Quem São os SLIM AFRO BOOTY (OU S.A.B.)?

Slim Afro Booty são DJ DJeff e Nástio Mosquito. A probabilidade destes dois artistas trabalharem, proliferamente e harmoniosamente, juntos é equivalente à probabilidade da massa ou Pasta ser de facto originária da China e não da Itália! Estas coisas acontecem…

O projecto da dupla nasceu na cidade de Luanda, Angola, depois de DJeff desafiar Nástio a participar em duas das suas canções; Nástio, sempre mais oitenta do que oito, disse, “…ou um projecto inteiro, um LP, ou acho que não estamos a fazer nada!”. DJeff mais do que  apto e disposto não perdeu tempo. Os dois fluíram na energia de cada um e, com uma pequena ajuda de Kalaf Ângelo, os Slim Afro Ass viraram Slim Afro Booty (S.A.B.) para oferecer uma experiência musical, audiovisual e performativa.

Estes são os S.A.B., Angolanos do Mundo que na urbe Luandense, e da urbe Luandense, criam, sobre a base da Dance Music, sons e textos que estão tão à vontade numa discoteca sexta-feira à noite, como na sua sala num final de manhã de Domingo; não perdendo relevância em todos os momentos intermédios.

O resto? O resto experiência vivida dirá…

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SLIM AFRO BOOTY (SINGLE) - DE JA VU 

 

09.11.2010 | por martalanca

Ruy Duarte de Carvalho homenageado no Festival do Estoril

IN MEMORIAM - RUY DUARTE DE CARVALHO

QUINTA-FEIRA, DIA 11, 20H30, CASA DAS HISTÓRIAS – PAULA REGO

E à lista daqueles meus próprios antepassados que entendo veneráveis vou acrescentar os mortos que eu queira, porque dá para fazer, contemporâneos meus que lá onde estiverem, se puderem, eu sei que são capazes de dar um  jeito daqui para a frente. (Ruy Duarte de Carvalho, Desmedida)

Em jeito de despedida, o Festival presta as suas honras a este amigo, grande senhor da lusofonia,
pelo que o convidamos a estar presente na Casa das Histórias Paula Rego, dia 11 de Novembro, Quinta-feira.

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09.11.2010 | por martalanca | Ruy Duarte de Carvalho

52 Histórias

APRESENTAÇÃO DIA 16 DE NOVEMBRO, 18 HORAS
ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA – NÚCLEO FOTOGRÁFICO
Rua da Palma, n.º 246 - metro Martim Moniz

O livro-agenda perpétua 52 histórias vai ser apresentado pelo jornalista da TSF, Fernando Alves e pela investigadora do Instituto de Ciências Sociais, Marina Costa lobo. Num livro ilustrado evocando uma agenda perpétua, ao longo de 52 semanas sucedem-se 52 histórias, rostos, direitos, geografias de coragem, dignidade, mas também de privação e de injustiça.

Histórias e pessoas como Sónia Ferreira que criou um porto de abrigo para as crianças de rua do Huambo; a Eugénia, redeira de Peniche, que conquistou o direito a descontar; a Lida, tchetchena, que está convicta de que o medo é um vírus, que há que lutar contra o vírus do medo; ou as crianças-soldado no Congo, perdidas na orfandade e nos horrores que lhes impuseram em nome da sua própria sobrevivência. Em 52 semanas, cruzam-se missões do jornalismo, da comunicação sobre o outro e de organizações múltiplas da cidadania, local, global. Por isso esta proposta feita a mais de 70 jornalistas, fotógrafos, ilustradores, de juntarmos 52 histórias, uma para cada semana, um ano de testemunhos, sensíveis e inteligentes, de realização ou de violação de direitos humanos, que nos desafiam à compreensão do mundo, do nosso papel e lugar.

“52 histórias” integra a colecção “Arquipélago” da ACEP, que procura novas abordagens de comunicação com a sociedade portuguesa para combater estereótipos e desocultar pessoas e iniciativas que geram mudanças no mundo de que somos parte. A colecção teve início em 2002 com o livro de reportagens sobre África “Ilhas de Fogo”, da autoria do jornalista Pedro Rosa Mendes e do ilustrador Alain Corbel.

