UTOPIA, de César Schofield Cardoso @ Mindelo

A video-instalação UTOPIA 2010, de César Schofield Cardoso regressa à cidade do Mindelo no próximo dia 15 de Janeiro de 2011 na M-EIA: Mindelo Escola Internacional de Artes através do Centro Cultural Português do Mindelo.

Sobre o projecto UTOPIA

UTOPIA 2010 é uma produção independente que contou com o apoio logístico da Fundação Amílcar Cabral, o Centro Cultural Francês, da Câmara Municipal da Praia e do Palácio da Cultura.

Em 2009, César Schofield Cardoso, a convite de Samira Pereira, concebeu uma instalação audiovisual no âmbito do aniversário da independência de Cabo Verde intitulado UTOPIA que contou com a participação do Rapper Buddha. Desde então ficou a vontade de ver o projecto UTOPIA crescer e agendada uma sequela para 2010.

UTOPIA 2010 é um projecto mais audaz onde a criação artística e a investigação se fundem num conceito de arte documental.

César Schofield Cardoso recolheu imagens dos arquivos da Fundação Amílcar Cabral, misturou linguagens como a video-dança, a ficção, o documentário e o documento e o resultado foi uma (re) leitura das origens, hstória e urbanidade cabo verdiana. 

UTOPIA 2010 é uma composição de 3 filmes que sugerem uma viagem e provocam uma re-leitura sobre a liberdade conquistada há 35 anos atrás e contou com a participação e co-criação dos músicos Lúcia Cardoso e Ndú  e, na performance,  de Nuno Barreto (companhia Raiz di Polon).

Em 2010 UTOPIA esteve exposto no Palácio da Cultura Ildo Lobo durante uma semana e teve dois special screenings na Fundação amílcar Cabral - no âmbito do encontro Internacional paulo Freire Amílcar cabral e em São Vicente na galeria Zero Point Art.

Para mais informações veja aqui

12.01.2011 | by samirapereira

Rei Amador, na CACAU, S.Tomé e Príncipe

12.01.2011 | by martalanca | S.Tomé e Príncipe

Alterating Conditions: Performing Performance Art in South Africa

 Miss Congo, 2007, 3 channel video, sound, 4 min 44 sec, edition of 8 + 2AP. Courtesy of the artist and Whatiftheworld Gallery, Cape Town Miss Congo, 2007, 3 channel video, sound, 4 min 44 sec, edition of 8 + 2AP. Courtesy of the artist and Whatiftheworld Gallery, Cape Town

Jan 11 – Feb 15, 2011. Curator: Claudia Marion Stemberger

When Brian O’Doherty first published his famous essay Notes on the Gallery Space in 1976, he provocatively questioned the gallery space and system. Already one year earlier, RoseLee Goldberg had argued that the emerging arts practices at that time, as conceptual art or performance art, amongst others, negotiate space radically differently. 30 years later, Goldberg resumes that performance art today has, finally, become interesting for museums, but is still overlooked or rather presented as part of an event-like side programme of biennials or art fairs. Goldberg rather suggests to reflect how to give performance a specific time and space.

When it comes to the Bag Factory Artists’ Studios and GoetheonMain in Johannesburg, South Africa, both white-washed spaces, one might want to keep in mind, that the white cube is close-knit with (post-war) western art. How might either the production spaces at the Bag Factory or the project space at GoethonMain function for the presentation of performance art, while both the artists’ studio and the white cube are full of both internal (art) historical mythologies and connotations? Has performance art internalized the white cube - or even the black box - already? Or rather should the relationship between the notion of performance as (ephemeral) action and performative representation in media, such as video and photography, be challenged?

Throughout live-performances, performative video installations, performative photography, lectures, guides and talks, the exhibition project questions common notions of performance and performativity, the supposed (in)visibility of this art practice in South Africa and abroad.

