Adolfo Luxúria Canibal
Artigos com a etiqueta Adolfo Luxúria Canibal
Arquivo de Etiquetas
- 27 maio
- Africa Remix
- afrodiáspora
- Albino Carlos
- Angola Figuras de Poder
- Anozero’21–22
- antologia poética
- Appleton Square
- aprendizagem
- arte local
- artes plásticas
- artist
- axiluandas
- Bataclan 150
- beer
- brésil
- Burkina Fasso
- campo artístico
- carlos lopes
- cinema negro
- Cláudia Dias
- comércio informal
- Construir Amanhã Com Barro de Dentro - Vozes do Pós-Independência
- cultura negra
- cultura popular
- D. João V
- decolonialidade
- democratic participation
- desenvolvimento
- digital
- discrimination
- elena poniatowska
- Empate
- ensino
- equidade de género
- espelho
- estado
- Estado Novo
- etnicidade
- Euclídes da Cunha
- Festival Fuso
- galeria insofar
- gandhi
- gentrificação
- Guerra de Libertação
- Hendrik Folkerts
- hommes
- identidades
- identité
- immigration
- império português
- interruptor
- irão
- Joana gomes
- Laura Rozas Letelier
- liberté
- lírica
- Lizidória Mendes
- lugares de fala
- Marceolo D'Salete
- Maria Paula Meneses
- Marrocos
- mediateca
- Mestre Tamoda
- migrantes africanos
- muro
- mutilados
- náufrago
- Nhonhô
- nicknames
- NOT A MUSEUM
- Olga Cunha
- peripécia
- Pinacoteca
- Planeamento
- poema
- Pólen no ar
- português
- presença negra
- Primeiros Abalos
- produção intensiva
- projecto comunitário
- quem mora nesta buala?
- REVISTA JSF#2
- rui cidra
- S.Paulo
- Salma Nova
- Santiago
- Sawdy 46
- seminário de arte
- sensibilité extrême
- social sciences
- telenovela
- Temer
- The Unbalanced Land
- Thiago Martins de Melo
- translation
- vírus
- Waiting for Barcelona
- xiomara castro
 Não há grandes formas de resistência, talvez só no pensamento: uma pessoa estar consciente das manipulações que ocorrem em si e à sua volta. Nada foge à recuperação capitalista, podes criar micro-espaços de respiração saudável mas nunca absolutamente limpa. É impossível criar uma redoma que te proteja das cores e dos cheiros do capitalismo, do devir geral da máquina. A única forma é rebentar com tudo ou deixar que a coisa impluda.
				Não há grandes formas de resistência, talvez só no pensamento: uma pessoa estar consciente das manipulações que ocorrem em si e à sua volta. Nada foge à recuperação capitalista, podes criar micro-espaços de respiração saudável mas nunca absolutamente limpa. É impossível criar uma redoma que te proteja das cores e dos cheiros do capitalismo, do devir geral da máquina. A única forma é rebentar com tudo ou deixar que a coisa impluda. 		



