Po di Sangui - Ciclo Flora Gomes

No próximo dia 16 de maio, pelas 16h, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa recebe mais um ciclo de cinema africano, desta vez intitulado de Po di Sangui - Ciclo Flora Gomes.

A argumentista Ana de Sousa e Etiandro Costa, representante do movimento Consciência Negra, são os convidados especiais desta sessão.

A entrada é livre.

Para mais informações:

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11.05.2016 | por claudiar | ciclo cinema, cinema africano, FLUL

Quartas de cine 2013 - Lumumba de Raoul Peck

Este ano, A Alliance Française de Luanda, numa parceria com o CEFOJOR, volta com o tapete vermelho e oferece uma nova programação ainda mais diversificada com o melhor do cinema francês, francófono e angolano.

No conforto agradável da sala de projecções, venha apreciar filmes de qualidade e participar nos debates organizados com personalidades convidadas para abertura de cada ciclo.

Ciclo 1: 06/03/13 ao 17/04/13
Ciclo de “CINEMA FRANCÓFONO”

No âmbito das Quartas de cinema, o nosso 1º ciclo temático do ano será dedicado ao “Cinema francófono”.

Através de quatro filmes (3 ficções e um curta-metragem) a Alliance française de Luanda pretende apresentar realizadores originando de países fazendo parte da Francofonia.

O ciclo começou no dia 6 de março até o dia 17 de abril, com um dia especial, dia 20 de Março, Dia internacional da francofonia.

Programa dos Ciclos I & II:
http://issuu.com/afluanda/docs/ci_ii_web_med06/03/13

06/03/13
“Mulheres do Cairo”, Yousry Nasrallah, 2009;
20/03/13
“O balão vermelho”, Albert Lamorisse, 1956;
03/04/13
“A Nossa Estrangeira”, Sarah Bouyain, 2010;
17/04/2013
“Lumumba”, Raoul Peck, 2010.

Ciclo I “Cinema Francófono”
17 de Abril de 2013 | 19.00 | No CEFOJOR

“Lumumba”, Raoul Peck.
Drama histórico, 2000, Haiti, 115 min.
Com: Ériq Ebouaney, Alex Descas, Maka Kotto, Cheik Doukouré, Mariam Kaba, Théophile Moussa Sowié, Dieudoné Kabongo, Pascal Nzonzi, Bouli Lanners.
Argumento: Raoul Peck, Pascal Bonitzer.
Fotografia: Bernard Lutic SOM: Dirk Bombey.
Música: Jean-Claude Petit.
Montagem: Jacques Comets.
Produção: JBA Production.
Origem: França, Bélgica, Alemanha, República do Congo.
Estreia em França: 2000.

Sinopse
Janeiro de 1961. A noite da savana africana é perturbada por uma situação macabra: dois homens brancos, bêbedos de angústia e álcool, preparam-se para fazer desaparecer três corpos envoltos em sacos manchados de sangue.

Patrice Lumumba, Primeiro-Ministro do Congo, acaba de ser assassinado… Entre documento histórico e ficção emocionante eis um belo retrato matizado do herói da independência congolesa e mais um exemplo da vitalidade do cinema fora dos circuitos norte-americano e europeu.

O Realizador Raoul Peck é um realizador, argumentista e produtor haitiano que estudou cinema em Berlim. Tendo começado a vida profissional como jornalista, dedicou-se ao cinema e tem filmado em diversos formatos: conta com seis curtas-metragens, cinco longas, cinco documentários e duas mini séries para televisão filmados um pouco por todo o lado, desde a Europa aos Estados Unidos.

Haïtian Corner, de 1988, foi a sua primeira longa-metragem logo seleccionada para o Festival de Locarno, seguida de um primeiro documentário, Lumumba - La mort d’un prophète, em 1991. Este foi apresentado no Festival Cinéma du Réel, enquanto que L’Homme sur le quai, de 1993, foi mostrado em Cannes e era um regresso aos anos de terror da ditadura de Duvallier. Entre 1996 e 1997, Raoul Peck foi ministro da Cultura do Haiti. Em Corps plongés, de 1998, seguiu três exilados haitianos em Nova Iorque, e em Lumumba pegou no percurso do líder congolês. Em 2009 apresentou uma série televisiva, L’école du pouvoir, sobre a formação das actuais elites governativas francesas e o seu percurso académico. O filme surge como mais uma reflexão sobre o poder, como pode ser exercido e como pode ser filmado.

