Mercado, visibilidade e sustentabilidade para a arte contemporânea africana, conversa com Touria El Glaoui, diretora de 1:54

Mercado, visibilidade e sustentabilidade para a arte contemporânea africana, conversa com Touria El Glaoui, diretora de 1:54 A nossa estratégia foi trazer artistas africanos para a cena internacional, que eu acho que é o que está faltando, e talvez um dia nós estaremos muito felizes em ir, mas eu acho que há muitas outras formas pelas quais podemos ir, o que já estamos tentando fazer, com workshops para galerias, para artistas. Eu acho que há muito no lado educacional que podemos levar para o continente com nosso conhecimento, mais do que uma iniciativa comercial sobre vendas.

Cara a cara

08.05.2016 | por Icaro Ferraz Vidal Junior

O mundo é uma tribo - 'Africa Remix' revisitada

O mundo é uma tribo - 'Africa Remix' revisitada 'Africa Remix' configura 'uma geografia que privilegia as conexões da África com a Europa e os EUA, reforçando a centralidade dessas regiões e a dependência africana. Por um lado, parece não ter havido interesse em saber se e como a constituição desse campo contou com esforços na América Latina, na Oceania e no Oriente; uma vez mais, um mapa feito pelo e para o Ocidente, que se dispõe a olhar o outro para nele se ver. Por outro lado, é preciso reconhecer que certas nações européias e os EUA continuam sendo os pólos dinamizadores do sistema de arte internacional, por onde passa e se pensa a produção artística com pretensões mundiais'... 'Alguém quer ver a África aqui?'

A ler

11.05.2011 | por Roberto Conduru

Encontros PICHA Bienal de Lubumbashi

Encontros PICHA Bienal de Lubumbashi Celebrar o centenário de Lubumbashi leva, por isso, a lembrar meio século de expansão colonial e industrial que andou de mãos dadas com uma forte segregação cujas marcas se encontram no urbanismo (vejam-se os trabalhos de Johan Lagae) e nas convulsões sociais que surgiram imediatamente após a segunda guerra mundial. Mas os últimos cinquenta anos marcam igualmente a “nacionalização”, depois das independências, da cidade pelos congoleses.

Vou lá visitar

15.09.2010 | por association PICHA

Os processos socio-históricos em acção nas artes contemporâneas africanas

Os processos socio-históricos em acção nas artes contemporâneas africanas Dak’Art deve ampliar o seu público e aliar-se cultural e artisticamente à América do Sul, para inscrever as artes contemporâneas africanas num contexto global, numa abordagem prospectiva cuja aposta é conseguir desbloquear e alargar a esfera de produção e de visibilidade das artes contemporâneas africanas.

A ler

12.08.2010 | por Boubacar Traoré