 

uma história

David contra Golias – a ousadia de Silas Siakor
Silas escolheu continuar a viver e a trabalhar na Libéria, mas reconhece que o faz “num ambiente muito difícil”. “Muitas vezes temos de pesar as opções. Quando vou ao Parlamento fazer campanha por alguma lei, fico frente a frente com gente que gostava mais de ver atrás das grades. Mas eles estão em posição de autoridade, tomam decisões. Tenho de lhes pedir que me ouçam, ainda sabendo que eles não têm a mínima motivação para o fazer”.

Autores:
Sofia Branco (texto)
Enric Vives-Rubio (foto)

09.11.2010 | por martalanca | histórias de vida

Parabéns CHICO!!!!!!

Leite Derramado, o quarto romance de Chico Buarque, foi o vencedor da 8ª Edição do Prémio Portugal Telecom de Literatura. Esta é, recorde-se, a segunda distinção que o livro recebe em poucos dias, depois de, no início desta semana, ter sido galardoado com o Prémio Jabuti, o mais importante Prémio Literário no Brasil. Editado em Portugal pelas Publicações Dom Quixote ( Junho de 2009).
Chico Buarque by Bel PedrosaChico Buarque by Bel Pedrosa
Leite Derramado conta-nos a história de um homem muito velho, preso a um leito do hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num mónologo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem o quiser ouvir, a história da sua linhagem, desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até ao tetraneto, um jovem do Rio de Janeiro actual. Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e económica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos.
 
Chico Buarque de Holanda nasceu no Rio de Janeiro em 1944. Cantor, compositor e escritor, publicou as peças Roda Viva (1968), Calabar (1973), Gota d’Água (1975) e Ópera do Malandro (1979); é ainda autor da novela Fazendo Modelo (1974) e dos romances Estorvo (1991 - Prémio Jabuti 1992), Benjamim (1995), Budapeste (2003 - Prémio Jabuti 2004) e Leite Derramado (2009 - Prémio Jabuti 2010 e Prémio PT 2010), o seu mais recente romance.
Budapeste, recorde-se, foi adptado ao cinema num filme realizado por Walter Carvalho, onde participam os actores Ivo Canelas e Nicolau Breyner.

09.11.2010 | por martalanca | Chico Buarque, literatura brasileira

Viva México!

novo livro da grande jornalista portuguesa Alexandra Lucas Coelho, dia 15, no bar da Barraca, Lisboa

09.11.2010 | por martalanca | México, viagem

@ praia maria: Entre a Realidade e o Onírico, de Tchalé Figueira

 

 

Tchalê Figueira está de regresso à Praia para uma exposição promovida conjuntamente pelo Palácio da Cultura Ildo Lobo e pelo IC-Centro Cultural Português que, pela primeira vez, reúne pintura e desenho daquele que é um dos mais internacionais artistas cabo-verdianos..

 

Partindo do propósito criativo que Tchalê definiu como orientador para a exposição - “Entre a realidade e o onírico, a minha liberdade de intervir e inventar” – foram seleccionados dois acervos de obras que traduzem essa tentativa “de perceber e intervir sobre o tempo e o espaço, seja o destas ilhas, seja do Mundo”, bem como essa mitologia pessoal que o artista constrói, urdindo “bichos estranhos, homens e mulheres, habitantes do meu subconsciente”.

 

Assim, o Palácio da Cultutra Ildo Lobo acolherá 10 telas de grande dimensão que constituem a mais recente produção de Tchalê Figueira, que já este ano expôs em Zurique (Suíça), na Bollag Galleries, em Pontedera (Itália) e Ponte Sôr (Portugal), no âmbito do Festival Sete Sóis Sete Luas e nas Canárias (Espanha) no quadro do projecto “Horizontes Insulares”, bem como numa exposição colectiva sobre José Saramago, em Azinhaga (Portugal), tendo elaborado uma obra tendo por base o livro “As Minhas Pequenas Memórias”, da autoria do escritor recentemente desaparecido.

