Uma história que começa no início do século XV11 de um angolano capturado por traficantes de escravos que o terão vendido na cidade São Paulo de Luanda. Depois de liberto, António de seu nome, tornou-se um grande proprietário de terras de cultivo trabalhadas pelos escravos que foi comprando.		
		
			A ler		
		
		13.03.2013 | por Joaquim Arena		
	
  
    		
		
						
				Analisa-se a relação do Estado Novo português com o luso-tropicalismo no período do colonialismo tardio, com base na leitura crítica de documentos políticos. A visita de Gilberto Freyre a Portugal e às suas colónias, em 1951-1952, marca um ponto de viragem entre a rejeição e à apropriação das máximas lusotropicais para legitimar a soberania portuguesa no ultramar. Depois do início da luta de libertação em Angola, esse processo é ‘radicalizado’: paradoxalmente, o regime português esforça-se por inculcar a norma anti-racista nos portugueses e conformar o comportamento dos funcionários administrativos e dos colonos ao ideário luso-tropicalista.		
		
			A ler		
		
		05.03.2013 | por Cláudia Castelo 		
	
  
    		
		
						
				A história das cidades conta-nos sobre seu povo e sua cultura. Entender fenômenos complexos do espaço urbano contemporâneo passa, necessariamente, por uma compreensão alargada do seu contexto histórico-político.		
		
			Cidade		
		
		15.02.2013 | por Andréia Moassab		
	
  
    		
		
						
				Cada um dos percursos deste guia corresponde a uma aventura, mas também a uma prova de que é possível viajar de maneira segura e descontraído pelo imenso território de Angola. As dicas e informações que recolhi e compilei para este livro são uma boa ajuda para reduzir os imprevistos e aumentar o prazer de uma viagem por este país intenso e inesquecível, tanto nos seus paradoxos como nas suas gentes e paisagens.
		
		
			Vou lá visitar		
		
		05.12.2012 | por Joost De Raeymaeker		
	
  
    		
		
						
				Nzinga é uma das quatro mulheres africanas retratada, numa visão do século XXI, pelo artista plástico britânico Kimathi Donkor. «Queens of the Undead» está em exibição até 24 de novembro, em Londres.		
		
			Cara a cara		
		
		06.11.2012 | por Lara Pawson		
	
  
    		
		
						
				O tempo virá em que o falar do povo angolano há de quebrar os ditames e formalismos impostos pelos gramáticos na Língua Portuguesa. Expressões como “é sou eu que estou aqui; vou trazer este livro no João; aquele senhor que você viste ontem era sou eu; o único que sobrou só sou eu; estão a te chamar no papá; vão te apanhar na polícia; a bebe lhe morderam na casumuna; me dá lá só dinheiro; te encontrei não estavas em casa; bati a tua porta na janela; me faz só um kilapi; me dá só dez kwanza, etc.”, entrarão para sempre no seio da LP. Pois, o centro de gravidade de uma língua encontra-se onde houver maior número de falantes, e o maior número de falantes do LP em Angola está do lado dos iletrados. Estaremos então, sem dúvida, na iminência de presenciar e testemunhar o nascimento do Angolês – uma maneira angolana de falar o Português – que precisará apenas de determinadas condições sociais para se impor.		
		
			A ler		
		
		22.09.2012 | por Francisco Kulikolelwa Edmundo		
	
  
    		
		
						
				Angola: do planalto à costa, caminhos da recuperação		
		
			Vou lá visitar		
		
		06.09.2012 | por Chico Laxmidas		
	
  
    		
		
						
				A mudança mais relevante em Angola tem a ver com a juventude. Os jovens de hoje, os quais representam a maioria da população angolana, já não se mostram tão traumatizados pela guerra civil quanto os respectivos pais. Estão também muito melhor informados e decididos a reinvidicar a parcela da riqueza do país a que têm direito. Dez anos após a morte em combate de Jonas Savimbi, no Leste de Angola, a juventude angolana está muito mais interessada no presente, e no futuro, do que no passado		
		
			Mukanda		
		
		28.08.2012 | por José Eduardo Agualusa		
	
  
    		
		
						
				Angola torna-se, nos últimos tempos, um actor importante na economia global devido à sua riqueza em petróleo e diamantes, depois de constar nas notícias sobretudo devido às atrocidades duma persistente guerra civil. A maioria da população do país vive em Luanda, uma metrópole de cerca de sete milhões de habitantes. Neste cenário urbano, tanto utópico quanto de pesadelo, nasceu uma das músicas mais intrigantes do continente africano: o kuduro. Neste artigo vamos explorar o papel dessa música popular electrónica e estilo de dança angolana no processo de actualização da identidade nacional angolana, a "angolanidade", nas condições do novo milénio.
		
