara a Cara, Somos todos Sapiens, com uma interpelação implícita à reflexão sobre os aspectos conturbados dos tempos em  que vivemos. A sua programação contempla os limites e as fronteiras, nos planos da cultura e do território, assim como na experiência dos corpos e da interioridade. Esta open call vem lançar o desafio de abordar e expandir estas questões, a partir do ponto de vista de artistas internacionais que residem atualmente em território português.

A seleção dos projetos será feita pela equipa da EIRA, com vista a integrar a programação internacional – esta deverá ser articulada com a linha programática definida por Luiz Antunes, de forma a criar uma coesão temática de programação. 

  • Privilegiam-se os projetos que não tenham sido apresentados em Lisboa;
  • Cada proponente deverá enviar apenas um projeto;
  • A candidatura pode ser feita em termos individuais ou por coletivos artísticos (formais ou informais);
  • São aceitas candidaturas em Português, Espanhol e Inglês;
  • O festival cobre todos os custos inerentes à apresentação: cachet, gastos relativos a técnica, alojamento (quando não sediados em Lisboa), alimentação e transporte;

A contratação irá cumprir as regras do Estatuto do Trabalhador da Cultura.

Calendarização prevista:
Prazo de envio de propostas: 15 de Junho de 2022
Respostas por email: 1 de Julho de 2022
Período de apresentação: Maio 2023 (datas precisas a definir futuramente)

Como candidatar-se:
Enviar para o email producao@festivalcumplicidades.pt (peso máximo de 10 megas), com assunto “Convocatória_Nome do Artista” , a seguinte informação (arquivo em PDF):

* Dados de contacto (Nome, email, telemóvel)
* Sinopse do projeto
* Breve biografia dos elementos que compõem a equipa artística
* Rider técnico
* Condições financeiras
* Link para vídeo integral
* Imagens / Fotografias

Em caso de dúvidas ou questões, enviar por favor email para producao@festivalcumplicidades.pt

07.06.2022 | por Alícia Gaspar | arte, cultura, dança, dança contemporanea, festival cumplicidades, open call

CASA, da coreógrafa Moçambicana Kátia Manjate, MAPUTO

Estreia, na sala grande do CCFM, no dia 10 de Outubro (Quinta-Feira) às 19h00, o espetáculo “CASA” da coreógrafa Moçambicana Kátia Manjate. O espetáculo de dança contemporânea é o resultado da residência artística iniciada a 09 de Setembro de 2013 e conta com a participação da bailarina Malgaxe Judith Olivia Manantenasoa, que partilha o palco com a coreógrafa e também intérprete Kátia Manjate, e ainda com o artista plástico Moçambicano Walter Zand.

SINOPSE: O Homem se coloca sob uma atitude diante do mundo, (des) construindo um olhar sobre o espaço e sobre as relações do indivíduo com o corpo. O mundo se contorce, se debate em busca de um espaço estável. O corpo faz parte deste mundo, ele habita este espaço e este tempo. Ele é feito de espaço e tempo. Esta “Casa” (corpo) é a minha cidade imaginária em estado de choque, insegurança e para(lisa)da. Uma casa frágil, ameaçada pela experiência quotidiana (tecnologia, violência, doenças sociais, etc.)

Direção e coreografia: Kátia Manjate | Interpretação: Kátia Manjate, Judith Olivia Manantenasoa e Walter Zand | Iluminação: Caldino Alberto | Coprodução: CulturArte no âmbito do projeto PAMOJA – uma rede pan-africana de produção e residências artísticas, um programa do grupo de Estados ACP financiado pela União Europeia | Financiamento: ACP Cultures+/União Europeia e ANT Funding (Pro Helvetia/SDC) | Parceria: Centro Cultural Franco-Moçambicano | Apoio: Kioske Digital.

