corpo negro
Artigos com a etiqueta corpo negro
Arquivo de Etiquetas
- 1969
- 48
- 7ª Conferência Bianual da Rede Afroeuropeans
- Administração
- Aissato
- angolan music
- ar
- artesanato
- As veias abertas da América Latina
- ativistas
- auto-biografia
- autoridades tradicionais
- balanta
- baldio
- benjamin
- Binelde Hyrcam
- burocracia
- Caribe
- Carolina Caycedo
- Chica Xavier
- Colonial archive
- colonial heritage
- colonialismo português
- coloniality
- Companhia de Dança Contemporânea Angolana
- conflitos sócio-ambientais
- corporalidade
- crítica literária
- crossing borders
- cultura fílmica
- dança africana
- destino
- direita
- Domenico Lancellotti
- droits humains
- Dzukuta-Pandza
- Emmet Till
- espera
- estátua
- fast food
- feitiçaria
- Festival de Artes Tribais e Tradicionais
- festival internacional de cinema africano da argentina
- flamingos
- Flora Gomes
- fnla
- Gungunhana
- hélio
- história da migração
- homofobia
- Honorilton Gonçalves.
- hugo canoilas
- Jean Rouch
- joinliji
- Kinaxixi
- Lacuna
- Lela Leda Martins
- Lilian Thuram
- Lou Bond
- marvila
- maternidade
- matrilinear
- Miguel Soares
- minorias étnicas
- Miradouro da Lua
- Moscovo
- murmúrio e momentos de um poeta-a-dias
- música angolana
- neurobiologia
- nika shakarami
- ocupações temporárias
- ouro
- PAIGC
- Paisagens Efémeras
- pajé
- Panamá
- papagaio
- Pascal Picq
- Paulo Chibanga
- Peru
- Photographic
- piroga
- policy
- práticas religiosas
- Prince
- recensão
- revistas
- Rogério de Carvalho
- Sanfoka
- sensibilité extrême
- Sly and The Family Stone
- soldados
- Sugmundo Freud
- terrorisme
- Verkton
- visto
- visuality
- vulnerabilidade
- WE WANT NO FUCKING ONE FOR FRESIDENT
- “the portuguese prison photo project”
 O corpo negro é um dos termos aborrecidos, limitantes e desgastantes que abundam no discurso decolonial. O facto de ser um termo desconhecido, ou quase desconhecido, na Guiné-Bissau, faz-me perguntar: como é que se decoloniza a África sem os africanos estarem envolvidos?
				O corpo negro é um dos termos aborrecidos, limitantes e desgastantes que abundam no discurso decolonial. O facto de ser um termo desconhecido, ou quase desconhecido, na Guiné-Bissau, faz-me perguntar: como é que se decoloniza a África sem os africanos estarem envolvidos?		



