Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel IV Epistemologias

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel IV Epistemologias Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Epistemologias IV com Luhuna Carvalho, Ana Paula Tavares e José Luís Garcia.

20.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel III

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel III Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Cinema e o “presente angolano” – III com Inês Dias e Kelly Araújo

20.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel II

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel II Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Diálogos literários e disciplinares – II com Christian Fischgold e Anita Moraes

19.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - comunicações

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - comunicações Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, Lisboa, o colóquio "Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho", integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Diálogos literários e disciplinares – I com Lívia Apa e Sonia Miceli

18.01.2016 | por vários

Livro + CD Diário do Deserto, referências para a viagem ao deserto do Namibe

Livro + CD Diário do Deserto, referências para a viagem ao deserto do Namibe Os caminhos do deserto levaram-nos aos edificados da natureza, habitados por pessoas antigas no Tchitundo-Hulo, por pastores que continua a valer a pena visitar nos sambos. São percorridos por comerciantes, turistas e outros viajantes, que se encontram nesta ou naquela etapa. E são mais as surpresas na paisagem: vários oásis, as marcas da erosão do vento no Ocoai, a foz do Cunene. “A areia às vezes vem e tapa, mas mais tarde o vento limpa, até que a areia volte a tapar”.

06.12.2015 | por Cristina U. Rodrigues

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - colóquio

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - colóquio O colóquio DIÁLOGOS COM RUY DUARTE DE CARVALHO pretende revisitar a multiplicidade da sua obra, sempre ligada tanto à particularidade dos lugares que habitou quanto à transumância constante que caracterizou a sua biografia e pensamento. Menos homenagem do que ponto de partida para uma reflexão conjunta em torno de um pensamento eminentemente crítico, o encontro deverá também constituir um pretexto para a releitura de uma obra que questionou fronteiras entre lugares, géneros e saberes. Reúne investigadores e personalidades do Brasil, Angola e Portugal que trabalham a obra de Ruy Duarte de Carvalho e pensam temas afins. (ver programa).

02.12.2015 | por vários

Ciclo Paisagens Efémeras I LISBOA

Ciclo Paisagens Efémeras I LISBOA A exposição desenha-se através de um vasto percurso: da África Austral ao Brasil, do pós-independência de Angola ao exílio interior, do deserto ao mar, das obsessões às hesitações, da família à exigente solidão, da longa guerra à análise das suas implicações, da minudência dos diários de campo ao jogo de espelho entre observador e observado. Seguimos as pistas da sua pesquisa, metódica e multiplicadora de sentidos e, à medida que fomos desdobrando o espólio de uma vida, foi a perplexidade com tantos caminhos percorridos aquilo que mais nos assaltou.

25.11.2015 | por vários

Outros lugares, outros tempos.Viagens pela pós-colonialidade com Ruy Duarte de Carvalho

Outros lugares, outros tempos.Viagens pela pós-colonialidade com Ruy Duarte de Carvalho Qual a relevância da obra de Ruy Duarte de Carvalho para se pensar a pós-colonialidade? É esta a questão que me parece quase óbvia, quando releio os seus textos, sobre eles reflicto, neles reencontro propostas que, escritas a partir de outros lugares ou de lugares idênticos – África, Europa, Brasil –, me suscitam interrogações semelhantes, formas de ler o passado e o presente em que me revejo mais facilmente do que em outros autores.

16.09.2014 | por Manuela Ribeiro Sanches

Antropologia e literatura: a propósito e por causa de Ruy Duarte de Carvalho

Antropologia e literatura: a propósito e por causa de Ruy Duarte de Carvalho Ruy Duarte de Carvalho descobriu e praticou uma antropologia pós-moderna e pós-colonial sem pagar o preço da etiqueta ou as quotas do partido. Antes de Ana a Manda, tese de doutoramento sobre o contexto muxiluanda, a sua produção literária fora da antropologia no sentido estrito já estava encaminhada e já revelava as possibilidades da multiplicação dos géneros e da sua hibridação – justamente uma característica da pós-colonialidade e uma das receitas agora tão repetidas para a invenção de novas textualidades e autorias.

16.09.2014 | por Miguel Vale de Almeida

O futuro já começou?

O futuro já começou? Que sentido faz ainda hoje adiantar, em relação a Angola, expressões como "transições liberais" e "novo dado para os grupos sociais", quando elas são referidas a uma situação em que as políticas nunca deixaram de ser as da guerra e as da disputa do poder pela força ? (texto de 1994)

01.09.2013 | por Ruy Duarte de Carvalho

Dançar o Sul em mãos de sal ao sol

 Dançar o Sul em mãos de sal ao sol O coreógrafo Rui Lopes Graça e o músico João Lucas rumaram ao deserto do Namibe, onde revisitaram Ruy Duarte de Carvalho e se fizeram etnógrafos. Paisagens Propícias tem estreia absoluta hoje em Lisboa, no Teatro Camões. este universo, que Ruy Duarte de Carvalho tratou na ficção epistolar Vou lá visitar pastores (1999), partiu Paisagens Propícias (título emprestado do livro homónimo do autor), a primeira criação do coreógrafo português Rui Lopes Graça para a Companhia de Dança Contemporânea de Angola (CDCA). Para a directora, a coreógrafa e investigadora angolana Ana Clara Guerra Marques, estava na hora de um novo impulso para CDCA, até porque "a componente etnográfica da CDCA se tem dirigido sobretudo à cultura cokwe" (do Leste de Angola).