 

No IC-CCP serão pela primeira vez exibidos os desenhos produzidos por Tchalê Figueira para ilustração de 4 obras. Para “Marianinha”, conto infanto-juvenil escrita por Giselle Silva, Tchalê criou os 11 desenhos que acompanham e recriam a história. A longa amizade com Brito Semedo suscitou a sua participação em “Na Esquina do Tempo – Crónicas de Diazá”, para o qual produziu 10 ilustrações, o mesmo número de trabalhos criados para a colectânea “Tchuba na Desert”. Finalmente, para “Contos de Basileia”, livro da sua autoria no prelo, Tchalê produziu mais 5 ilustrações. No total, estarão assim exibidos 36 desenhos “reinvenção de outras reinvenções”, como refere o artista.

 

A abertura da exposição de pintura decorrerá no Palácio da Cultura Ildo Lobo, no dia 9 de Novembro, às 18.00h e estará aberta ao público até dia 28. No dia 11, às 18.30h, terá lugar no  auditório do IC-CCP a abertura da exposição de desenho, que ficará até dia 23.

09.11.2010 | por samirapereira

Batida no Transmusicalles

França, sempre me pareceu um destino obrigatório para apresentar o espectáculo de Batida.
A relação com África e a mestiçagem têm muitos anos assumidos culturalmente. Há público, há programadores atentos, em número e qualidade. O número é a palavra chave.
O Transmusicalles foi-me apresentado como um Festival Musical de referência onde, todos os Invernos, se pode ver e ouvir o que de mais actual se faz no mundo. E tem a missão/pretensão de, pelo meio, revelar quais serão os próximos fenómenos. Experimental, vanguardista, elegantemente aberto, onde África tem sempre um lugar, a distância segura. Francês.
Neste ano compõem o cartaz: M.I.A., Janelle Monae, Mathew Dear, Gonjasufi, The Gaslamp Killer, entre dezenas de nomes, que actuam durante 5 dias em 8 salas diferentes.
O Batida será apresentado Sábado, dia 4 a fechar a sala 4 do maior dia. A mesma onde, a meio da noite também farei um curto Dj set.
Entretanto também chegou a confirmação da actuação em Lisboa, uma semana antes, na linda sala do Tivoli, em Lisboa, a fechar a noite mais forte do Festival Super Bock N Stock com a Janele Monae. 
 4/12 - Tivoli - Super Bock n Stock
11/12 - Rennes - Transmusicalles

Mpula

 


08.11.2010 | por martalanca | batida

reflexão sobre arte e áfrica

Pode visualizar o episódio do Câmara Clara sobre Arte e África aqui 

08.11.2010 | por martalanca

UNFIXED Symposium: PHOTOGRAPHY, POSTCOLONIAL PERSPECTIVES, CONTEMPORARY ART

UNFIXED is a multiplatform project that explores the elusive “truth” of photography and its relationship to ideas of ethnicity, culture and identity in contemporary art.

www.unfixedprojects.org

© Hank Willis Thomas Scarred Chest, B®anded 2008 Courtesy Jack Shainman Gallery© Hank Willis Thomas Scarred Chest, B®anded 2008 Courtesy Jack Shainman Gallery

The symposium will explore photography’s relationship to changing notions of cultural histories, identities and representations. The day will include talks, presentations and discussions by the artists, a keynote speaker, curators, and scholars. Presentations will take varied forms including lectures, conversations, performances, etc.

SPEAKERS AND PRESENTERS

Art historian and critic Kobena Mercer (UK) will present the keynote lecture.

The day will include lectures and presentations from each of the artists exhibited in UNFIXED - Charif Benhelima (BE), Otobong Nkanga (FR/NG), Keith Piper (UK), Naro Snackey (NL), Hulleah Tsinhnahjinnie (US) and Hank Willis Thomas (US). These artists actively incorporate research and theory into their conceptual practice. Along with their art practice, members of this diverse group also sideline as lecturers, writers, performers and cultural critics. Their presentations will address strategies, motives and history of photography embedded in their work. Other speakers include Pamela Pattynama (NL) Natalie Robertson (NZ) and a collaborative presentation of Andrea Stultiens (NL), Kaddu Wasswa John (UG) and Arthur Kisitu (UG)

16 November 2010

Center for Contemporary Art (CBK) Dordrecht 

The Netherlands


 

08.11.2010 | por nadinesiegert

Exposição fotográfica tás a ver? convida a uma viagem pela África

Galeria Matilha Cultural, em S.Paulo, recebe mostra idealizada pelo coletivo multimídia tás a ver?

