Estudos Africanos em Português: Desafios Epistemológicos e Metodológicos

Escola de Verão – 30 de junho a 4 de julho de 2025

Organização:

LabCLIP / CICANT / Universidade Lusófona – Centro Universitário do Porto

Coordenação:

Lurdes Macedo e Sheila Khan

Apresentação:

Em 2025, Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe celebram os 50 anos das suas independências, após as comemorações, em 2024, do centenário do nascimento de Amílcar Cabral e dos 50 anos da independência da Guiné-Bissau. No seguimento das importantes reflexões sobre o significado das lutas de libertação produzidas no ano passado, a comemoração dos 50 anos da independência de quatro dos cinco países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) proporciona uma oportunidade para refletir sobre o conhecimento produzido sobre este conjunto de nações, bem como sobre o seu lugar no campo dos Estudos Africanos. Quais foram os avanços alcançados no estudo dos PALOP desde as suas independências? Quais os desafios que se colocam à configuração dos Estudos Africanos em Português?

Na busca de pistas que permitam ensaiar respostas a estas questões, a Escola de Verão “Estudos Africanos em Português: Desafios Epistemológicos e Metodológicos” será desenvolvida sob o princípio de que para se produzir conhecimento sobre os PALOP é necessário torná-los objetos de estudo inteligíveis. Este princípio será colocado em diálogo com o potencial e com as limitações que os estudos pós-coloniais e decoloniais oferecem a uma análise crítica das especificidades dos contextos destes países africanos.

A partir dos contributos de várias disciplinas das ciências sociais e humanas, esta Escola de Verão será desenvolvida em torno de quatro grandes eixos temáticos:

  • Estudos Africanos em Português;

  • Cultura e pensamento nas lutas de libertação;

  • Literaturas e Culturas Africanas em Português;

  • Memórias Coloniais e Propostas Decoloniais.

Público-alvo: Estudantes dos vários graus de ensino universitário; Investigadores; Artistas; Professores; Técnicos de ONGs e de outros organismos de cooperação internacional.

Objetivos desta Escola de Verão:

1 – Definir os Estudos Africanos em Português como campo de pensamento e de construção de conhecimento;

2 – Compreender a relação histórica e de memória entre os PALOP, e entre estes e Portugal;

3 – Estimular a reflexão crítica em torno dos legados das lutas de libertação e das independências destes países;

4 – Interpretar criticamente o papel e a responsabilidade histórico-cultural das literaturas nos PALOP;

5 –  Analisar a evolução dos projetos coloniais e a sua relação com a emergência de iniciativas e compromissos decoloniais;

6 – Debater os desafios epistemológicos e metodológicos que se colocam à reconfiguração dos Estudos Africanos em Português.

Competência a adquirir pelos participantes:

1 – Aplicar os Estudos Africanos em Português como ferramenta de análise crítica capaz de dar conta das especificidades dos contextos dos PALOP;

2 – Enunciar um quadro de pensamento em torno das interdependências históricas, políticas e culturais entre os PALOP e entre estes e Portugal;

3 – Organizar e propor um quadro teórico e metodológico de abordagem às especificidades dos contextos dos PALOP a partir dos contributos dos Estudos Africanos em Português;

4 – Apresentar uma leitura crítica das convergências e divergências dentro deste campo de estudo;

5 – Escrever um texto (artigo, ensaio, recensão,…) que reflita criticamente a relevância dos Estudos Africanos em Português, bem como propostas epistemológicas e metodológicas para a consolidação para este campo de estudo.

Razões para frequentar esta Escola de Verão:

  • Possibilidade de identificar uma diversidade de perspetivas para abordar o conhecimento produzido no âmbito dos Estudos Africanos em Português;
  • Possibilidade de contacto com várias experiências de produção de conhecimento neste campo de estudo;
  • Possibilidade de produzir um contributo crítico para a reconfiguração dos Estudos Africanos em Português;
  • Possibilidade de alargar redes de trabalho nesta área;
  • Possibilidade de participar na criação de uma plataforma capaz de colocar os Estudos Africanos em Português nos programas curriculares dos cursos de áreas relacionadas com as ciências sociais e humanas;
  • Obtenção de formação específica nesta área de estudos, com certificado de participação e 1 ECTS;
  • Possibilidade de publicar artigo, ensaio ou recensão crítica em publicação a organizar pela coordenação da Escola de Verão.

