Projeto Expo com curadoria de Pamina Sebastião

PROJECTO EXPO conhece a curadora do projecto, Pamina Sebastião, do colectivo ROMPE!

Pamina Sebastião, artivista, tem mais de 10 anos de trabalho em activismo na área de gênero e sexualidade, em específico dentro dos movimentos feminista e LGBTIQ angolanos e na África Austral. Artivista desde 2019, tendo exibido o seu trabalho nacional e internacionalmente. A sua pesquisa traz reflexões coletivas sobre o trauma colonial e o caminho para a descolonização como uma forma não apenas de desmontar o corpo como um lugar de inscrição, mas também de propor novos lugares de cuidado. Assim, explora a construção de um imaginário no qual outras formas de existência corpórea são possíveis.Pamina possui mestrado em Direito Internacional com foco no Sistema Africano de Direitos Humanos pela Universidade de Lisboa (Portugal; 2015); Licenciada  em Direito pela Universidade Católica (Angola; 2011). Recebeu o prémio do fundo Prince Claus por seu trabalho sobre justiça racial, equidade de género, e expressão queer, dentro das disciplinas de pesquisa artística, performance e arte visual. - * - * - * -O acompanhamento curatorial do projecto EXPO 2024 terá como foco o desenvolvimento dos trabalhos artísticos em formato de ateliês abertos, e mentorias individuais com foco na pesquisa artística em artivismo. 

#Abysmuus #ExpoColectiva #OndFeminista #RompeLuanda #Otratierra

01.10.2024 | por martalanca | Pamina Sebastião

Não há cura

Alice Marcelino / Carlota Bóia Neto / Daniela Vieitas /  Gabriela Noujaim / Indira Grandê / Pamina Sebastião / Sofia Yala

 21 de julho - 3 setembro

Performance “Na Porta ao Lado” de Daniela Vieitas.

Sessões | 19h-20h-21h

DJ Mistah Isaac apresenta“Wako Kungo Sessions” Hosted by Diaza 18h-22h

Galeria MOVART em Lisboa apresenta uma nova interpretação da exposição NÃO HÁ CURA, a coletiva que há um ano inaugurou no Instituto Camões em Luanda. A exposição é agora transportada para uma outra cidade, num outro país e continente. Embora num contexto sócio-político diferente, NÃO HÁ CURA reúne um conjunto de obras que refletem sobre problemáticas universais, e que fazem sentido serem agora mostradas no espaço lisboeta da Galeria MOVART.

A conversa e a desconstrução são os pontos de partida desta mostra que questiona a imposição dos espaços, das diretrizes curatoriais e das convenções sociais. Um diálogo, por ora, sem fim à vista, que se propõe redescobrir e resignificar o eu, o corpo e a mulher, procurando relançar e repensar radicalmente o papel da arte.

A exposição, inicialmente comissariada por Keyezua, conta com a participação de Alice Marcelino (Angola), Carlota Bóia Neto (Portugal), Daniela Vieitas (Portugal), Gabriela Noujaim (Brasil), Indira Grandê (Angola), Pamina Sebastião (Angola) e Sofia Yala (Angola) que irão apresentar obras inusitadas entre instalação, performance, fotografia, video e colagem.

Galeria MOVART,  Rua João Penha 14A, 1250 - 131 Lisboa

18.07.2022 | por Alícia Gaspar | alice marcelino, arte, Carlota Bóia Neto, cultura, Daniela Vieitas, exposição, feminismo, gabriela noujaim, Indira Grandê, movart, NÃO HÁ CURA, Pamina Sebastião, Sofia Yala