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SOMA, pode ser entendido como o resultado da adição de várias quantidades, pode ser também uma bebida sagrada que os índios védicos derramavam sobre o fogo dos sacrifícios ou ainda significar simplesmente corpo (em oposição ao espírito). Sic, Dicionário Domingos Barreira, 1947. Para além dessas definições exactas, há toda uma áurea que semanticamente percorre e interliga os dois pólos do ser: o corpo e o espírito, e sobre os quais separados e juntos estes dois sentidos complementares e dissociados convivem e fustigam os estados anímicos de um e outro. Num dos prismas, sofre o soma com o psi, quando a depressão, a ansiedade, a tragédia, o cansaço, o stress ou a frustração corroem a alma até que na incapacidade da sua compreensão, figuração ou repulsa na aceitação concreta ou abstracta, os inevitáveis efeitos psico-somáticos se manifestam. E tudo se torna mais sério quando não houver por perto um xamã, um templo, um catalisador, uma força apaziguadora; um canto, alguém, qualquer coisa que trate o corpo com o espírito, e possa levar para a frente, sempre en avant a fé de ser. A atitude das pessoas perante as coisas públicas e privadas há-de sempre influenciar o soma e a sua vida. Nesta exposição há uma soma de olhares e reflexos e interpretações proporcionadas por um quente mês de Abril de 2012, em Luanda, com pouca chuva, no centro da Urbe, onde as energias e os destinos cruzados de múltiplas pessoas geraram das entranhas do seu soma esta exposição quase polimata.
Sobre o Guia



Gosto de falar de sensações, daquelas que nos provocam quando ouvimos uma música ou uma voz. E esta sensação que te quero falar é das boas. Muita boas… Pois bem, a banda “Bilan” (liderada pelo músico com o mesmo nome) é daquelas “novas novidades” que só não te conquista porque ainda não os ouviste. Bilan partiu de Mindelo no ano 2000 rumo à Portugal. Seus primeiros passos na música ainda adolescente foram através do rock, mas também ensaiou o bossa-nova e o blues, mas agora estará talvez a experimentar um estilo novo e próprio com as suas composições originais e escritas em crioulo.
A cabo-verdiana Valdívia Tolentino, mestranda em Estudos Museológicos e Curadoriais na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, encontra-se actualmente a comissariar, em conjunto com os portugueses Luís Nunes e Luís Albuquerque Pinho e a brasileira Mariana Faria, o projecto expositivo HóSPEDE – Ensaio Curatorial.
Linha Vermelha recua a 1975, altura em que o alemão Thomas Harlan realiza o documentário Torre Bela, sobre a ocupação de uma grande herdade no Ribatejo, propriedade dos duques de Lafões. Esse filme transformou-se num ícone do período revolucionário português: a discussão acalorada sobre a quem pertence uma enxada da cooperativa, a ocupação do palácio, o encontro dos ocupantes com os militares em Lisboa e o processo de formação de uma nova comunidade… 37 anos depois, José Filipe Costa revisita esse filme emblemático,reencontrando os seus protagonistas e a sua equipa. Qual foi a influência da presença da câmara sobre os acontecimentos? Quem são hoje os protagonistas da altura? O que pensam sobre a ocupação e sobre o filme Torre Bela? Que memória têm da herdade? Linha Vermelha responde a estas questões e mostra como Torre Bela continua a marcar a história de um período conturbado do país.





Simpatizante e militante da música guineense, participou em 1988 num festival na Guiné-Bissau e foi sendo conhecido fazendo vários concertos. Participou no primeiro encontro de músicos portadores de deficiência em 1998 organizado pelos C.P.L.P. na Praia, em Cabo-Verde. Veio para Portugal em 2002 para gravar o seu primeiro disco (TESNUNHO) através da editora Globo Music.
Em Portugal, o Festival passou pela cidade de Coimbra, no âmbito do Colóquio Internacional “As lutas pela Amazônia no início do Milénio”, organizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. No ecran do 