Regime de funcionamento:

A Escola de Verão “Estudos Africanos em Português: Desafios Epistemológicos e Metodológicos” funcionará em regime híbrido. 

Funcionará presencialmente, na Universidade Lusófona - Centro Universitário do Porto e online, na plataforma Zoom, em link a disponibilizar aos estudantes que se inscrevam nesta modalidade de participação.

Professores confirmados:

Elísio Macamo (Universidade de Basileia, Suiça)

Francisco Topa (FLUP / CITCEM)

Julião Soares Sousa (iiiUC / CEIS20)

Lurdes Macedo (ULusófona / CICANT)

Maciel Santos (FLUP / CEAUP)

Orquídea Ribeiro (UTAD / CICANT)

Sheila Khan (ULusófona / CICANT) 

Tom Stennett (Universidade de Exeter, Reino Unido)

programa provisório desta Escola de Verão pode ser consultado em anexo a este e-mail.

Valor da inscrição:

Regime presencial (inclui a participação no convívio de encerramento)

Participantes em geral – 60€

Participantes nacionais dos PALOP – 40€

Estudantes da Universidade Lusófona – 40€

Regime online

Participantes em geral – 50€

Participantes nacionais dos PALOP – 30€

Estudantes da Universidade Lusófona – 30€

A pré-inscrição na Escola de Verão “Estudos Africanos em Português: Desafios Epistemológicos e Metodológicos” pode ser feita aqui.

06.06.2025 | por martalanca | Estudos Africanos

Com música e reivindicação de uma maior participação de estudantes negros e lusófonos NEAL - da NOVA FCSH - realiza empossamento.

Dia 12 de outubro de 2023 decorreu no Campus da Avenida de Berna o empossamento do novo corpo directivo do NEAL, Núcleo de Estudos Africanos e Lusófonos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH). O novo corpo directivo reivindica maior participação dos estudantes negros e lusófonos na vida da Universidade. Para a guineense Eunice Gomes, estudante da licenciatura em Antropologia e eleita a nova Presidente do NEAL: “a universidade é um reflexo da sociedade e em uma sociedade estruturalmente racista, como a sociedade portuguesa, a universidade também reproduz uma lógica racista”. A nova presidente do NEAL reforça a importância de se ter um núcleo de estudos africanos e lusófonos atuante e forte dentro da universidade, pois nas suas palavras “é  preciso descolonizar o conhecimento e a academia”.

Corpo directivo do NEAL – Foto Rosa NevesCorpo directivo do NEAL – Foto Rosa Neves

A NOVA FCSH nasceu em 1973 com o influxo de modernização já no fim da ditadura, isto é, a NOVA nasceu em um período de abrandamento, na antevéspera dos ventos de abril. Se os valores de abril são referências para o futuro, já que trazem consigo os ideais de liberdade, igualdade e justiça, o NEAL acredita que a universidade não pode reproduzir lógicas de opressão e discriminação.

Aly Só,  guineense, Presidente da Mesa da Assembleia e estudante da licenciatura em História conta: “ao chegar à NOVA FCSH sentia-me peixe fora d’água. Sentia-me perdido. Foi duro no início. Não sabia como funcionava a universidade, nem as avaliações”, e explica: “Ao descobrir  o NEAL e ser membro do núcleo senti-me integrado na universidade e senti uma maior abertura. Com o NEAL perdi o medo de conversar com as pessoas e percebi a importância de trabalhar em conjunto e de estarmos organizados politicamente”. Já Lara Menezes, portuguesa e filha de pais santomenses, estudante da licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas e Vice-Presidente do NEAL, explica que: “regressando para Portugal depois de 14 anos a viver em Londres tive um choque ao ver a falta de diversidade na NOVA FCSH ”. Lara relata: “a maior parte das vezes eu sou a única aluna negra da sala e até descobrir a existência do NEAL, por não me sentir integrada, eu só vinha para universidade para assistir aulas. O NEAL permitiu-me compreender que estar na  universidade é mais do que isso. Permitiu-me sentir acolhida”.