Qual a primeira coisa que vem à sua cabeça quando se fala em África?

A exposição tás a ver?, que será inaugurada no dia 16/11 na Galeria Matilha Cultural, traz fotografias do continente africano que vão além dos estereótipos comumente associados à África, revelando também seu lado urbano e contemporâneo. “A ideia é abrir um espaço para uma nova imaginação sobre a África atual”, diz Juliana Borges, uma dos sete integrantes do coletivo.

As fotografias são recortes de realidades distintas e contrastantes captadas pelas lentes de sete profissionais integrantes do coletivo multimídia tás a ver?, que viveram e viajaram por mais de 18 diferentes países africanos. “Uma grande curiosidade e paixão pelo continente africano nos une e, nesta exposição, queremos dividir o que vimos e sentimos: uma África contemporânea, atual, vibrante, que mistura o tradicional e o moderno”, diz Roberta Lotti, jornalista e integrante do coletivo. A curadoria do material é assinada pelos cenógrafos Pedro Vieira e Claudia Afonso, especialistas em montagens de exposições.

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08.11.2010 | por martalanca | fotografia, Tás a Ver

Ana Paula Tavares, entrevista ao Sapo

Ana Paula Tavares nasceu no Lubango a 30 de Outubro de 1952. Poetiza e historiadora, estudou História na Faculdade de Letras de Luanda e terminou em Lisboa. Mais tarde concluiu o mestrado em Literaturas Africanas. Actualmente a escritora vive em Portugal onde faz o Doutorado em Literatura e lecciona na Universidade Católica. É uma das mais importantes vozes femininas da actualidade no que diz respeito à literatura. Foi membro integrante nas áreas de Cultura, Museologia, Arqueologia e Etnologia, Património, Animação Cultural e Ensino. Obras da sua autoria de grande sucesso são: ´Ritos de passagem’ (poesia, 1985), ‘Sangue da Bunganvília’ (prosa 1998), ‘O lago da Lua’ (1999 poesia), ‘Dizes-me coisas amargas como os frutos’ (2001 poesia), ‘A cabeça de Salomé’ (prosa 2004), ‘Os olhos do homem que chorava no rio’ (romance 2005), ‘Manual para amantes desesperados’ (poesia 2007). A escritora está actualmente a terminar a sua mais recente obra literária intitulada ‘Como veias finas da terra’.

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08.11.2010 | por martalanca | Ana Paula Tavares

Luandino Vieira: 'Lusofonia é um processo de choques e lutas' - No Globo

Convidado do Fórum das Letras de Ouro Preto que decorre de 10 a 15 de Novembro (Ouro Preto, Brasil), o escritor Luandino Vieira dá uma entrevista ao jornal o Globo.

“Não uso o termo lusofonia, mas compreendo que é preciso haver uma designação para uma unidade de Estados que usam a língua portuguesa em suas relações internas e externas, e essa palavra é tão boa como qualquer outra. Mas ela não esconde o fato de que esta é uma comunidade de interesses e não mascara tensões que ainda existem dentro dessa comunidade.”

Ler a entrevista aqui.

07.11.2010 | por martamestre | literatura, Luandino Vieira, lusofonia

Les Niqabitch, mini-short et maxi-voile

Nous avons toutes les deux une petite vingtaine d’années, et bien que l’une de nous soit musulmane, nous ne nous sentons pas directement concernées par le vote de la loi anti-burqa (bien que « niqab » soit plus approprié).

Nous avons néanmoins senti le besoin de nous exprimer sur le sujet. On a toujours trouvé cette loi un peu floue, et même s’il est difficile d’avoir un avis tranché sur la question, elle a au moins eu l’avantage de nous faire réfléchir.