CULTURARTE - CULTURA E ARTE EM MOVIMENTO  [Tel.: (+258) 21406531 / 823537921 | culturarteprojectos@gmail.com | FB: Culturarte Mozambique ]

CENTRO CULTURAL FRANCO-MOÇAMBICANO [Avenida Samora Machel, nº468 | CP 491 - Maputo Cidade | Tél. : (+258) 21 31 45 90 | Mob. : (+258) 82 301 8000 / 10   www.ccfmoz.com | FB: Centro Cultural Franco-Moçambicano]

08.10.2013 | por franciscabagulho | dança contemporanea

Performance e exposição de video-arte - Galeria ZeropointArt, Mindelo

Performance de dança contemporânea: “Ao caírem as abas”
Grupo Mogno
Intérpretes-criadores: Aline Brasil, Anna Behatriz Azevêdo e Jeferson Leite (músico).
Adaptação com interprete criadora anna behatriz azevêdo
Goiânia/Goiás/Brasil
Horário: 19h30
Dia: 15 de março
Local: galeria zeropointArt
Mindelo - Cabo Verde

“Ao caírem as abas” é um trabalho artístico que articula dança e música em cena. Tem como referência central o conto “Cadeira” de José Saramago, de onde foi feito um recorte temático que gira em torno da idéia dos “coleópteros” (pequenos insetos que se instalam dentro de objetos de madeira e canais por onde transitam, vivem e sobrevivem). Uma das reflexões importantes dentro do processo está na questão desses “coleópteros” habitarem uma cadeira durante anos sem serem notados e, a sua presença ser apenas percebida a partir do momento em que a cadeira não mais suporta a sua estrutura corroída, e cai”.

O Grupo Mogno nasceu em 2011, a partir do diálogo entre três artistas para a concepção de um trabalho que vinculasse dança e música em cena: a artista plástica e bailarina Anna Behatriz Azevêdo, a bailarina Aline Brasil e o músico Jeferson Leite. O primeiro trabalho do grupo é intitulado “Ao caírem as abas” e tem como mote de criação a imagem, o movimento e a música. A improvisação é uma das ferramentas utilizadas pelos artistas, que já apresentam uma trajetória própria de estudos e pesquisas dentro desta concepção.

Exposição de videoarte: “O que coso, carne quebrada… entre o que se sabe e o morto”. (Intermitência).
Artista: Anna Behatriz Azevêdo.
Goiânia/Goiás – Brasil.

“No pulsar intermitente existimos e, ao fim, esvaziamo-nos. Passamos, então, a preencher lugares enquanto a nossa ausência puder reverberar noutros corpos vivos. A ausência se faz num instante e, em seguida, preenche todos os espaços, tornando-se quase matérica à medida que o tempo passa.” Manoela dos Anjos Afonso.
Horário: 20h30.
15 de Março – Zeropointart

web

14.03.2013 | por herminiobovino | dança contemporanea, Mindelo, performance, videoarte

The end of the western, LISBOA

Durante duas noites, a dupla Monika Gintersdorfer e Knut Klassen ocupa o Teatro Maria Matos e com os seus atores, bailarinos e mais alguns convidados trazem-nos teatro, dança, música e festa ao ritmo da capital costa-marfinense Abidjan.

Em 2005, Monika Gintersdorfer e Knut Klassen desembarcaram na Costa do Marfim. Foi o início de uma sucessão de trocas artísticas entre a cena de teatro e dança europeia e a da África Ocidental. No entanto, o trabalho desta dupla de artistas germânicos afasta-se consideravelmente do de outros criadores europeus que trabalharam em África. Gintersdorfer & Klassen não procuram uma interculturalidade mutuamente inspiradora e politicamente correta. Eles enfatizam as diferenças entre brancos e pretos e estas constituem a força motora dos seus espetáculos.

SEX 22 FEVEREIRO 21H30   SÁB 23 FEVEREIRO 20H30    Teatro Maria Matos, Lisboa

15.02.2013 | por franciscabagulho | Costa do Marfim, dança contemporanea

Dia Mundial da Dança - CDCA

Para assinalar o Dia Mundial da Dança, a CDC Angola organiza, em colaboração com a Galeria CELAMAR, uma tarde de partilha com todos os que estiverem interessados.

