Arte e Artistas em Moçambique: falam diferentes gerações e modernidades (Parte 2)

Arte e Artistas em Moçambique: falam diferentes gerações e modernidades (Parte 2) O que se conhece ou se imagina, em 2011, sobre a arte e os artistas de Moçambique? Quantos coleccionadores, curadores ou investigadores se interessam pela arte e pelos artistas deste país da África Austral? O que reflecte o trabalho dos seus artistas? Que artistas são conhecidos? Quantos artistas de Moçambique ambicionam mostrar o seu trabalho fora de Moçambique?

Vou lá visitar

11.01.2012 | por Alda Costa

Arte e Artistas em Moçambique: falam diferentes gerações e modernidades (Parte 1)

Arte e Artistas em Moçambique: falam diferentes gerações e modernidades        (Parte 1) O que se conhece ou se imagina, em 2011, sobre a arte e os artistas de Moçambique? Quantos coleccionadores, curadores ou investigadores se interessam pela arte e pelos artistas deste país da África Austral? O que reflecte o trabalho dos seus artistas? Que artistas são conhecidos? Quantos artistas de Moçambique ambicionam mostrar o seu trabalho fora de Moçambique?

Vou lá visitar

11.01.2012 | por Alda Costa

Malangatana, nosso Colorido Marinheiro

Malangatana, nosso Colorido Marinheiro Apenas mais tarde se soube, de um país haver percorrido o Mundo para embarcar o seu pintador enfeitiçado da vida, que, agora, naquela enorme nave, voltava para vivê-la na consanguinidade moçambicana das suas telas. Desse homem, nosso colorido marinheiro do mundo e de seu nome MALANGATANA, só mesmo elas, justa e merecidamente, poderão falar.

Cara a cara

06.01.2011 | por Eduardo White

A arte da felicidade é uma soma de cores noctívagas - sobre Roberto Chichorro

A arte da felicidade é uma soma de cores noctívagas - sobre Roberto Chichorro Destes quadros soltam-se notas de jazz e marrabenta; ouvem-se timbilas de Zavala por detrás de um certo cantar de “blues”; Jamelão, o velho e amado sambista brasileiro (ou será Martinho da Vila, ali naquela esquina?), mascara-se de Arlequim para nocturnas serenatas, jorrando pássaros − pássaros-garimpeiros de luas antigas e dos segredos do seu ouro esvoaçado e límpido − sobre a «Espera em noite dourada» ou sobre a «Janela com gato e mulher de vermelho», nesse «Fim de Carnaval para jantar de peixe frito». E eis o tom de voz e o dom desta pintura − que é pura música fluindo das suas cores e formas −, onde a felicidade assenta, faz morada, e pelo olhar se nos vem sentar à mesa dos sentidos.

Cara a cara

20.11.2010 | por Zetho Cunha Gonçalves