Nous n’avons certes pas monté d’association, ni manifesté notre réticence à cette loi en défilant dans les rues, mais plutôt fait le choix de détourner la représentation classique que l’on a du niqab.

Mettre une simple burqa aurait été trop simple. Alors on s’est posé la question : comment réagiraient les autorités face à des femmes portant une burqa ET un minishort ?

On ne cherchait pas à attaquer ou à dégrader l’image des intégristes musulmans -chacun son trip. Mais plutôt à interpeller les élus de la République qui sont allés au bout du vote de cette loi que l’on estime être largement anticonstitutionnelle… Et puis finalement, le LOL c’est bien pour dénoncer non ?

Malheureusement, notre promenade dans le quartier des ministères ne nous a fait croiser aucune superstar de la politique nationale, mais on a bien rigolé.

Les citoyens, eux, ont l’air d’apprécier le look ; les policiers sont mi-gênés, mi-enthousiastes ; les pompiers nous klaxonnent… Finalement tout irait bien si le gouvernement s’imprégnait de l’état d’esprit de la rue !

En ces temps troublés, cette loi a légèrement été mise de côté. Eric Woerth et ses acolytes nous ont un peu volé la vedette mais revenons à nos moutons, égorgés dans une baignoire et jetés avec l’eau du bain -ceux qui jusqu’au début de l’été ont fait couler de l’encre et des pixels.

Source TERRA

07.11.2010 | por franciscabagulho

Da outra margem do Atlântico - alguns exemplos da videoarte e da fotografia portuguesa

Centro de Artes Helio Oiticica, no Rio de Janeiro, apresenta a mostra Da outra margem do Atlântico - alguns exemplos da videoarte e da fotografia portuguesa. Ocupando as galerias do térreo e do 1º piso do centro cultural carioca, a colectiva traz obras de Adelina Lopes, Alexandre Estrela, André Cepeda, André Gomes, Ângela Ferreira, Carlos Noronha Feio, Catarina Campino, Daniel Blaufuks, Daniel Malhão, Duarte Amaral Neto, Duarte Belo, Edgar Martins, Eurico Lino Vale, Filipa Cesar, Joana Pimentel, João Leonardo, João Maria Gusmão & Pedro Paiva, João Onofre, João Paulo Serafim, João Pedro Vale, João Serra, João Tabarra, José Carlos Teixeira, Luís Palma, Manuela Marques, Mariana Viegas, Miguel Soares, Noé Sendas, Nuno Cera, Paulo Catrica, Pedro Diniz Reis, Rita Magalhaes, Rui Calçada Bastos, Rui Toscano, Samuel Rama e Vasco Araújo.

O curador desta exposição é o brasileiro Paulo Reis, que vive em Lisboa e é um dos responsáveis do Carpe Diem - Arte e Pesquisa 

07.11.2010 | por martalanca | Atlântico, fotografia

Maria, ritual das parideiras

sábado 6 de novembro 2010, 21h e domingo 7 de novembro 2010, 20h   
Grupo de Teatro do Oprimido de Guiné-Bissau e Centro Teatro do Oprimido-Rio apresentam

Maria, ritual das parideiras

direçao Barbara Santos & Alessandra Vannucci
ENCONTROS CULTURAIS DE LINGUA PORTUGUESA
Teatro OI FUTURO de Ipanema
Rua Visconde de Pirajà, 54
ENTRADA FRANCA

07.11.2010 | por martalanca | teatro do oprimido

Olhadelas - cinema no feminino

ENTRE 12 e 27 DE NOVEMBRO, ÀS SEXTAS E SÁBADOS, PELAS 21H30,
NO AUDITÓRIO DO GRUPO MUSICAL DE MIRAGAIA
APRESENTAM-SE   
OLHADELAS

