Mozambique
Artigos com a etiqueta Mozambique
Arquivo de Etiquetas
- Adolfo Luxúria Canibal
- africanização
- afropolistismo
- agronomia
- amazigh
- antiaborto
- antiracismo
- Argentina
- arte latino-americana
- bairros
- bartô
- bem
- book
- Camila Pitanga
- Cannibal Museology.
- Caraíbas
- cardi B
- Carnaval
- Casa Azul
- ciclo Paisagens Efémeras
- class of 76
- continente africano
- corpos negros
- culto
- culturas afrobrasileiras
- culture
- Dalila Mateus
- De Beers
- desenhos
- Desmedida
- dinâmica cultural
- Diogo Cão
- droits humains
- Enzo Traverso
- esquecidos
- estudos pós-coloniais
- existência
- Ferreira Gullar
- Francisco Teixeira mota
- guerras
- Hélio Menezes
- hierarquias culturais
- história da alimentação
- imperialism
- império
- inscrição
- jazz
- Jorge Rocha
- José Marti
- Kabasele
- Lela Leda Martins
- libertação nacional
- literatura infanto-juvenil
- littérature
- livres
- lusotropicalismo
- magrebe
- Maranhão
- mediações
- mémoire
- memórias da plantação
- metrónomo sem função
- mulheres artistas
- Mundial
- mundo negro
- música caboverdiana
- Música popular brasileira
- neo-renascimento
- NFTs
- Nigéria
- Nii Ayikwei Parkes
- NOT A MUSEUM
- O Cemitério do elefante branco
- o instituto
- ocupação
- outros
- pajé
- paraguai
- Pierre Clastres
- Plymouth
- poder
- Priceless
- protestar
- RDA
- renomeação
- roma ou muçulmanos no passado do país
- russos
- sexuality
- Talude
- Thug
- toponímias
- travel
- tribunal
- universo feminino
- Vasco Futscher
- ver como um lobo
- vítima
- wifebeaterism
- Xerem
- zapatistas
 Será, pois, necessário ter tempo para se tornar um país. É uma tarefa longa, mas outros flamingos virão. São tão numerosos como naquele primeiro plano do filme. Eles guiam os vivos. Na região de Tizangara, os pescadores chamam-lhes “salva-vida”: basta seguir a sua voz para alcançar a terra quando se está perdido. A doce e bela música de Omar Sosa convida a dar tempo ao tempo.
				Será, pois, necessário ter tempo para se tornar um país. É uma tarefa longa, mas outros flamingos virão. São tão numerosos como naquele primeiro plano do filme. Eles guiam os vivos. Na região de Tizangara, os pescadores chamam-lhes “salva-vida”: basta seguir a sua voz para alcançar a terra quando se está perdido. A doce e bela música de Omar Sosa convida a dar tempo ao tempo.		



