Benedict Anderson
Artigos com a etiqueta Benedict Anderson
Arquivo de Etiquetas
- 1
- 1968
- 1:54
- 7 de Outubro 2023
- Adão e Eva
- Africa Remix
- Afrique du Sud
- Afrolis
- Andrew Esiebo
- antiracism
- arte latino-americana
- artista plástico
- asbeitspause
- auto-estima
- Autoras como Produtoras: dispositivos em (e)moção
- bienal anozero
- Bola Com Feitiço
- Brazil
- Burt Caesar
- Buttler
- c
- campo de concentração
- Cândida Pinto
- Centro Cultural Português
- civilização e barbárie
- Clara Kim
- colonialidade
- colonizado
- Companhia de Dança Contemporânea
- contemporâneo
- Copacabana
- Crítica.
- desamor
- desigualdades
- Discurso das Imagens
- Estatuto de Igualdade Racial
- etant dupain
- Ethiopian films
- eugenia
- existência
- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
- fanzine
- Fausto
- Festival de Artes Tribais e Tradicionais
- Flora
- Guiné-Bissau
- hierarquias culturais
- identidade angolana
- identidade de género
- Independência
- Invisible Work
- Jean-Loup Amselle
- Jogos Sem Fronteiras #2
- jordi burch
- Kenya
- keyezua
- l'internationale
- luto
- Maria Eugénia da Cruz
- marrabenta
- Massachussets
- memorial às pessoas escravizadas
- miguel
- Morocco
- multiculturalismo
- music as activism
- narrativa indígena
- neoliberalização
- O Céu de Suely
- o processo
- pan-africanista
- perfomance
- Pierre Bourdieu
- Portugalidade
- privilégio
- queda do regime
- Raquel Castro
- Raúl Zurita
- RDA
- regime autoritário
- Ricardo de Mello
- ritmo
- rizoma
- Ruanda
- Saloum
- saúde
- saviourism
- Sentir a Dança
- sertão
- sociabilidade
- soldado africano
- Tahar Ben Jelloun
- Teatro da Terra
- Tiqqun
- tráfico
- transporte
- viagem
- vitóriacribb
- Wilmar Silva
- «Racismo quotidiano»
 O cinema africano, afrodiaspórico e caboverdiano serve também para disputar narrativas – não só sobre África e sobre os africanos, sobre os caboverdianos e sobre as nossas perspectivas plurais, mas também sobre o que é o cinema em si, quem tem o direito de o fazer, quem tem o direito de ver e de ser visto, de falar e de ser ouvido. É um trabalho lento, minucioso, mas necessário. É o trabalho de reinscrever no nosso imaginário coletivo as imagens que nos pertencem, e que, por sua vez, nos transformam. Neste contexto, o futuro do cinema nas ilhas será inevitavelmente arquipelágico, feito de imensas vozes dispersas, mas em constante diálogo entre si, com Cabo Verde e com o mundo, feito de memórias partilhadas, mas reinventadas, de recursos limitados mas de criatividade infinita.
				O cinema africano, afrodiaspórico e caboverdiano serve também para disputar narrativas – não só sobre África e sobre os africanos, sobre os caboverdianos e sobre as nossas perspectivas plurais, mas também sobre o que é o cinema em si, quem tem o direito de o fazer, quem tem o direito de ver e de ser visto, de falar e de ser ouvido. É um trabalho lento, minucioso, mas necessário. É o trabalho de reinscrever no nosso imaginário coletivo as imagens que nos pertencem, e que, por sua vez, nos transformam. Neste contexto, o futuro do cinema nas ilhas será inevitavelmente arquipelágico, feito de imensas vozes dispersas, mas em constante diálogo entre si, com Cabo Verde e com o mundo, feito de memórias partilhadas, mas reinventadas, de recursos limitados mas de criatividade infinita.		