Dina e Django, 1980, Solveig Nordlund

 
UM CICLO DE CINEMA DEDICADO A PONTOS DE VISTA FEMININOS, QUE DÁ A VER FILMES DISTANTES DO CIRCUITO COMERCIAL DA AUTORIA DE RECONHECIDAS E JOVENS REALIZADORAS – MARGARIDA GIL, NOÉMIA DELGADO, REGINA GUIMARÃES, SOLVEIG NORDLUND, AMARANTE ABRAMOVICI, ANA ULISSES, CLÁUDIA VAREJÃO E DANIELA LEÃO.
PROGRAMADO A PARTIR DA TRILOGIA TEMÁTICA AMORES-CIRCULARIDADES-REVOLUÇÕES, O ENCONTRO PRETENDE PROVOCAR REFLEXÕES EM TORNO DO OLHAR E DA REPRESENTAÇÃO DA MULHER, CONTANDO AS SESSÕES COM A PRESENÇA DAS REALIZADORAS E DE CRÍTICOS DE CINEMA.
O CICLO É ACOMPANHADO POR UM CATÁLOGO COMPOSTO POR TEXTOS INÉDITOS SOBRE OS 15 FILMES EXIBIDOS E POR ENTREVISTAS ÀS 8 REALIZADORAS.
 

07.11.2010 | por martalanca | cinema, feminino

Dialogue entre «tradition» et modernité

Rencontre dans le cadre de l’exposition avec Boris Wastiau et António Ole

Boris Wastiau, ethnologue, historien de l’art, directeur du musée d’Ethnographie de Genève, présentera l’univers magico-religieux des Chokwe et de quelques peuples apparentés.

António Ole explore depuis toujours les croyances et les pratiques «traditionnelles».

 

Face à Françoise Monnin, historienne de l’art, l’artiste évoquera ses méthodes de travail, ses sources d’inspiration, son engagement.

Musée Dapper - 35 bis rue Paul Valéry - 75116

Samedi 13 novembre 2010, à 15 h

Plus d’informations ici
 


 


 

06.11.2010 | por martalanca

"Universidade da Rua" do moçambicano Butcheca

Exposição “Universidade da Rua”, do artista plástico moçambicano Butcheca, até 26 de Novembro, na Galeria Geraldes da Silva, Porto (Rua de Stº Ildefonso, 225/229, junto à Praça dos Poveiros)


06.11.2010 | por martalanca | arte moçambicana, Butcheca

Needed

People in Zim and Mozambique that could be used possibly in a forthcoming survey on culture - don’t need to be high powered consultants, just people well connected into culture and sports development, who could facilitate interviews, be conduit for information, translate from Portuguese in interviews if necessary in

Moz, and who are aware and sensible. Please email Nicky with your CV urgently.nicky@culturalradius.co.za

06.11.2010 | por martalanca

Arte e África no Câmara Clara

No domingo, 07 de Novembro, o Câmara Clara, programa cultural da RTP2, trata o tema Arte e África.

CONVIDADOS: ISABEL CASTRO HENRIQUES E JOSÉ ANTÓNIO FERNANDES DIAS  

África está na moda também nas artes visuais. De Nova Iorque a Barcelona, de Londres a Paris sucedem-se as exposições com a palavra "África" no título. Em Lisboa, no Museu da Cidade, está patente Africa: See You, See Me!, uma mostra que "utiliza as práticas fotográficas africanas com o objectivo de chamar a atenção para a forma como os africanos se representam a si próprios." Como se representam a si próprios num momento convencionado como "pós-colonial". Mas, não seria melhor que os artistas africanos tivessem, por parte dos museus e das galerias, o mesmo tratamento que os artistas norte-americanos ou belgas? Ou seja, não seria melhor que o território de origem não fosse um tópico diferenciador no tratamento dos artistas africanos? O permanente risco de cair em atitudes neo-colonialistas, faz deste terreno – Arte e África – um terreno muito minado. E as questões que este universo (Arte & África) coloca dão a ver, exemplarmente, as armadilhas em que podem cair as relações dos povos do Norte com os povos do continente africano. A historiadora Isabel Castro Henriques e o antropólogo José António Fernandes Dias, ambos especialistas em questões africanas, vão desmontar, para nós, os principais equívocos destas relações. 
Haverá entre outras, uma peça sobre os sites Artafrica, Africa.cont e Buala.

Site

06.11.2010 | por martalanca | Africa