20ª Edição DocLisboa

20ª Edição DocLisboa São conhecidos os prémios do 20º Doclisboa.

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18.10.2022 | por vários

249 filmes, 51 estreias mundiais, 46 filmes portugueses e 62 países representados no 19º Doclisboa

249 filmes, 51 estreias mundiais, 46 filmes portugueses e 62 países representados no 19º Doclisboa Está anunciada a programação da 19ª edição do Doclisboa, que decorre entre 21 e 31 de Outubro, nas salas habituais do festival – Culturgest, Cinema São Jorge, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema e Cinema Ideal, às que se juntam ainda o Cinema City Campo Pequeno, Museu do Oriente e Museu do Aljube.

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07.10.2021 | por vários

“O cinema para uma luta anti-racista”, entrevista a Joseph da Silva

“O cinema para uma luta anti-racista”, entrevista a Joseph da Silva O cinema militante tem precisamente o objetivo de, através da força das imagens, mostrar a realidade sem a suavizar para que se tenha em conta a real dimensão dos problemas e a partir daí suscitar o espírito crítico, em última instância para procurar soluções, mas em primeira instância para possibilitar abrir portas à consciencialização da existência desse problema. O cinema tem esse papel e tem essa importância de, através da força das suas imagens, da força da sua linguagem, retratar realidades, retratar personagens que dão a dimensão que nos falta no nosso dia a dia para entendermos o real problema que as comunidades marginalizadas enfrentam diariamente.

Cara a cara

19.07.2021 | por Alícia Gaspar

XII Festival Internacional de Cinema Africano da Argentina

XII Festival Internacional de Cinema Africano da Argentina Uma nova edição do Festival Internacional de Cinema Africano da Argentina chega totalmente online e gratuita. Esta versão permite-nos mais dias, mais filmes e abrange todo o território argentino. A Exposição Espelhos e Miragens estará disponível exclusivamente na Plataforma OctubreTv. Esta nova modalidade também abre um grande desafio: atingir novos públicos em mais cidades do país. Haverá 10 dias para ver mais de 30 filmes de 20 países diferentes. 32 filmes entre curtas, médias e longas metragens de diferentes géneros: ficção, cinema documental e experimental, organizados em 5 secções de modo a que cada espectador possa escolher o seu próprio percurso.

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13.11.2020 | por OctubreTv

Doclisboa - 18º festival internacional de cinema

Doclisboa - 18º festival internacional de cinema O 18º festival internacional de cinema decorrerá de 22 outubro a 1 novembro, com algumas estreias mundiais. A sessão de abertura terá a estreia mundial do filme Nheengatu - A Língua da Amazónia, do José Barahona, um filme sobre o Nheengatu, uma língua imposta pelos colonizadores portugueses que moldou a paisagem e os povos daquela região e que, através do confronto atual entre dois mundos, levanta questões importantes sobre antigos e novos colonialismos, tradição e futuro.

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19.10.2020 | por Doclisboa

Os modos de figuração da memória e das experiências diaspóricas em quatro documentários brasileiros

Os modos de figuração da memória e das experiências diaspóricas em quatro documentários brasileiros ECAScreenings 2: Quais são os traços e vestígios de memória que os cineastas privilegiam geralmente nas narrativas que constroem sobre a realidade sócio-cultural das populações diaspóricas? As imagens fílmicas funcionam como reflexos das memórias diaspóricas ou participam diretamente dos mecanismos de seu resgate e de sua mise-en-scène estratégica no espaço público? "este artigo pretende partir da própria historicidade e ambiguidade do conceito de diáspora (tal como definido e aplicado ao “mundo negro da América” por Stuart Hall e Paul Gilroy) para examinar, em particular, as estratégias de mise-em-scène da memória diaspórica em quatro filmes documentários brasileiros."

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16.05.2013 | por Mahomed Bamba

Entrevista com Manthia Diawara

Entrevista com Manthia Diawara ECAScreenings 1: Entrevista com Manthia Diawara professor de Estudos Africanos e literatura comparada da New York University (NYU) e realizador dos documentários: Sembéne: The Making of African Cinema (1994), Rouch in Reverse (1995), In Search of Africa (1997), Bamako Sigi-Kan (2002) e Conakry Kas (2003), etc "muitos dos intelectuais africanos foram criados com a antropologia, na medida em que o processo de conhecimento próprio e das suas culturas se baseou nas leituras de Lucien Lévy-Bruhl, de Leo Frobenius ou de Marcel Griaule. Por isso, em certo sentido, estes antropólogos inventaram uma África em que os africanos acabaram por se integrar e adoptar. Todavia, também existe uma abordagem de origem marxista a este fenómeno, uma espécie de desconstrução dessa oposição binária entre o ocidente e o Outro, o civilizado e o primitivo, entre a dita religião africana e a religião ocidental, pois o marxismo é todo ele iluminismo – ou se aceita a modernidade ou não. Os desenvolvimentos destas concepções trazem-nos aos dias de hoje e à questão aqui em causa: como é que se pode trabalhar hoje? Existe um Outro autêntico, que se possa opor ao “outro” dito essencialista ou estereotipado? Esta tem sido uma situação muito, muito difícil para todos nós, pois sempre que alguém “abre a boca” está a criar estereótipos."

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15.05.2013 | por João G. Rapazote