O caso Amílcar Cabral. Apontamentos críticos a propósito do princípio e do projecto da unidade Guiné-Cabo Verde. PARTE 4

O caso Amílcar Cabral. Apontamentos críticos a propósito do princípio e do projecto da unidade Guiné-Cabo Verde. PARTE 4 Cumprido o seu destino de orgulhosa sinalização da história e da dignidade resgatadas no nascimento de dois Estados-nação independentes e soberanos, e em prevenção do pesadelo que da utopia em sangue e ressentimento poderia entrementes coagular-se, foi esse hino envolto na bandeira verde-ouro-rubra da estrela negra, do milho e da concha da idiossincrasia caboverdiana, simbolicamente reencontrado e remetido para o lugar digno que, por direito próprio, deve ocupar no presente da estado-nação bissau-guineense, na memória colectiva da nação caboverdiana e na história e na actualidade do Partido Africano da Independência de Cabo Verde.

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08.02.2023 | por José Luís Hopffer Almada

O caso Amílcar Cabral. Apontamentos críticos a propósito do princípio e do projecto da unidade Guiné-Cabo Verde. PARTE 3

O caso Amílcar Cabral. Apontamentos críticos a propósito do princípio e do projecto da unidade Guiné-Cabo Verde. PARTE 3 “Reajustamento” nos seus assumidos e correlativos objectivos de manter no (ou de fazer alcandorar ao) poder e de reforçar o papel de quase todas as outras proeminentes figuras do regime de partido único vigente, desde que indubitavelmente bissau-guineenses (mesmo se mestiços, como Vasco Cabral, ou de origem cabo-verdiana (e geralmente denominados burmedjos), dando-se até o caso de um caboverdiano originário das ilhas, Manuel -Manecas- Santos, ter-se tornado figura proeminente do Conselho da Revolução, do novo Governo e do partido único bissau-guineense, depois de ter optado por aderir ao golpe de estado ninista, tendo inicialmente resistido ao mesmo golpe de Estado e se posto em fuga.

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01.02.2023 | por José Luís Hopffer Almada