AMPLA - MOSTRA DE CINEMA Os melhores filmes dos melhores festivais nacionais

Nesta 2ª edição, a AMPLA regressa à Culturgest com uma seleção de filmes premiados em 2022 nos principais festivais nacionais, entre os quais Curtas Vila do Conde, IndieLisboa, MOTELX e MONSTRA. É uma oportunidade única para ver o melhor cinema português e mundial, entre curtas e longas-metragens, desde documentários a filmes de terror, sem esquecer as sessões dirigidas ao público mais novo. Este ano a AMPLA abre também a sua programação às escolas.
Para ser o mais inclusiva possível, todos os filmes são exibidos com legendas descritivas, interpretação em língua gestual portuguesa e audiodescrição, convidando também as pessoas com necessidades específicas a desfrutarem das sessões. Estão também contempladas algumas sessões descontraídas que decorrem num ambiente mais relaxado.

Mais infos aqui.

28.02.2023 | por martalanca | cinema, mostra

CBA Talk - Muleres no Mercado de Trabalho

Em parceria com a FNAC, o CBA lança o seu primeiro evento do ano: a 1ª edição do CBA TALK.

E para ser em GRANDE, o evento será mesmo no dia da mulher, de Março, com o tema: “Mulheres no mercado de trabalho”. 
É essencial ter comentários e experiencias variadas, desse modo estarão presentes várias oradoras, entre as quais:
-Joacine Katar Moreira,
-Conceição Queiroz
-Carina Cardoso
-Sandra Cardoso
-Jaqueline Varela
-Moderadora: Fundadora CBA Neusa Sousa.

O evento vai decorrer na FNAC Colombo e os lugares são limitados.

24.02.2023 | por mariadias | #afroempreendedorismo, #CBATALK, #mulheres, #networking

Emancipação do Vivente

EXPOSIÇÃO

Alfredo Jaar, Colectivo Ayllu (Alex Aguirre Sánchez, Leticia/Kimy Rojas, Francisco Godoy Vega, Lucrecia Masson e Yos Piña Narváez), Frame Colectivo (Gabriela Salhe e Agapi Dimitriadou), Raquel Lima

As Galerias Municipais inaguram no próximo dia 24 de fevereiro, às 18h, na Galeria da Boavista, a exposição Emancipação do Vivente / Emancipation of the Living, com curadoria de Museum for the Displaced. Esta exposição coletiva resulta de uma colaboração entre as Galerias Municipais de Lisboa e a Galeria Municipal de Almada, ocupando simultaneamente dois espaços, um em cada uma destas cidades vizinhas e profundamente interligadas que, na última década, têm vindo a testemunhar um enorme movimento e mudança, incluindo um processo de rápida gentrificação.

A inauguração conta com duas perfomances, pelo Colectivo Ayllu e por Raquel Lima.

Emancipação do Vivente é a primeira exposição do Museum for the Displaced. As obras apresentadas oferecem diferentes pontos de partida para tópicos complexos relacionados com o deslocamento. Em Lisboa, as obras de Colectivo Ayllu, Raquel Lima, Alfredo Jaar e Frame Colectivo focam-se na Europa enquanto território colonizador, enquanto, em Almada, as obras de Frame Colectivo, Dima Mabsout, ETC e Filipa César refletem sobre questões relacionadas com o território, a expropriação e os direitos à habitação.

Manifestação Orgulho Crítico, QPOC. Bloco migrante antirracista, 28 Junho 2022. © Migrantes Transgresores / Colectivo Ayllu. Foto Yun PingManifestação Orgulho Crítico, QPOC. Bloco migrante antirracista, 28 Junho 2022. © Migrantes Transgresores / Colectivo Ayllu. Foto Yun Ping

curadoriaMuseum for the Displaceddata24.02.2023
– 28.05.2023horárioTodos os dias
10h-13h e 14h-18hlocalGaleria da Boavistagaleria da boavistainauguração: 18h
performance Colectivo Ayllu: 19h
+
performance “O Meu Útero Não está na Europa”: 19h30