18.01.2013 | por Luísa Roubaud

Exposição de aguarelas de Ruy Duarte de Carvalho em Lisboa

Exposição de aguarelas de Ruy Duarte de Carvalho em Lisboa Durante os dias de exibição do espectáculo "Paisagens Propícias" pela Companhia de Dança Contemporânea Angolana poderá ver a exposição de aguarelas no Teatro Camões em Lisboa. Nas palavras de Ana Paula Tavares: "Espaços incorporados surgem aqui tratados da maneira certa seguindo o traçado das suas antiquíssimas formas subjugadas a novas perspectivas que obrigam o olhar a elevar-se do chão para seguir a dupla organização das espécies (muros, prédios, varandas, esquinas) enquanto espaço habitado e representado em sequência pois a sua mais primitiva materialidade muda. Era uma vez uma cidade, seus centros em movimento contínuo, suas três dimensões invertidas, seus habitantes e suas falas."

18.01.2013 | por vários

Paisagens Propícias

Paisagens Propícias A Companhia Dança Contemporânea Angola abraçou este grande desafio, para adequar gestos que passo a passo se revelavam, à condição das imagens adoptadas da escrita de Ruy Duarte de Carvalho, dos seus filmes, dos seus desenhos, da sua fotografia, dos seus diários de campo e do seu olhar - que tão generosamente nos chegou através das palavras de quem com ele cruzou a vida. há gestos que repetem outros gestos e corpos velhos a temperar a juventude e outros.(...) Ruy Duarte Carvalho

19.11.2012 | por João Lucas, Rui Lopes Graça e Ana Clara Guerra Marques

Apelo biblioteca Ruy Duarte de Carvalho

Apelo biblioteca Ruy Duarte de Carvalho Apelo da filha do Ruy Duarte de CArvalho, para que sejam doados e transportados livros até à biblioteca com o nome do escritor, localizada no Namibe.

10.06.2012 | por Eva Carvalho

Um livro à deriva: autocolocação e construção do livro na trilogia ficcional de Ruy Duarte de Carvalho

Um livro à deriva: autocolocação e construção do livro na trilogia ficcional de Ruy Duarte de Carvalho Contaminação de géneros, cruzamento e sobreposição de registos discursivos heretogéneos são habitualmente apontados como umas constantes na obra de Ruy Duarte de Carvalho, que vai do cinema à antropologia, da poesia à narrativa, do ensaio à crónica de viagem, num discurso que, como várias vezes tem sido justamente observado, não se pode encaixar nas convenções e nos limites de um determinado género ou espaço discursivo.

27.10.2011 | por Sonia Miceli

Discurso etnográfico e representação na ficção africana de língua portuguesa: notas sobre a recepção crítica de Mia Couto e o projeto literário de Ruy Duarte de Carvalho

Discurso etnográfico e representação na ficção africana de língua portuguesa: notas sobre a recepção crítica de Mia Couto e o projeto literário de Ruy Duarte de Carvalho investiga as noções de representação implicadas no uso de materiais etnográficos para estudo das literaturas africanas de língua portuguesa. Discute, inicialmente, como essas literaturas têm, desde suas primeiras manifestações, se aproximado da antropologia, propondo-se como retrato de sociedades não-ocidentais. Analisa, em seguida, como esta expectativa de retrato se insinua na recepção crítica de um romance contemporâneo, Terra Sonâmbula (1992), do moçambicano Mia Couto. Propõe, então, por meio da análise do romance Os papéis do inglês (2000), que o projeto literário do escritor angolano Ruy Duarte de Carvalho resiste a este tipo de expectativa, problematizando-a.

10.10.2011 | por Anita Martins de Moraes

"A Construção da Nação e a Consciência Nacional", entrevista a Ruy Duarte de Carvalho

"A Construção da Nação e a Consciência Nacional", entrevista a Ruy Duarte de Carvalho Numa Angola que passa a existir como país, mas não como nação, tudo o que articule os cidadãos nas mesmas instituições tem importância para reforçar a consciência nacional. Passamos a perceber que estamos implicados numa mesma substância nacional quando nos sentimos implicados nas mesmas instituições quer sejam formais ou informais.

17.09.2011 | por Ruy Duarte de Carvalho

Recensão a "Desmedida Luanda-São Paulo-São Francisco e volta"

Recensão a "Desmedida Luanda-São Paulo-São Francisco e volta" Com "Desmedida" o autor parecia introduzir uma deslocação de território e de género, abordando a crónica num espaço aparentemente estranho a Angola. No entanto, partilhará a mesma obsessiva procura de uma «autocolocação» que o próprio tem vindo a afirmar como determinante, mantendo o livro próximo do imaginário dos anteriores e introduzindo a partir da forma da crónica, na tensão entre o imprevisto e o livro que daí resultará, algumas interessantes figuras unificadoras desse discurso transversal.

13.09.2011 | por Clara Rowland

Da tradição oral à cópia standard, a experiência de Nelisita

Da tradição oral à cópia standard, a experiência de Nelisita estamos cientes de que qualquer filme angolano, partindo de elementos culturais muito diferentes daqueles que normalmente alimentam os mercados do cinema, de uma maneira geral afectos a configurações sociais mais ou menos próximas de quadros ocidentalizados, tem que se haver com problemas muito específicos de leitura, da ordem pelo menos dos que ocorrem com outras cinematografias regionalizadas, africana sou não.

10.09.2011 | por Ruy Duarte de Carvalho

A propósito da morte de RUY DUARTE DE CARVALHO

A propósito da morte de RUY DUARTE DE CARVALHO O Ruy Duarte de Carvalho, poeta, antropólogo, cineasta, artista plástico, angolano por adopção, nascido em Portugal, morreu na Namíbia, em Swakopmund, numa espécie de exílio voluntário. Soube da sua morte, por mensagem do Gégé Belo, e logo pensei: “É mesmo verdade, os grandes homens já morreram, e muitos deles morrem no exílio…”

10.09.2011 | por Justino Pinto de Andrade