Alunos da NOVA FCSH fazem brinde a nova gestão do NEAL – Foto Elizabeth OlegárioAlunos da NOVA FCSH fazem brinde a nova gestão do NEAL – Foto Elizabeth Olegário

Elizabeth Olegário, doutoranda em Estudos Portugueses, investigadora do CHAM e novo membro do corpo directivo do NEAL explica que é preciso ver a realidade dos estudantes e investigadores estrangeiros como uma questão maior, pois eles não são mais um pequeno segmento das universidades portuguesas. Elizabeth Olegário reforçou os problemas desses estudantes e investigadores no seu recém artigo publicado na edição de setembro do Le Monde Diplomatique – Ed. Portuguesa. O artigo intitula-se: “Estudantes e Investigadores Estrangueiros: Muitos, mas quase invisíveis” Estudantes e investigadores estrangeiros: muitos, mas quase invisíveis, por Elizabeth Olegário (Le Monde Diplomatique - Edição Portuguesa, Setembro 2023 ).

Elizabeth Olegário

16.10.2023 | por martalanca | Estudos Africanos, FCSH

in progress 3: Seminário Internacional sobre Ciências Sociais e Desenvolvimento em África - Call for papers

In Progress 3 é a terceira edição de um seminário especialmente dirigido a estudantes de mestrado e doutoramento na área dos estudos africanos. O objectivo principal é promover um espaço de reflexão e troca de experiências, proporcionando o encontro de estudantes de diferentes escolas, que têm os estudos sobre a África contemporânea e o seu desenvolvimento como tema de pesquisa. Outro objectivo prende-se com a identificação das áreas temáticas que, no presente, mais interesse suscitam aos investigadores, a fim de se poder reter a real dimensão do saber, nos vários domínios e matérias.

As submissões devem inscrever os seguintes painéis temáticos:

  • O TRABALHO DE CAMPO: QUESTÕES PRÁTICAS, TEÓRICAS E METODOLÓGICAS
  • POLÍTICA, DINÂMICAS DA SOCIEDADE CIVIL, DESENVOLVIMENTO
  • CULTURA, PENSAMENTO E MUDANÇA
  • ESTRATÉGIAS PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
  • POPULAÇÕES, MOBILIDADES E BEM-ESTAR

Os interessados deverão enviar um resumo do trabalho a apresentar, até ao dia 20 de outubro de 2018. Os resumos deverão incluir um pequeno sumário (que não exceda as 500 palavras), três palavras-chave e uma pequena nota biográfica (com a afiliação institucional, grau/s académicos/s e publicações relevantes, se se verificar). O envio dos resumos deverá ser feito para o seguinte endereço electrónico: inprogressseminar2018@gmail.com .
Os autores serão notificados da aceitação de resumos até 30 de outubro de 2018.
Os textos aceites serão propostos para publicação nas Actas do seminário. Para serem considerados devem estar conformes com o Regulamento.