Sobre o filme
O excelente filme de Raoul Peck apresenta dois méritos: o primeiro, analisar de forma perfeita uma solução complexa (…). O segundo, pôr em causa as responsabilidades de cada campo, incluindo as do próprio campo congolês.
Alain Riou in Le Nouvel Observateur

Filmar o poder (a sua tomada, a sua fuga) e no mesmo gesto um tempo (histórico, íntimo); ver o que, na conjunção dos dois, faz as ideias (políticas, existenciais) vencerem ou morrerem – este é o fundo secreto de Lumumba.
Olivier Joyard in Cahiers du Cinéma

Onde Hollywood teria feito de Lumumba um personagem caricatural, Peck impele os personagens a exteriorizarem a sua violência interior, a revelarem-se nas suas contradições. É assim que este cinema de combate atinge o seu objectivo: convencer.
Olivier Barlet in Africultures.com

Presença em festivais Festival de Cannes (2000): Quinzena dos Realizadores; Festival Internacional de Cinema de Toronto (2000): Apresentação especial; Festival Internacional de Cinema de Edimburgo (2000): Directors Focus; Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro (2000): Panorama.

A Alliance Française de Luanda gostaria de agradecer aos seus patrocinadores e parceiros por terem dado a sua energia, entusiasmo e apoio à sua política de cooperação cultural e a nossa programação de eventos culturais.

Parceiros

Patrocinadores
Top/Eka/Sodexo/Total

Contacto:
Jennie Loiseau
Directora cultural | (+244) 928 39 28 77
Endereço | Alliance Française de Luanda: Travessa do Bocage, 12, Largo da Sagrada Família.

web

17.04.2013 | por herminiobovino | Alliance française de Luanda, ciclo cinema, cinema, Luanda

“Noite portuguesa”. A propaganda no cinema do Estado Novo

A propaganda no cinema do Estado Novo, será abordada na FCSH da Universidade Nova de Lisboa.
De 19 de Fevereiro a 30 de Abril, em horário pós-laboral (Terças-feiras, das 18h às 21h) tem lugar o curso livre “Noite Portuguesa”. As inscrições decorrerão a partir de Janeiro, no Núcleo de Formação ao Longo da Vida.


2.º semestre
Organização: Departamento de Ciências da Comunicação
Responsável: Francisco Rui Cádima
Docente: Maria do Carmo Piçarra

Calendário e horário das sessões:
Início a: 19 de Fevereiro | Fim a: 30 de Abril | Terças-feiras | das 18h30m às 21h30m

Temas das sessões:
1. Propaganda cinematográfica. Génese e casos paradigmáticos (inglês, soviético, italiano e alemão).

2. Início da propaganda cinematográfica em Portugal: A Grande Guerra filmada. Filmes coloniais (missões cinematográficas de 1928 e 1938) para as Exposições internacionais e para a Exposição do Mundo Português.

3. A criação do Cinema Popular Ambulante e a propaganda anticomunista. Documentários e actualidades de propaganda.

4. Filmes de propaganda: A Revolução de Maio (1938) e Feitiço do Império (1940).

5. O Jornal Português de actualidades filmadas de propaganda. Intercâmbio com o congénere espanhol, NO-DO.

6: Comédias à portuguesa e filmes nacionalistas.

7. Crise colonial e cinema de propaganda. A propaganda colonial em Imagens de Portugal. Filmes de guerra.

8. “Azuis ultramarinos”: os documentários coloniais de propaganda (actualidades, filmes de promoção turística e económica). O caso Diamang.

9. A auto-censura da propaganda. Critérios da censura. O filme com mais cortes da história do cinema: Catembe (1965).

10: Uma margem ao centro: o triunfo do Novo Cinema. Fantasia Lusitana, a propaganda do Estado Novo vista hoje.

Preçário:
Público em geral: 120€ | Associado INATEL: 96€ | Estudantes NOVA (licenciaturas, mestrados e doutoramentos) e Alumni: 100€ | Estudantes de outras instituições de ensino superior: 120€.

Número de créditos: 3 ECTS
Regime de Avaliação: Avaliação contínua e trabalho final individual

Local de inscrição:
Divisão Académica | Núcleo de Formação ao Longo da Vida
Piso 1, Torre B
Datas de inscrição: 03 de Dezembro de  2012 a 13 de Fevereiro de 2013.

Quem estiver interessado e quiser mais informações pode escrever, por favor, para:

Contactos para informações:
Núcleo de Formação ao Longo da Vida
Telefone/Extensão: 217908383
E-mail:
salazarvaiaocinema@gmail.com
nflv@fcsh.unl.pt

29.12.2012 | por herminiobovino | ciclo cinema, cinema português, Estado Novo

AfrikPlay programa Junho, ISCTE, LISBOA

Este mês com duas estreias: “Town of Runners” (Jerry Rothwell) e “Where are you taking me?” (Kimi Takesue). Apresentação também de um filme sobre os processos democráticos em curso no Benim e um documentário sobre igrejas proféticas no Botswana, de um dos mais importantes antropólogos sobre contextos africanos. Apareçam!

http://afrikplay.wordpress.com/

01.06.2012 | por franciscabagulho | ciclo cinema

5ª edição de 8 ½ Festa do Cinema Italiano

Emanuele Crialese na 5ª edição de 8 ½ Festa do Cinema Italiano

Enquanto entra em contagem decrescente até ao grande início, 8 ½ acrescenta a presença de Emanuele Crialese ao seu painel de ilustres convidados e anuncia momentos imperdíveis para todos aqueles que querem celebrar a Festa assistindo ao melhor cinema italiano de 12 a 19 de Abril, em Lisboa!