Concepção: Raquel Lima. 
Captação de vídeo: Mónica Baptista, Odair Rocha e Raquel Lima. 
Captação de som: Danilo Lopes. 
Edição de som e vídeo: Sara Morais. 
Design gráfico: Mónica Monteiro. 
Desenhos: Daniela Rodrigues. 
Sonoplastia: Sara Morais, Kwame Write, Revy Boadu, mix/master by Drumnayshin of DNWE studios. 
Curadoria: Museum for the  Displaced. 
Parceria: Galerias Municipais de Lisboa – Galeria da Boavista / EGEAC.

Raquel Lima: ”é o início de uma investigação epigenética, holística e artística sobre a relação entre a ancestralidade uterina e movimentos intuitivos na busca de práticas de autocuidado, cura e libertação.”


24.02.2023 | por martalanca | Emancipação do Vivente, Galerias Municipais, Raquel Lima

A volta ao mundo em 80 catástrofes – Especial Portugal

“A VOLTA A MUNDO EM 80 CATÁSTROFES – Especial Portugal” é um livro/guia
turístico irónico que mapeia monumentos e memoriais erigidos a
catástrofes (Colonialismo, epidemias, guerras, feminicidios, etc) em
todo o mundo e com um importante capítulo especial sobre monumentos em
Portugal.Tambem será projetado o documentario/road-movie “Monumento Catástrofe”,
filmado ao longo de mais de 10.000 km em Portugal. No final da sessão será oferecido aos presentes o livro-guia

PROGRAMAÇÃO 1 de MARÇO MUSEU DO ALJUBE

18:00 -  projeção do documentário “Monumento Catástrofe” (Coletivo Left
Hand Rotation / 2022 / 69 minutos). Um road movie em Portugal, uma viagem pelos

espaços da catástrofe, num movimento contra a dupla paralisia do
desespero e da indiferença. Transitar entre as histórias contidas nos
monumentos em memoria das mortes coletivas expande o olhar sobre o
acontecimento para além da sua capacidade disruptiva, revelando a
catástrofe como a manifestação de um processo em curso, o Capitaloceno.

19:00 - Apresentação e conversa aberta sobre o livro-guía “A volta ao
mundo em 80 catástrofes - Especial Portugal”. 

Muitas vezes visto como elemento ornamental, o monumento público à
catástrofe está, no entanto, carregado de ideologia e valores
funcionais, servindo mais para legitimação do poder estabelecido do que
para a reparação das comunidades afetadas pelas catástrofes. Esta função
é evidente não só no caráter seletivo da homenagem à memória, mas também
na prática do esquecimento, que classifica a tragédia de acordo com a
qualidade das vítimas ou evita deliberadamente a revisão histórica das
atrocidades do Ocidente. Sintomática desta utilidade é a constante
modifi cação simbólica de muitas destas esculturas, cujas alterações
acompanham a evolução ideológica dos territórios em que foram erigidas.

“A VOLTA A MUNDO EM 80 CATÁSTROFES” é um projeto do coletivo Left Hand
Rotation produzido pela Cósmica

24.02.2023 | por mariadias | A VOLTA A MUNDO EM 80 CATÁSTROFES, Cósmica, Monumento Catástrofe, museu do aljube

A segunda conversão de Nzinga Mbande, de Ana Andrade, Elinga Teatro Luanda

O Grupo Elinga Teatro estreia a peça A segunda conversão de Nzinga Mbande da dramartuga angolana Ana Andrade, no dia 23 de Fevereiro às 19h30, em Luanda. A referida peça será também representada nos dias 24 e 25 de Fevereiro e durante o mês de Março.

Da nota de imprensa: “A peça é um relato ficcionado de um episódio crucial da vida desta figura histórica do século XVII, num momento de viragem política e social, no território de origem da actual república angolana. A importância histórica da rainha Nzinga Mbande transcende o espaço físico de Angola e liga-se à história da escravatura em África e nas Américas, bem como a temas como colonialismo e resistência, género e liderança, poder, religião e espiritualidade. 