Em caso de dúvida, remeta-nos um email com a sua questão para inprogressseminar2018@gmail.com

Datas importantes:
Submissão: 20 de outubro 2018 
Notificação de aceitação: 30 outubro 2018 
Seminário: 15-16 novembro 2018 

zunga em Luanda, fotografia de Marta Lançazunga em Luanda, fotografia de Marta Lança

Comissão Científica:
Iolanda Évora CEsA/CSG, ISEG, ULisboa
João Estêvão CEsA/CSG, ISEG, ULisboa
Sónia Frias CEsA/CSG, ISEG, ULisboa/ISCSP, ULisboa
Alexandre Abreu CEsA/CSG, ISEG, ULisboa

Comissão Organizadora:
Iolanda Évora CEsA/CSG, ISEG, ULisboa
Sónia Frias CEsA/CSG, ISEG, ULisboa/ ISCSP, ULisboa

20.09.2018 | por martalanca | Estudos Africanos, seminário

Pensar África ­- Um Mundo em Movimento. Refugiados Angolanos entre a Zâmbia e Angola

Integrado no Seminário Permanente de Estudos Africanos, Um mundo em movimento. Refugiados angolanos entre a Zâmbia e Angola, será o tema a considerar no próximo dia 12 de maio, pelas 18h00, no ISCTE-IUL (Auditório Afonso de Barros).
Com o Professor Pedro F. Neto, do CEI - IUL.

Entrada Livre

07.05.2016 | por claudiar | Estudos Africanos, ISCTE-IUL, seminário

Workshop – Os Ativismos em Debate nos Estudos Africanos

Quinta-feira, dia 19 de Maio, das 16:00 às 20:00, irá decorrer o workshop  “Os Ativismos em Debate nos Estudos Africanos”, no ISCTE-IUL.


Para mais informações:

Facebook

03.05.2016 | por claudiar | Estudos Africanos, ISCTE-IUL, workshop

Mestrado em Estudos Africanos no Porto

O Mestrado em Estudos Africanos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto foi concebido de modo a responder à demanda formativa em quatro áreas: a) Ramo de Estudos Africanos Educação e Desenvolvimento; b) Ramo de Estudos Africanos História; c) Ramo de Estudos Africanos Geografia d) Ramo de Estudos Africanos Artísticos, Linguísticos e Culturais.

Estes três ramos, juntamente com a componente letiva comum que os alicerça, envolvem os objetivos gerais: 1) Proporcionar uma formação posgraduada relativa à prismática e complexa diversidade africana, segundo um ponto de vista multidisciplinar; 2) Propiciar ferramentas conceptuais para que os alunos enfrentem desafios numa esfera de atividades amplas englobadoras de instituições transcontinentais de cooperação; em ONG’S; em em actividades culturais, sociais, mediáticas e económicas; 3) Incentivar um regime proativo na investigação concernente à amplitude das temáticas africanas. No CEAUP pode ver as atividades realizadas, bem como os objetivos.

09.09.2013 | por martalanca | Estudos Africanos

Mestrado Estudos Africanos, candidaturas até 3 de Abril, ISCTE, LISBOA

Mestrado em Estudos Africanos, ISCTE - 2ª fase candidaturas até 3 de Abril 2013 - Inicio das aulas 15 Abril 2013

20.03.2013 | por franciscabagulho | Estudos Africanos

Inscrições Mestrado Estudos Africanos até 10 Março, ISCTE, LISBOA

21.02.2013 | por franciscabagulho | Estudos Africanos

Spirit of Place _ call for papers

ECAS Conference in Lisbon 27-29 June 2013.

Conveners: Ramon Sarró (University of Oxford) and Filip De Boeck (Katholieke Universiteit Leuven)
This panel invites scholars to discuss the socio-cultural logics of place making in Africa today. While the world we live in is often described as a “runaway” one, and Africa in particular is too often seen as a mere “waiting room” of an airport that everybody hopes to leave one day, the truth is that vindication of places, fights over putative ancestral lands, rise of heritagescapes, discourses about roots, conflicts over interpretations of historical sites, etc are today part and parcel of the poetics and politics of living in (or returning to) the continent. How people construct a sense of place (sometimes out of ruins, sometimes in urban slums, sometimes in the middle of the mangroves, sometimes in millenarian enclaves inside the rainforest) and what kinship, religious, ethnic or political logics are invoked to attain this construction is what we hope to analyze comparatively, with the aim of getting a better sense of the overlapping places and meanings Africa is made of today, and of the kind of places Africans want to build for the generations to come.
Please visit the website to propose a paper: http://www.nomadit.co.uk/ecas/ecas2013/panels.php5?PanelID=2155

