abolicionismo
Artigos com a etiqueta abolicionismo
Arquivo de Etiquetas
- %23ReMappingMemoriesmemória
- 32ª Bienal de São Paulo
- Albano Costa Pereira
- álbuns de guerra
- alemanha
- Ambroise Ngaimoko
- Américas
- Angola Figuras de Poder
- Anozero’24
- artes africanas
- barreiras
- Bexiga
- Boaventura Sousa Santos
- caboverdiano
- Cacau
- caminhar
- camponeses
- caribbean workers
- césar González
- communisme
- Contra o Fascismo
- corpo
- crise. Adorno
- crónica
- diálogo intercultural
- djass
- Eduardo Lourenço
- Elinga Teatro
- estudo
- Évora Africa
- Exotismo
- feminismo
- floresta
- fuga
- Gégé Belo
- genocídio
- goa
- Grémio Lisbonense
- guarani
- história inversa
- humanidade
- identidades
- Indústria Literária
- invisíveis
- irma estopina
- João Costa
- João Figueiredo
- João Lourenço
- joão pedro george
- Juliana Curi
- júlio magalhães
- Kudissanga
- Kwame Nkrumah
- LGBT
- liberdade criativa
- literatura afro-indígena amazónica
- Lummba
- luta anti-colonial
- Manthia Diawara
- Mariana Viegas
- Memorial de homenagem às pessoas esvravizadas
- microbiologia
- montanhas
- Mouraria
- muriqui
- Museus
- música cigana
- nalia agostinho
- necropolitique
- neojiba
- partido
- pastorícia
- pertença
- pop culture
- pós-colonilismo
- Pretos do Sado
- primavera na FCSH
- Projeto Cães de Caça
- protestantes
- Quinta do Mocho
- rap tuga
- reading
- refinarias
- ReMapping Memories
- Rota da Escravatura
- ruralização
- Semana de Arte Moderna
- Síria
- Sociedade hipertexto
- solidariedade
- Stuart Hall
- teatro manga
- Teatro Praga
- Temer
- textbook
- Tiago Borges
- Tibete
- unbundo
- universidades
- vitóriacribb
 Somos suscetíveis à obscuridade. Não apesar, ou por causa da tecnologia moderna. Mas porque "o que é a história senão uma fábula na qual concordamos?" (Napoleão, talvez). Nossas ‘postagens’, ‘partilhas’ e hashtags se dissiparão no vazio digital quando começarmos a nos enxergar como geração que experienciou um excesso de visibilidade individual, se empolgou e esbaldou. E o ‘esbaldar’ é indiferente à mudança, assim como a mídia social é indiferente à justiça social. Hoje em dia, parece que atribuir natureza revolucionária à tecnologia é depreciar nosso potencial revolucionário como seres sociais, com todas as suas complexidades.
				Somos suscetíveis à obscuridade. Não apesar, ou por causa da tecnologia moderna. Mas porque "o que é a história senão uma fábula na qual concordamos?" (Napoleão, talvez). Nossas ‘postagens’, ‘partilhas’ e hashtags se dissiparão no vazio digital quando começarmos a nos enxergar como geração que experienciou um excesso de visibilidade individual, se empolgou e esbaldou. E o ‘esbaldar’ é indiferente à mudança, assim como a mídia social é indiferente à justiça social. Hoje em dia, parece que atribuir natureza revolucionária à tecnologia é depreciar nosso potencial revolucionário como seres sociais, com todas as suas complexidades.		