Trata-se de uma peça teatral e a verdade do teatro não se confunde com a dos historiadores. Pretendemos fazer um espectáculo sobre uma figura histórica angolana, que antes de mais, cative o espectador, respeitando contudo o “facto histórico” da conversão da rainha”.

O olhar sobre o facto histórico é o de artistas e  criadores  que reinterpretam as acções da personagem na época em que viveu, de acordo com as nossas vivências de criadores angolanos do século XXI.

Desejaríamos que os espectadores levassem para casa, no fim do espectáculo, dúvidas e perplexidades, para além do sentido de maravilha que o teatro às vezes provoca. E que se prolongue, nas conversas do dia seguinte, essa curiosidade pela personagem complexa,  contraditória e genial que foi a rainha Nzinga Mbande. E que essa curiosidade se alargue ao nosso passado remoto de angolanos e motive mais contribuições para a sua compreensão.”

Grupo Elinga Teatro 

22.02.2023 | por martalanca | A segunda conversão de Nzinga Mbande, Ana Andrade, Elinga Teatro

Terra (In)submissa, instalação de Bruno Moraes Cabral e Kiluanji Kia Henda

Relatórios oficiais inéditos sobre os estabelecimentos prisionais portugueses em Angola e Moçambique revelam condições de detenção desumanas. Com o advento das lutas independentistas, o regime lança grandes empreendimentos para criar novos estabelecimentos modelo, mas neles famílias inteiras são reclusas e forçadas ao trabalho. Esta vídeo-instalação também reflete, de forma mais poética, sobre a ideia de liberdade e resistência. Uma narração fictícia intemporal, que cria um contraponto com as imagens de arquivo e a sua dimensão histórica. Uma obra de Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral sobre a privação de liberdade mais extrema da época colonial e, ao mesmo tempo, a ficção como o derradeiro espaço de resistência.

Museu do Aljube, Lisboa, de 23 de fevereiro a 31 de março


22.02.2023 | por martalanca | Bruno Moraes Cabral, instalação, kiluanji kia henda, liberdade, prisão, video

Exibição do filme "Terra Sonâmbula" com participação online de Mia Couto

A coordenadora Jessica Falconi  e os curadores e realizadores Isabel Noronha e Camilo de Sousa convidam a tod@s para a sessão de fevereiro do  Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” que terá lugar no dia 25 de fevereiro de 2023, pelas 10h, no Auditório 2 do ISEG.

Esta sessão contará com a projeção do filme “Terra Sonâmbula” (Teresa Prata, 2007, Ficção, 96 min, português).  Seguir-se-á o debate com o escritor Mia Couto (participação online), o cineasta Camilo de Sousa e o poeta e jornalista Luís Carlos Patraquim

A entrada será gratuita mas é recomendado um registo prévio.

 

 

20.02.2023 | por mariadias | CAMILO SOUSA, cinema, Cinema e Descolonização: Moçambique em foco, luís carlos patraquim, Mia Couto, terra sonâmbula

Nasceu a Daruê, nova editora em Portugal, e estreia com dois títulos

Estreou esta semana, em Portugal, uma nova editora, a Daruê editorial, novo selo da editora Urutau, que nasce com foco em publicação de pensamento crítico no território Português. Capitaneada pelo experiente editor Wladimir Vaz e pela pesquisadora, curadora e escritora Manuella Bezerra de Melo, a jovem Daruê (cujo nome foi eleito por significar “luta” em língua iorubá) inicia sua jornada em Portugal com pelo menos três linhas editoriais dentro do projeto geral proposto; 1) pensamento crítico brasileiro contemporâneo; 2) traduções em português para obras clássicas ou contemporânea do pensamento crítico 3) e projetos especiais em literatura.