27.12.2012 | por franciscabagulho | call for papers, Estudos Africanos

CONFERÊNCIA: Inviabilidade dos Estados Sahelianos - FERRAN INIESTA | ISCTE-IUL

6 Junho (4ª feira) 18h, Sala C2.02 (Edificio II)
Entrada Livre


04.06.2012 | por martacacador | conferências, Estudos Africanos, ISCTE

ConferênciaS de Estudos Africanos: Clientelismo e Corrupção em África

5 Junho 18h | Sala C202 - Edifício II - ISCTE-IUL

 

31.05.2012 | por martacacador | conferências, Estudos Africanos, ISCTE

Clientelismo e Corrupção em África, conferência de Ferran Iniesta, ISCTE, LISBOA

Conferências de Estudos Africanos _ As Sociedades Africanas face a Dinâmicas Globais.

Clientelismo e Corrupção em África, conferência de Ferran Iniesta (Universidade de Barcelona).

5 Junho 2012 às 18:00 Sala C202, Edif II ISCTE.

ler entrevista Ferran Iniesta no Buala

29.05.2012 | por franciscabagulho | Estudos Africanos, Ferran Iniesta

António Santamaria no ISCTE-IUL: CONFERÊNCIAS DE ESTUDOS AFRICANOS

17 Maio 17:30h
Sala C302 Edifício II - ISCTE-IUL

15.05.2012 | por martacacador | António Santamaria, Estudos Africanos, ISCTE

AfrikPlay | Filmes à Conversa‏

AfrikPlay | Filmes à Conversa é um novo projecto que apresenta filmes sobre África contemporânea, organizado pelo CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia) | ISCTE-IUL, e pelo Centro de Estudos Africanos (CEA-IUL) | ISCTE-IUL. É um projecto em construção, e deseja trazer o cinema ao espaço universitário, criando um lugar de debate e reflexão em torno de filmes que apresentem um olhar renovado sobre África.

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26.04.2012 | por herminiobovino | Africa, antropologia visual, cinema, Estudos Africanos

Seminário de Estudos Africanos

A comunicação do risco ambiental em África. O caso “Bypass-Mozal” de Moçambique.
Luca Bussotti CEA-IUL

Esta comunicação pretende analisar as dinâmicas sociais resultantes do caso “Bypass-Mozal”. Durante 133 dias, a Mozal trabalhou sem filtros, aumentando o nível depoluição atmosférica nas áreas nos arredores das suas instalações. A partir dessa “crise”, e com base nas teorias da “Social Amplification of Risk”, a comunicação pretende demonstrar como se chegou a uma crise “sistémica” (usando uma expressão de Habermas), cuja base assenta na falta de confiança entre os actores sociais envolvidos no processo: empresas, políticos, associações, população e media.

18 Abril | 
18:00 | Auditório B203, Edifício II
Centro de Estudos Africanos - ISCTE/IUL
Av. das Forças Armadas
Edifício ISCTE, Sala 2N17
1649-026 Lisboa – Portugal
Tel. | +351 217 903 067
Fax | +351 217 955 361
web
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15.04.2012 | por herminiobovino | Estudos Africanos, seminário

Conferência: As Sociedades Africanas Face a Dinâmicas Globais _ Migrações, ISCTE, LISBOA

Conferências de Estudos Africanos, 9 de Fevereiro às 16h Auditório C205 _ Edif II, ISCTE-IUL

03.02.2012 | por franciscabagulho | Estudos Africanos, ISCTE, migrações

Mestrado em Estudos Africanos

ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa

Candidaturas até 20 de Janeiro de 2012

INFORMAÇÕES:

Director do Curso: Ulli Schiefer (schiefer@iscte.pt)

Secretariado do Curso: Inês Santos (ines_filipa_santos@iscte.pt)

Início das aulas: 6 de Fevereiro de 2012

Mestrado em Estudos Africanos é um curso inscrito no quadro dos programas de 2º ciclo estipulado pelo Processo de Bolonha e que visa o estudo interdisciplinar do desenvolvimento social, económico e político na África contemporânea. Dirigindo-se a interessados nacionais e estrangeiros, africanos e não-africanos, oferece tanto a possibilidade de uma especialização científica quanto a de uma preparação para o desenvolvimento de funções profissionais.