+ info

12.01.2011 | by franciscabagulho | performance, South African

Conversas de Quintal, dos MERCADO NEGRO

Em Setembro de 2010 foi editado o último longa duração dos Mercado Negro “Conversas de Quintal” que conta com várias participações especiais como Chaparro, Bob Da Rage Sense, entre outros. Estivemos à conversa com o líder Messias daquela que é uma das bandas de reggae mais bem sucedidas no universo afro lusófono.

ler entrevista no AFRO LX

12.01.2011 | by martalanca | Mercado Negro, Messias

"Playing with Borders"

SHORT VIDEO ART SHOW KATHMANDU 2O11 

 

Opening Jan 14th 2011

Space A, for alternative art practice 

 

presents Playing with Borders

curated by Cecilia Freschini

 

Participating Artists: Alessia De Montis, Andreco, Daniele Girardi, Debora Vrizzi, Diego Zuelli, Elisabetta Di Sopra, Filippo Berta, Francesca Romana Pinzari, Girolamo Marri, Sabrina Muzi

 

Since ancient times mankind has felt the need to build and define situations and concepts in order to create clear boundaries that facilitates its perception of the surrounding world. The human condition does not seem able to conceive the phenomenal and noumenal reality without the help of proper structures, both physical and mental, that somehow impose limits on our actions and thoughts. But only by breaking down these boundaries can lead to a better understanding and expand awareness of themselves.

Therefore, every day we need to face a large number of differences: personal, social, cultural, territorial, linguistic and physical barriers, able to create well enclosed areas. However, rather than being an impediment, this kind of strain, can be a strength as this project aim to suggest combining a detailed system of references on different levels, where the individual language told us about a specific encumbrance.

Basically, these artists describe a contrast between an inner space and outer space, their incompatibility and lack of communication. They are all playing with their borders and with the concept of limit, emphasizing differentiations through a new perspective that can, actually, reveal interesting findings.

 

 

 

 

12.01.2011 | by martalanca | borders

residência das associações Freestylaz e Khapaz

De 28 de Julho a 2 de Agosto de 2008 as associações Freestylaz e Khapaz em conjunto com vários colectivos da Cova da Moura, Monte Caparica, Outorela Portela, Barronhos, Laranjeiro, Arrentela, Musgueira e Almada promovem um encontro no CENTA – Tapada da Tojeira, Salgueiral – junto a Vila Velha de Ródão.
Alojados no campo e despojados das dinâmicas diárias, o colectivo propõe a criação de um ambiente de trabalho comum a todos os participantes, representantes de várias comunidades e interesses, que lhes faculte a capacidade de replicar os produtos e conclusões num futuro próximo: nas suas cidades, territórios, bairros.
A iniciativa foi proposta em conversas informais, por diversas sedes e espaços, sendo determinada a sua necessidade da forma mais lata possível para que todos os intervenientes exerçam funções no seu planeamento e execução.
Desse modo, em assembleia realizada no primeiro dia, decidiram-se os principais objectivos deste encontro:
- Usufruto da música, em especial do Rap, como instrumento unificador dos vários participantes. Trabalho em equipa na construção de rimas e de músicas com temas comuns. Partilha das diversas técnicas de produção de beats e de gravação;
- Estruturação de uma rede alargada entre os diversos colectivos, de apoio mútuo para a aquisição de soluções partilhadas de produção e gravação, observatório de territórios, divulgação de projectos, escoamento de produtos artísticos. A rede também deve servir como elemento legitimador do movimento e de auto-defesa ;
- Utilização de elementos em Vídeo para a promoção das produções musicais e documentar todos aspectos relacionados com o encontro;
- Recurso à World Wide Web para divulgação de todos eventos relacionados com o encontro e com a rede;
- Debate e discussão dos problemas afectos às realidades territoriais dos diversos colectivos, bem como do Estado do Mundo e a afectação dos problemas globais no nosso quotidiano;
- Incentivar a criação de contra-informação que desmistifique os preconceitos veiculados pela imprensa mainstream sobre os diversos territórios envolvidos;- Programar a itinerancia da rede, prevendo não só o seu alargamento como também o seu acesso por outros agentes, colectivos e organizações.

 

11.01.2011 | by martalanca

curso de crioulo

10.01.2011 | by martalanca | crioulo

Between the lines by Mounir Fatmi, Paris

10.01.2011 | by franciscabagulho

Tracks and Traces of Violence

Representation and Memorialisation of Violence in Art, Literature and Anthropology in  Africa.
Conference of Bayreuth International Graduate School of African Studies (BIGSAS), University of Bayreuth (Germany), 14th – 16th July 2011

We invite BIGSAS PhD students and PIs and members of our partner universities as well as other interested scholars, PhD students and artists to send their proposals in English or in French.  

Keep reading "Tracks and Traces of Violence"

10.01.2011 | by nadinesiegert | Violence in Art

Conceição Lima Em São Tomé e Príncipe há um grave défice de liderança

 O programa mais visto da televisão de São Tomé e Príncipe foi suspenso por decisão do Governo. Conceição Lima, jornalista, poeta e responsável pelo programa, considera ter sido alvo de “saneamento” e teme que o episódio possa ser um mau sinal para o futuro da democracia no seu país. Este mês chega às livrarias portuguesas o seu novo livro de poemas, O País de Akendenguê.

leia a entrevista de Jorge Marmelo a Conceição Lima hoje no jornal Público.

