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 Paula Cardoso e Manuel Arriaga trazem-nos ferramentas para a liberdade e a garantia de memória futura, pela acção e empoderamento cívico.
				Paula Cardoso e Manuel Arriaga trazem-nos ferramentas para a liberdade e a garantia de memória futura, pela acção e empoderamento cívico.		 Maria Giulia Pinheiro é escritora, poeta, performer e pesquisadora feminista. Irmà Estopiña é poeta e arte-terapeuta/psicoterapeuta. Juntas organizam há alguns anos a "Ginginha Poética", um exercício de poesia comunitária e celebratória que emprestam ao Temos de Falar.
				Maria Giulia Pinheiro é escritora, poeta, performer e pesquisadora feminista. Irmà Estopiña é poeta e arte-terapeuta/psicoterapeuta. Juntas organizam há alguns anos a "Ginginha Poética", um exercício de poesia comunitária e celebratória que emprestam ao Temos de Falar.		 Este é um início, uma aproximação. Um arranque que abre vários caminhos para o Anozero’21-22. Aqui, são apresentadas algumas das bases que sustentam a proposta para a Bienal. Apresentadas, conversadas e discutidas, porque estes são alguns dos seus princípios-fundadores: a discussão, a abertura, a participação. 
A Meia-Noite chega com uma exposição-conversa.
				Este é um início, uma aproximação. Um arranque que abre vários caminhos para o Anozero’21-22. Aqui, são apresentadas algumas das bases que sustentam a proposta para a Bienal. Apresentadas, conversadas e discutidas, porque estes são alguns dos seus princípios-fundadores: a discussão, a abertura, a participação. 
A Meia-Noite chega com uma exposição-conversa. 		 Ao ocupar qualquer espaço como modo de liberação de um território, é imediatamente tão fundamental quanto, ocupar os arquivos e memórias nele presentes para liberá-las também do discurso único – será esse o papel do artista arquivista? Nesse sentido, assim como, ao ocupar um espaço, o “espaço que é o mesmo já é outro”, ao ocupar um arquivo, o “arquivo que é o mesmo torna-se outro”. Ocupar é também inventar, produzir uma camada que se soma ao dispositivo, seja ele arquivístico ou espacial, criando uma heterotopia a partir dele e então nenhum espaço ou arquivo jamais serão os mesmos.
				Ao ocupar qualquer espaço como modo de liberação de um território, é imediatamente tão fundamental quanto, ocupar os arquivos e memórias nele presentes para liberá-las também do discurso único – será esse o papel do artista arquivista? Nesse sentido, assim como, ao ocupar um espaço, o “espaço que é o mesmo já é outro”, ao ocupar um arquivo, o “arquivo que é o mesmo torna-se outro”. Ocupar é também inventar, produzir uma camada que se soma ao dispositivo, seja ele arquivístico ou espacial, criando uma heterotopia a partir dele e então nenhum espaço ou arquivo jamais serão os mesmos.		