E para começar, anunciaram já dois títulos para o catálogo. O primeiro é o Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico, grande sucesso editorial no Brasil, de autoria do conhecido filósofo Vladimir Safatle junto ao popular psicanalista  Christian Dunker e ao pesquisador Nelson da Silva Júnior. Publicado no Brasil pela editora Autêntica, com cerca de 50 mil cópias vendidas, o livro chega em maio a Portugal pelas mãos da Daruê com o objetivo de fomentar o debate para como o modo de produção neoliberal construiu uma nova forma de sofrimento que se entranhou em nossas vidas ao modo de uma moralidade indiscutível. A obra funciona como antídoto e resposta aos manuais de gerenciamento e motivação, às narrativas de sucesso e coaching, bem como aos discursos que produzem sujeitos estruturados como uma empresa, e verifica as consequências de um conjunto de práticas da contemporaneidade, entre elas a individualização da culpa, o repúdio ao fracasso depressivo, o louvor maníaco do mérito, entre tantas outras que partem do estabelecimento deste sistema de mal-estar próprio do projeto neo-liberal.

O segundo título anunciado pela editora é Alexandra Kollontai e o sexo: contribuições urgentes para o feminismo hoje. Após um hiato de 42 anos, sem publicações em Portugal desde 1981, a autora dos textos aqui selecionados foi a mais destacada revolucionária russa da sua geração, tendo sido a primeira mulher para os Comitês Executivos do Soviets de todo país. Esteve na linha de frente das lutas operárias e camponesas contra o patriarcado amalgamado na sociedade Russa. Sua obra é extensa, e trata dentre outras coisas, do feminismo por uma ótica da mulher trabalhadora, e a partir de temas que vão de amor à revolução, incluindo a relação dialéctica deste estado de coisas; urgente, necessária e atual para pensar o feminismo nos tempos de hoje. O título entra na linha de traduções em português ao pensamento crítico, e quem organiza e assina a obra é a tradutora brasileira Maitê Peixoto, Mestre em História Política e Doutora em História Social pela PUCRS com estágio doutoral na Université paris 1 – Panthéon Sorbonne. A pré-venda dos dois títulos inicia ainda este semestre, com disponibilidade também nas livrarias independentes do País.

 

 

20.02.2023 | por mariadias | editora daruê, editora urutau, manuella bezerra de melo

Espaços mentais / Espaços reais – O arquivo digital sobre o Bairro do Alto dos Barronhos e os modos de o habitar

No próximo dia 4 de março às 16:00 vai acontecer na sala Manuela Porto, pertencente ao Teatro do Bairro Alto (TBA), a exposição “Espaços mentais / Espaços reais – O arquivo digital sobre o Bairro do Alto dos Barronhos e os modos de o habitar” com participações de Carlos Alvarenga, Esmael Graça, Ivone Rodrigues, Lucinda Correia, Luísa Sol, Paula Cardoso e Sara Goulart.

Tudo começa com o corpo no espaço: 910 fogos, 2730 moradores estimados. O que é habitar um bairro social? Como é que a arquitetura delineia a apropriação emocional que humaniza o espaço? E como potencia dificuldades, resistências, esforços e lutas? Como fomenta o conforto e a felicidade? E como estigmatiza? Contando com o apoio do programa governamental Bairros Saudáveis, lançado durante a pandemia, 910 Fogos envolveu a comunidade local do bairro do Alto dos Barronhos, o maior bairro social do concelho de Oeiras, num conjunto de ações participativas em torno da ligação entre Arquitetura e Saúde Mental – abordando criticamente a relação casa-bairro-cidade – e realizou um ciclo de debates. Questionou-se o que é habitar um bairro social e transformar o espaço público – quatro praças – num espaço de redefinições críticas sobre aqui- lo que é considerado bem-estar e qualidade de vida.

A apresentação pública do arquivo digital Espaços Mentais / Espaços Reais serve de mote a uma conversa aberta entre moradores, arquitetas, psicólogas, antropólogas, dinamizadoras comunitárias, sociólogas, artistas, investigadoras e quem quiser aparecer. Entrada livre (sujeita à lotação).