Programa:
- Aula livre com professores e bailarinos da CDC Angola
- Projecção do documentário do realizador Jorge António “Outros Rituais Mais ou Menos” sobre a Temporada 2009.
- Conversa aberta sobre dança.

Vistam uma roupa confortável e venham comemorar com a CDC o Dia Mundial da Dança!

Entrada livre!

26.04.2012 | por herminiobovino | Companhia de dança contemporânea de Angola, dança contemporanea

Casa do Rio, Companhia de Dança de Almada

Casa do Rio, fotografia de Pedro Soares.Casa do Rio, fotografia de Pedro Soares.

“Depois de uma incursão pelas minhas raízes africanas, precisava dançar também sobre as minhas raízes lusas. E aqui nasce Casa do Rio…, do desejo de estilizar as danças tradicionais portuguesas. Há influências dos pauliteiros, da chula, do corridinho do Algarve, do fandango, das danças do Minho – mas também da alegria dos momentos quotidianos, da leitura de alguns comportamentos do homem comum, a observar o outro. São instantes onde se revelam os lamentos e a coscuvilhice, o sorriso e as lágrimas. Estas, mescladas à eterna saudade, tão presente neste país que termina em mar e nos faz ficar virados para o mundo. Ou se transmuda em oceanos e nos transporta para tantos outros territórios. No fim, uma paisagem para todos nós: o Portugal cosmopolita que não perdeu a sua identidade, que se viu colorido e reforçado pela riqueza das diferenças.O título provém de uma das músicas do grupo Danças Ocultas. E é sobretudo asua música inspiradora que vou utilizar como transporte para um universo puro,simples, diverso, vindo do pulsar dos acordeões. De eterno no meu trabalho, sempre a mãe terra, a partida constante e o querer chegar a casa. Casa esta quese encontra dentro de cada um de nós. Sentimento reforçado pelo vislumbre doconhecido ou pela simples contemplação de uma paisagem… O bailado Casa do Rio é caracterizado pelo sublime tom que se desprende da música de Danças Ocultas, Galandum Galundaina, Francisco Ribeiro… permeado pelo lado sensorialdos movimentos de dança que crio. Como o amor e o desamor, característico dos humanos, cujas referências várias se manifestam em sentimentos. Avulsos alguns, contidos outros.” Benvindo Fonseca

Companhia de Dança de Almada
+ infos: www.cdanca-almada.pt ou facebook cdalmada

 

02.06.2011 | por franciscabagulho | dança contemporanea

Companhia de Dança Contemporânea de Angola, temporada 2011.

A Companhia de Dança Contemporânea de Angola estreia no dia 29 de Abril - Dia Mundial da Dança - a sua nova peça intitulada “O Homem que chorava sumo de tomates”, com coreografia de Ana Clara Guerra Marques. Os figurinos de Nuno Guimarães; os textos são de Miguel Hurst e do escritor e artista plástico Frederico Ningi que assina também os desenhos do fundo cenográfico. As fotografias são de Rui Tavares e a criação vídeo é da Geração 80.

Nesta nova criação, a CDC Angola opta pelo teatro-dança, voltando à crítica social para trabalhar sobre flagrantes e personagens do quotidiano angolano, onde o humor ocupa um lugar especial. “O Homem que chorava sumo de tomates” estará em cartaz no Nacional Cine-Teatro (Chá de Caxinde), em Luanda, nos seguintes dias e horário: Mês de Abril: dias 29 e 30 às 20.30H
Mês de Maio: dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 às 20.30H e dias 1, 8, 15 e 22 às 18.30H

http://www.cdcangola.com/

15.04.2011 | por franciscabagulho | Ana Clara Guerra Marques, angola, dança contemporanea