O mestrado tem a duração de dois anos (quatro semestres) e está organizado em dois Ramos de Especialização: Estado, política e relações internacionais. Gestão do desenvolvimento social e económico. Os dois primeiros semestres consistem em dez unidades curriculares (cinco por semestre). Incluem um tronco comum de unidades curriculares e unidades curriculares especificas a cada Ramo de Especialização. Os terceiro e quarto semestres são dedicados à elaboração da dissertação ou do trabalho de projecto.

Este ciclo de estudos destina-se a licenciados em ciências sociais, em economia e em ciências da gestão e também a licenciados noutras áreas científicas interessados em aprofundar conhecimentos científicos e desenvolver capacidades profissionais no domínio cientifico dos Estudos Africanos

Todas as Informações aqui

11.01.2012 | por martalanca | Estudos Africanos

Candidaturas Mestrado em Estudos Africanos no ISCTE, LISBOA

Mestrado em Estudos Africanos é um curso inscrito no quadro dos programas de 2º ciclo estipulado pelo Processo de Bolonha e que visa o estudo interdisciplinar do desenvolvimento social, económico e político na África contemporânea. Dirigindo-se a interessados nacionais e estrangeiros, africanos e não-africanos, oferece tanto a possibilidade de uma especialização científica quanto a de uma preparação para o desenvolvimento de funções profissionais. O mestrado tem a duração de dois anos (quatro semestres) e está organizado em dois Ramos de Especialização: Estado, política e relações internacionais. Gestão do desenvolvimento social e económico. Os dois primeiros semestres consistem em dez unidades curriculares (cinco por semestre). Incluem um tronco comum de unidades curriculares e unidades curriculares especificas a cada Ramo de Especialização. Os terceiro e quarto semestres são dedicados à elaboração da dissertação ou do trabalho de projecto. Este ciclo de estudos destina-se a licenciados em ciências sociais, em economia e em ciências da gestão e também a licenciados noutras áreas científicas interessados em aprofundar conhecimentos científicos e desenvolver capacidades profissionais no domínio cientifico dos Estudos Africanos.

ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa

Candidaturas aceites até 16 de Janeiro de 2012. Inicio das Aulas: 6 de Fevereiro de 2012

Todas as Informações aqui

05.12.2011 | por franciscabagulho | Estudos Africanos, ISCTE

Ciclo de conferências Estudos Africanos - OS ARQUIVOS NACIONAIS E A ESCRITA LUSÓFONA

31.10.2011 | por joanapires | conferências, Estudos Africanos

Rethinking Africa’s Transcontinental Continuities in Pre- and Protohistory

The African Studies Centre is organizing a conference in Leiden, The Netherlands, on 12 and 13 April 2012 to mark the retirement of Prof. Wim van Binsbergen after 35 years as a senior researcher at the ASC. We would like to invite those of you who are interested in presenting a paper to submit an abstract and title by 15 September 2011. These should be sent to Marieke van Winden: winden@ascleiden.nl.

 

this conference is open to Africanists, archaeologists, linguists, geneticists, comparative mythologists, comparative anthropologists / ethnologists, palaeoanthropologists, historians, classicists, Egyptologists, Assyriologists, Mediterraneanists, Afrocentrists, and to any scholars who propose to make an original and path-breaking contribution to the topic

 

Kind regards,Marieke van Winden 
African Studies Centre  P.O. Box 9555  2300 RB Leiden  The Netherlands 

19.08.2011 | por martalanca | Estudos Africanos