09.01.2011 | by martalanca

lançamento de Poligrafias de António Tomás, em Luanda

09.01.2011 | by martalanca

De como se constrói um imigrante

Peço o título emprestado a um artigo de Ana Bigotte Vieira publicado no BUALA – Cultura Contemporânea Africana. A autora apresenta, sem sentimentalismos e excessos na escrita, a situação que se vive próximo de Ceuta, em solo marroquino, lugar onde se reúnem pessoas de várias nacionalidades, à espera do momento certo para tentarem o salto desesperado e esperançado contra o arame farpado. Contra elas, a exaustão, a fome, os abusos dos donos das redes de imigração ilegal, mas também das polícias marroquina e espanhola, e o SIVE, um sistema de detecção e bloqueio dos barcos dos imigrantes em alto mar, composto por radares, câmaras de vigilância e ligação por satélite, que permite às autoridades impedirem o acesso à costa.

Ao ler o artigo de Ana Bigotte Vieira, lembrei-me de um dos meus livros favoritos. Eldorado, de Laurent Gaudé (ed. ASA), veio parar nas minhas mãos por acaso. Comecei a ler com alguma indiferença - não tinha mais nada para ler naquele dia - mas rapidamente a escrita do autor francês me captivou e não consegui largar o livro até o acabar. Esta é a história do comandante Italiano Salvatore Piracci que durante vinte anos patrulha o Mediterrâneo e intercepta as embarcações dos imigrantes clandestinos, muitas vezes abandonadas em alto mar pelos traficantes. Um dia, a sua fé na missão é profundamente abalada quando é confrontado por uma sobrevivente que perdeu o seu filho durante a viagem. O comandante abandona tudo e todos e segue o caminho dos imigrantes, tornando-se um deles. Paralelamente, seguimos a história de dois irmãos que saem do Sudão esperando poder chegar à Europa, o novo Eldorado. Só um deles chegará ao destino.

Foi também ao livro de Laurent Gaudé que pensei quando olhei pela primeira vez para a obra do artista camaronês Barthélémy Toguo Road for Exile, integrada na exposição Islands Never Found, apresentada no Museu Estatal de Arte Contemporânea de Thessaloniki, Grécia. Mesmo antes de saber qual era o título da obra, a fragilidade no equilíbrio das peças amontoadas no barco, a falta de espaço, a transparência do mar feito com garrafas de vodka (bonito, mas duro e enganador ao mesmo tempo), lembrou-me as histórias contadas por Gaudé, o universo por ele descrito. Barthélémy Toguo criou até agora cinco versões da peça Road for Exile. Uma delas foi apresentada no ano passado no Carpe Diem no Bairro Alto (ler artigo no BUALA).

Recentemente li mais um romance cujo tema era a imigração. Leaving Tangier (não traduzido para português), do poeta e escritor marroquino Tahar Ben Jelloun, é um livro que conta a história de dois irmãos marroquinos que procuram uma vida melhor em Espanha. Um livro sobre uma realidade que em grande parte desconhecia (sobre o regime marroquino ou sobre as relações amorosas e a homossexualidade num país árabe), o contraste sempre presente entre o tradicional e o moderno, e também entre a Europa e a África do Norte. A abordagem a estas temáticas torna-se mais interessante pelo facto de o autor estar radicado em Paris há quarenta anos, vivendo entre (ou dentro de) as duas culturas.

Maria Vlachou

tirado do blog Musing on Culture

08.01.2011 | by martalanca | Barthélémy Toguo, deslocação, imigração

Ebo Taylor & The Bonze Konkoma on Tour - January 2011

 

Ebo Taylor (picture by Wim Heutink)Ebo Taylor (picture by Wim Heutink)

One of Ghana’s most prolific musicians, arrangers and composers of the last 50 years, ace guitarist Ebo Taylor will be back on stage with his band Bonze Konkoma. 
After their succesful debut last summer the group is back in Europe once more. They will be playing five exclusive concerts starting on Saturday the 15th of Jan in Frankfurt, Germany.