This Must Be The Place, o filme que marca a primeira incursão de Paolo Sorrentino nos EUA, protagonizado por Sean Penn, é exibido na Sessão de Abertura de 8 ½ Festa do Cinema Italiano, na sexta, 13 de Abril, às 21h30, no Cinema Monumental. This Must be the Place volta a ser exibido no dia 14, pelas 19h, no mesmo espaço.

Domingo, 15, às 19h30, no Cinema Monumental, Corpo celeste, de Alice Rohrwacher, é apresentado pelo teólogo José Rui Teixeira e às 21h30, Il primo uomo, a tocante adaptação do realizador Gianni Amelio ao livro de Albert Camus, será apresentada pela jornalista e documentarista, Diana Andringa.

Pietro Marcello, realizador em foco na 5ª edição, vem à Festa para duas sessões muito especiais! Na segunda, 16 de Abril, às 21h30 apresenta Il silenzio di pelesjan, na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e na terça, 17 de Abril, às 21h45 apresenta juntamente com o realizador João Pedro Rodrigues os multipremiados filmes La bocca del lupo e Il passaggio della linea.

Na quarta-feira, 18 de Abril, a partir das 21h45, o colectivo de artistas plásticos e vídeo-artistas, Flatform, vai estar no Espaço Nimas para conduzir uma masterclass, antecedida pela projecção de seis vídeos representativos do trabalho inovador que têm desenvolvido nos últimos anos.

Sessão de Encerramento traz Emanuele Crialese, na quinta, 19 de Abril, às 21h30, ao Cinema Monumental. O realizador vem à 8 1/2 Festa do Cinema Italianoapresentar o seu mais recente filme Terraferma,  premiado no Festival de Veneza 2011, candidato italiano aos Óscares de Melhor Filme Estrangeiro em 2012 e que descreve a Sicília migrante tornada hoje terra de acolhimento.

(programa)

Mais informações, pedidos de imagem e entrevistas:
Inês Caridade
Tel. | 935 175 935
mail | press@festadocinemaitaliano.com
web

09.04.2012 | por herminiobovino | ciclo cinema, cinema italiano

Ciclo de Cinema Português 2012 - MAPUTO

 Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane

Ciclo de Cinema Português, 2012 (Cinema e Literatura)
13h30
- 23 de Março, “A Carta” (105’, Dir. Manuel de Oliveira, 1999)
- 30 de Março, “O Delfim” (83’, Fernando Lopes, 2002)
15h30
- 14 de Março, “A Costa dos Murmúrios” (115’, Dir. Margarida Cardoso, 2004)
- 21 de Março, “José e Pilar” (125’, Dir. Miguel Gonçalves Mendes, 2010)
- 23 de Março, “Uma Abelha na Chuva” (65’, Dir. Fernando Lopes, 1971)
- 28 de Março, “Manhã Submersa” (131’, Dir. Lauro António, 1980)
- 30 de Março, “A Selva” (104’, Dir. Leonel Vieira, 2002)
- 04 de Abril, “Palavra e Utopia” (130’, Dir. Manuel de Oliveira, 2000)

 

15.03.2012 | por herminiobovino | ciclo cinema, cinema português, literatura

A curta-metragem “Viagem a Cabo Verde” integra a selecção oficial da mostra competitiva do festival “É tudo verdade” em São Paulo

Realizado pelo português José Miguel Ribeiro, a obra, com 17 minutos, é produzida pela “Sardinha em Lata”.

 

São Paulo - O curta-metragem  integra a selecção oficial da mostra competitiva do festival “É tudo verdade”, que decorre simultaneamente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil). A animação ambientada em Cabo Verde terá sua primeira exibição nesta terça-feira, 5, em São Paulo.

Logo após a estreia na capital paulista, o filme ganha uma reapresentação na quinta-feira, 7, para já na sexta-feira e no domingo, 8 e 10, ser exibido no Rio de Janeiro.

“O curta é uma crónica de viagem muito livre pelos caminhos de Cabo Verde. Abandonando o telemóvel, o relógio e os planos, reduz-se a bagagem ao mínimo essencial, para descobrir as montanhas, o mar, as tartarugas, as cabras, a música, os habitantes e, quem sabe, também uma parte essencial de si mesmo”, descreve a sinopse do filme.

Realizado pelo português José Miguel Ribeiro, a obra, com 17 minutos, é produzida pela “Sardinha em Lata”.

 

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05.04.2011 | por ritadamasio | animação, Brasil, cabo verde, ciclo cinema, cinema português