Gungunhana
Artigos com a etiqueta Gungunhana
Arquivo de Etiquetas
- 25 de avril
- Adriano Mixinge
- Alexander Markov
- angolares
- antigénero
- arquivo histórico
- art exhibit
- artigo
- autoritarismo
- B.Léza
- back 2 black
- barreiras
- bijagós
- Breyten Breytenbach
- campanhas de marketing
- Carla Filipe
- Ceci Lombardi
- Chico César
- Chullage
- Cinema São Jorge
- clima
- Colonialism
- construção
- covering ukraine
- culpabilização da vítima
- dança não dança
- desigualdades
- djam neguin
- documental
- dramaturgia
- Dundo
- Eça de Queirós
- economia informal
- editora Príncipe
- estátua
- evento
- Falcão Nhaga
- FARADAI & IKONOKLASTA
- festival de resistência
- filhos do vento
- Frida Khalo
- Heterobiografia
- Hugo Barros
- James Baldwin
- Joacine Katar Moreira
- joana craveiro
- João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira
- José de Guimarães
- José Luís Garcia
- Judith Butler
- Kongo
- Leite de Vasconcelos
- LGBTQ
- literatura chinesa
- literaturas africanas de língua portuguesa
- Lucrécia Martel
- lundu
- mãe solteira
- masterclasses
- Matana Roberts
- Mauritânea
- Miguel Hurst
- Mouraria
- Munique
- Namibe.
- necropolítica
- nudez
- óleo de palma
- Pascale Marthine Tayou
- Patrice Lumumba
- performance
- pernambuco
- piada
- plateau
- poemas
- Portuguese language
- pós-conflito
- pós-guerra
- projeto
- protestos
- residência
- Rosana Paulino
- rota de ixchel
- Salvador da Bahía
- selvagem
- ser sfdfs
- sistema eleitoral
- site
- Sónia Gomes
- SOSRacismo
- stage
- subúrbio
- Teatro Comunitário
- Thenjiwe Niki Nkosi
- Third Half
- Tina Modotti
- ucrania
- universo feminino
- urbanização
- violência
 Aprender da História significa sabermos quando um acto não pode ser repetido e, se for, quando devemos torcer o nariz; não significa ter sensibilidade para as circunstâncias temporais e culturais que justificam certos actos. Significa, isso sim, ter uma ideia bem clara das razões que devem levar todo o indivíduo sensato a condenar uma acção ainda que ela, aos olhos de quem a praticou, ou do tempo em que ela foi praticada, faça todo o sentido. Aprender da História significa reforçar o compromisso com o que sabemos hoje distanciando-nos do que aconteceu ontem.
				Aprender da História significa sabermos quando um acto não pode ser repetido e, se for, quando devemos torcer o nariz; não significa ter sensibilidade para as circunstâncias temporais e culturais que justificam certos actos. Significa, isso sim, ter uma ideia bem clara das razões que devem levar todo o indivíduo sensato a condenar uma acção ainda que ela, aos olhos de quem a praticou, ou do tempo em que ela foi praticada, faça todo o sentido. Aprender da História significa reforçar o compromisso com o que sabemos hoje distanciando-nos do que aconteceu ontem.		



