Tahar Ben Jelloun
Artigos com a etiqueta Tahar Ben Jelloun
Arquivo de Etiquetas
- A Verdade de Chindo Luz
- aculturação
- Aicha Bassry
- Anna Costa e Silva
- anozero 21-22
- Arnaldo Santos
- art melody
- arte contemporânea brasileira
- assédio moral
- ataques
- ativistas
- bactérias
- Bienal das Amazónias
- Bienal de S. Paulo
- Bienal de Veneza
- bodies out of space
- Bofa da Cara
- cancro
- Candomblé
- capitães de abril
- ccv
- cinema experimental
- Cochim
- comunidades negras
- culture
- debate
- democracia
- desconstrução
- Dia da Consciência Negra
- Edições Mosca-Brabu
- Edward Kienholz
- Edward Whymper
- Ella baker
- estreia
- estreias mundiais
- etnocentrismo
- etnografia
- euro
- fé
- Franck Lundangi
- Françoise Vergès
- furo
- geografia
- Greve Climática Estudantil (GCE)
- Harlem Renaissance
- hierarquia
- identity
- ilhas
- ilhéu das rolas
- Industrialização
- intelectuais
- intimidade
- invasão russa
- Irene Borrego
- irma estopina
- João Fonte Santa
- Johannesson
- jornais
- José Eduardo Franco
- kinoyetu
- kizomba
- Lautréamont
- Lavrar o Mar
- Lela Leda Martins
- Lélia Gonzalez
- lendas
- Literatura
- Luís Trindade
- luso-africa cinema
- Mão Morta
- mário lúcio sousa
- Maurice Blanchot Maris Lis
- moldada na escuridão
- My Kaaba is HUMAN Stories
- nacionalismos
- Nuno Coelho
- pandemic
- Pedro Lagoa
- pensar lisboa
- Pierre Huyghe
- post-conflict
- Projeto Cães de Caça
- propaganda
- prosopoema
- província
- quem mora nesta buala?
- rabòday
- rap cabo-verdiano
- Resistência Visual Generalizada
- ricos
- Routledge
- Samira Vera-Cruz
- Sérgio de Carvalho
- the wound
- trabalho
- Tributo aos ancestrais
- uzodinma iweala
- Yona Friedman
- zapatistas
- «La Poupée»
 É ao mesmo tempo marroquino e francês. Escreve em língua francesa e olha hoje para as transformações sociais e culturais nos países na Primavera Árabe. E espera da nova França uma postura diferente em relação às ditaduras. Com os seus dois passaportes e a crença no papel de escritor "que critica, denuncia, intervém", Tahar Ben Jelloun esteve no fim de Junho na Fundação Calouste Gulbenkian para dar uma conferência onde se propôs "explicar a Primavera Árabe". Convidado para participar no programa Próximo Futuro, que este ano se centra no Norte de África em revolução, Ben Jelloun veio também apresentar o livro “O Primeiro Amor É Sempre o Último”, de 1995 (lançado agora pela Quidnovi).
Falou-nos dos islamistas que "se aproveitaram das revoltas", das mulheres do seu país de nascimento, Marrocos, que aproveitam novas leis para "recuperarem as suas liberdades" e das suas expectativas face à "nova França", país que fez seu.
				É ao mesmo tempo marroquino e francês. Escreve em língua francesa e olha hoje para as transformações sociais e culturais nos países na Primavera Árabe. E espera da nova França uma postura diferente em relação às ditaduras. Com os seus dois passaportes e a crença no papel de escritor "que critica, denuncia, intervém", Tahar Ben Jelloun esteve no fim de Junho na Fundação Calouste Gulbenkian para dar uma conferência onde se propôs "explicar a Primavera Árabe". Convidado para participar no programa Próximo Futuro, que este ano se centra no Norte de África em revolução, Ben Jelloun veio também apresentar o livro “O Primeiro Amor É Sempre o Último”, de 1995 (lançado agora pela Quidnovi).
Falou-nos dos islamistas que "se aproveitaram das revoltas", das mulheres do seu país de nascimento, Marrocos, que aproveitam novas leis para "recuperarem as suas liberdades" e das suas expectativas face à "nova França", país que fez seu.		