		
			Palcos		
		
		22.06.2012 | por Nadine Siegert e Stefanie Alisch		
	
  
    		
		
						
				Está claro que ninguém pretende que se deixem de noticiar factos como o recente golpe de Estado no Mali, todavia, há outros aspectos da realidade que também merecem dignidade noticiosa, nomeadamente os avanços de alguns países no combate à fome e à pobreza, a luta contra o analfabetismo, a industrialização de algumas cidades, a edificação de novas urbes, entre outros. 		
		
			A ler		
		
		25.05.2012 | por Emanuel João		
	
  
    		
		
						
				Nunca somos imparciais. A imparcialidade não existe. Nós podemos e devemos aproximar-nos o mais possível da verdade. (...) A minha profissão permite-me transmitir essa força que está a acontecer no momento, com distanciamento. Um jornalista que se torna porta-voz perde um bocado a razão de ser de estar ali, passou para outro campeonato.		
		
			Cara a cara		
		
		15.05.2012 | por Marta Lança		
	
  
    		
		
						
				Texto sobre a exposição “SÓ CHINA” de Yonamine, na Galeria Cristina Guerra.		
		
			Cara a cara		
		
		18.03.2012 | por João Silvério		
	
  
    		
		
						
				Kalaf Angelo, um dos entusiastas do projeto Buraka Som Sistema, um dos responsáveis pela expansão além fronteiras do ritmo kuduro, lançou recentemente o seu primeiro livro, Estórias de Amor para Meninos de Cor. Com este ensaio, o músico angolano desafia a escrita em homenagem a Lisboa, cidade mulata que o fascinou desde que nela aterrou, depois de ter deixado Luanda nos anos 90. O autor prepara já o seu próximo título: um romance. 		
		
			Cara a cara		
		
		29.02.2012 | por João Carlos		
	
  
    		
		
						
				Filho de portugueses, não suportava o racismo e esteve cinco anos na luta armada pelo MPLA, combatendo os próprios primos. Começou a ensinar, trocou a arma pela caneta e tornou-se um dos grandes escritores angolanos, vencedor do Prémio Camões.		
		
			Cara a cara		
		
		16.01.2012 | por Pepetela		
	
  
    		
		
						
				Glossário de palavras e expressões comummente utilizadas em Angola.		
		
			A ler		
		
		28.11.2011 | por vários		
	
  
    		
		
				Deveria ser elaborada uma política linguística abrangente e articulada, de modo a fazer da diversidade nesse domínio uma mais-valia efectiva, o que pressupõe superar conceitos subjectivos, emocionais e equivocados, assim como eliminar os factores que apenas dificultam a desejada e necessária cooperação entre as línguas africanas e a língua portuguesa, como a dupla grafia.		
		
			A ler		
		
		25.11.2011 | por João Melo		
	
  
    		
		
						
				"Cartas de Angola" é um filme sobre o que foi a presença dos cubanos em Angola. Angola nunca aparece fisicamente e é apenas uma referência na capacidade de evocação dos cubanos. Ou seja, o que eles se lembram do que foi a passagem por Angola. Ouvir esses cubanos falar sobre Angola, lembra, às vezes, pessoas acabadas de acordar que contam os seus sonhos ou pesadelos. É intenso.		
		
			Afroscreen		
		
		24.10.2011 | por António Tomás		
	
  
    		
		
						
				A trama aborda como seria a vida dos indivíduos sobreviventes em um mundo em que muitas das regras anteriores não fazem mais sentido. Há reflexões constantes acerca do futuro da humanidade a partir daquele reduzido grupo e suas novas condições de vida.		
		
			A ler		
		
		13.10.2011 | por Kelly Mendes Lima		
	
  
    		
		
						
				No início do CVAAR, eram nove os postos de trabalho. Na sua trajectória, a organização chegaria a ter um total de 27 postos, distribuídos em quatro zonas geográficas. Estruturas criadas para apoio logístico à luta armada de libertação nacional em território de Angola e aos refugiados angolanos.		
		
			A ler		
		
		24.09.2011 | por Associação Tchiweka de Documentação		
	
  
    		
		
						
				Quem quiser ter uma ideia do que de novo se está a fazer em Angola, está no local certo. A exposição Ghostbusters, patente até dia 1 de Outubro de 2011 na Galeria Savvy em Berlim-Neukölln, trata da metáfora da memória enquanto fantasma na sociedade angolana pós-colonialista, pós-socialista e do pós-guerra.		
		
			Cara a cara		
		
		23.09.2011 | por Inês Thomas Almeida