19.02.2023 | por mariadias | arte, bairro social, Carlos Alvarenga, Esmael Graça, fotografia, Ivone Rodrigues, Lucinda Correia, Luísa Sol, paula Cardoso, sara Goulart, tba

Exposição "Arquivos Permanentes em Papel"

 

 O “ELA-Espaço Luanda Arte” tem o prazer de o(a) convidar para as exposições dos Artistas Angolanos Francisco Vidal e Nelo Teixeira de nome “Arquivos Permanentes em Papel” nos dias 16 de Fevereiro a 5 de Abril de 2023,entre terça e domingo, das 12h às 20h.  A entrada é livre.

Segundo Dominick A Maia Tanner, Director Geral do “ELA-Espaço Luanda Arte”: “obras de arte em Angola (como em todo o mundo) servem como arquivo da sociedade, espelhando a sua memória e a sua identidade”. Nesse sentido: “o ciclo de vida dos documentos é o elemento que forma o pano de fundo para as intervenções arquivísticas e divide os arquivos de acordo com as fases ativa, semi-activa e inactiva dos documentos denominando-os, respectivamente: corrente, intermediário e permanente ou de 1ª idade, 2ª idade e 3ª idade, respectivamente”.

O Francisco Vidal: “é mais conhecido por suas pinturas e desenhos, que reúnem cores e padrões ousados em papel ou tela feitos à mão, muitas vezes lado a lado para criar instalações. O trabalho do artista combina várias influências estéticas, incluindo cubismo, tecidos africanos com impressão de cera e cultura hip-hop dos anos 1980, bem como grafite contemporâneo e arte de rua”. A obra de Francisco Vidal faz parte de coleções portuguesas como as da Fundação EDP, Fundação PLMJ, Fundação Calouste Gulbenkian e MAAT, bem como da Robert Devereux Collection no Reino Unido, da Africana Art Collection na Suíça, da Scheryn Art Collection na África do Sul, e da Colecção Banco Millennium Atlântico e da MATA Art Collection, ambas em Angola. 

 

O Nelo Teixeira: “cria pinturas e instalações únicas a partir de diversos materiais, como papel, madeira, tecido e outros objetos encontrados que constituem o lixo da cultura de consumo da sociedade contemporânea. A reutilização destes materiais funciona como uma referência direta à cultura e tradição do seu próprio país – onde é comum ver a incorporação de objetos encontrados em locais incertos – mas também a novos ritmos culturais e vozes sociais dissonantes. Neste contexto, sucatas, praias e ruas são entendidas como ambientes a serem pesquisados e explorados e, simultaneamente, como fonte de matérias-primas, onde os artistas fomentam e desenvolvem um conceito de “moldura” que “dessacraliza” o objeto de arte. Partindo desta compreensão da paisagem urbana como enquadramento visual e conceptual, Nelo Teixeira explora criticamente o conceito de fronteiras - físicas e psicológicas - entre a Chicala (gueto urbano) e a cidade em construção, questionando o seu desenvolvimento”. A obra de Nelo Teixeira faz parte da Africana Art Collection na Suíça, e da Colecção Banco Millennium Atlântico e da MATA Art Collection, ambas em Angola. 

Os dois Artistas representaram o país e expuseram no Pavilhão de Angola na 56ª Bienal de Veneza em 2015.

O ´ELA´ é um espaço de arte contemporânea com mais de 8 anos de existência e após 2 anos de fecho devido à pandemia por COVID-19, re-abriu as suas portas ao grande público em 2022 no armazém Cunha & Irmão SARL / ex-Escola Portuguesa, situado na Rua Alfredo Troni 51/57, na baixa de Luanda ao lado do Ministério das Relações Exteriores. 

 

 

18.02.2023 | por mariadias | Arquivos Permanentes em Papel, ELA-Espaço Luanda Arte, Francisco Vidal, Nelo Teixeira