diplomacia
Artigos com a etiqueta diplomacia
Arquivo de Etiquetas
- 1
- 25 de avril
- abundância
- african art
- Afrobarometer
- água
- América Latina
- Ana andrade
- arte moçambicana
- artigo opinião
- associação tchiweka de documentação
- Atlas improvável
- Baan
- Bailundo
- balanta
- Carolina Maria de Jesus
- Casa Odara
- cidadania
- cidades africanas
- cientista
- cimeira das américas
- civilizado
- classificação
- clientes
- colóquio
- Comité Invisível
- cubanos
- curandeiro
- Direitos Humanos
- diversidade
- documenta fifteen
- duo ouro negro
- El Anatsui
- elfi turpin
- ensino superior
- Eritreia
- escola
- festival panafricano
- Filipe Zau
- films brésiliens
- flávia gusmão
- Fórum Social Mundial
- Franco
- ga da lomba
- Guiné
- Hélio Menezes
- história de vida
- Homi Babha
- Hommi Bahbha
- ilha do Fogo
- iluminismo
- Inês Dias
- Joëlle Sambi
- Jonas Mekas
- José Loureiro
- Juan José Zúñiga
- kit de sobrevivência
- kwame Anthony appiah
- legado colonial
- leituras feministas
- Les bouts de bois de Dieu
- leste
- listas
- lobo
- Lubanzadyo Mpemba Bula
- Lucio Costa
- Maintenant
- Malika el Assimi
- manifestações
- miguel
- mostra taturana
- Moustapha Alassane
- national identity
- neo-renascimento
- Nuno Coelho
- Nuno Sousa Vieira
- parente
- patriarchy
- práticas de resistência
- propostas
- race
- recolha
- reflect #2
- Regina Guimarães
- Rioseco
- russos
- s.tomé e príncipe
- samir amin
- selvagem
- Sérgio Afonso
- sessão de cinema
- Seydou Keïta
- Teatro em Angola
- the city will love you
- trabalho forçado
- Vasco Futscher
- videoarte
- Vinicius de Moraes
- Walter Benjamin
- “Sexual Misconduct in Academia”
 subsistem ainda em vários Estados da CPLP fortes resquícios do Estado policial e autoritário, sendo, por um lado, corriqueiras e sistemáticas as violações dos direitos humanos e dos direitos, liberdades e garantias dos seus cidadãos, e, por outro lado, a quase totalmente descredibilização das eleições periodicamente realizadas (mas nem sempre e com regularidade em todos os países da CPLP) para os diversos órgãos de soberania e os vários níveis do poder político. Isso mesmo atestam os mais recentes acontecimentos em vários países afro-lusófonos.
				subsistem ainda em vários Estados da CPLP fortes resquícios do Estado policial e autoritário, sendo, por um lado, corriqueiras e sistemáticas as violações dos direitos humanos e dos direitos, liberdades e garantias dos seus cidadãos, e, por outro lado, a quase totalmente descredibilização das eleições periodicamente realizadas (mas nem sempre e com regularidade em todos os países da CPLP) para os diversos órgãos de soberania e os vários níveis do poder político. Isso mesmo atestam os mais recentes acontecimentos em vários países afro-lusófonos.		 Hoje o Rei não vai estar. Não foi requerido. Mais logo no Palácio Presidencial da Cidade do México, a tomada de posse de Claudia Sheinbaum como presidente do país latino-americano não vai ter na assistência o enjoado Felipe VI a olhar com nostalgia para os céus da antiga Nova Espanha. A recusa de Sheinbaum em convidar o monarca por uma “ofensa da Casa Real espanhola à soberania e ao povo do México” está a obrigar Espanha a confrontar-se com as suas próprias lutas internas.
				Hoje o Rei não vai estar. Não foi requerido. Mais logo no Palácio Presidencial da Cidade do México, a tomada de posse de Claudia Sheinbaum como presidente do país latino-americano não vai ter na assistência o enjoado Felipe VI a olhar com nostalgia para os céus da antiga Nova Espanha. A recusa de Sheinbaum em convidar o monarca por uma “ofensa da Casa Real espanhola à soberania e ao povo do México” está a obrigar Espanha a confrontar-se com as suas próprias lutas internas.		 Com apenas 33 anos, Ángel Sanz Briz, encarregado de negócios da delegação espanhola de Budapeste, enganou as autoridades nazis e húngaras ao permitir que 5.200 judeus escapassem da morte. Sete décadas após o fim da II Guerra, o diplomata tem agora o seu nome numa das principais avenidas da capital.
				Com apenas 33 anos, Ángel Sanz Briz, encarregado de negócios da delegação espanhola de Budapeste, enganou as autoridades nazis e húngaras ao permitir que 5.200 judeus escapassem da morte. Sete décadas após o fim da II Guerra, o diplomata tem agora o seu nome numa das principais avenidas da capital.		