Frankfurt – Brotfabrik - Sat 15.1.2011

Nijmegen – Dornrosje - Wed 19.1.2011

Antwerp – Zuiderpershuis - Thu 20.1.2011

Amsterdam – Tropentheater - Fri 21.1.2011

Utrecht - RASA - Sat 22.1.2011

 

 

Array Bonze Konkoma, a 13-piece outfit, brings a unique and vibrant blend of Highlife, Afrobeat and Jazz, for which Taylor digs deep into Fante-Akan music like Asafo or Adzewa.
In musicians’ circles, Ebo Talyor´s name and style resonates with those of his Nigerian contemporaries Fela Kuti and Tony Allen. His performance will showcase once more the creative spirit and artistic accomplishment of this outstanding Ghanaian artist and bandleader.

 

Ebo Taylor – guitar, lead vocal

Willie – bass

Henry Taylor - guitar

Ebo Taylor Jr. - keyboards

Possible Prempeh - bass drum (Konkoma Drum Ensemble)

Kwame Takyi – tenor drum

Atta Electric – snearl drum

Ebo Koree – konkon

Mame Ekua – vocals, perc.

Aba Tawiah – vocals, perc.

Sarah Esi Baawa - vocals

Benjamin Osabotey - trombone

Osei Tutu - trumpet

 

 

 

08.01.2011 | by nadinesiegert

MONTADOR e / ou ASSISTENTE DE MONTAGEM PRECISA-SE!

LOCAL: LUANDA, ANGOLA

O projecto ANGOLA – NOS TRILHOS DA INDEPENDÊNCIA produzido pela GERAÇÃO 80 está a procura de um montador e ou assistente de montagem. A equipa precisa que este novo membro(a) seja uma pessoa responsável, autónoma, pontual, saiba trabalhar em equipa e lidar com as mais diferentes tipos de pressões que a produção de um documentário desta natureza exige.
NOTA
Experiência é importante, mas a produtora GERAÇÃO 80 está aberta a pessoas que queiram aprender esta profissão e estejam honestamente interessadas em desenvolver-se neste ramo.

EXPERIÊNCIA ou CONHECIMENTOS em
SISTEMAS OPERATIVOS
• Mac OS X
• Windows

SOFTWARES
• Final Cut Studio (DVD Studio Pro e Compressor)
• CS5 ( Photoshop e After Effects)
• Plural Eyes

TAREFAS PRINCIPAIS
• Catalogação e backup das filmagens
• Conversão dos diferentes formatos vídeo
• Sincronização de som e imagem
• Montagem

Em relação ao pagamento, o projecto ainda não pode determinar um montante tendo em conta que ainda está dependente de algumas respostas dos sponsors. Mas de qualquer forma gostaríamos de saber se tem interesse ou não e em que condições.

www.projectotrilhos.com

08.01.2011 | by martalanca

Identidades Brasileiras - Música Negra Urbana , Casa da América Latina, Lisboa

Identidades Brasileiras - Música Negra Urbana 
A Casa da América Latina de Lisboa, realiza entre os dias 16 e 20 de Janeiro, a mostra Identidades Brasileiras - Música Negra Urbana. O projecto tem como objectivo a realização de uma mostra áudio-visual sobre a música negra urbana produzida no Brasil nos últimos 40 anos. Com a influência do movimento norte-americano Black Power, a partir dos anos 60, vários artistas brasileiros negros encontraram uma forma de se expressar através de uma cultura que hoje concretiza-se em ritmos dançantes que conquistam (desde o samba-rock ao som dos bailes Funks) adeptos, inclusive no exterior. “Música para dançar” é a expressão que resume o objectivo dos seguidores da também chamada Música Preta Brasileira, que mesmo de forma divertida e interactiva, revelam valores essenciais à cultura negra, como sua constante luta por integração e igualdade social.
 
A realização da mostra Identidades Brasileiras – Música Negra Urbana pretende apresentar à comunidade Lisboeta, uma pequena parte do imenso acervo áudio-visual que foi produzido no Brasil nos últimos anos e que documenta a trajectória desse movimento. Será também apresentada a conferência M.P.B Música Preta Brasileira - a influência da Black Music no Brasil, com a participação da jornalista e etnomusicóloga Claudia Goes e a Dj brasileira Black Josie, que realiza um workshop no Museu da Música de Lisboa e comanda o encerramento da Mostra em uma noite dançante na Casa da América Latina.

A Casa da América Latina de Lisboa, realiza entre os dias 16 e 20 de Janeiro, a mostra Identidades Brasileiras - Música Negra Urbana. O projecto tem como objectivo a realização de uma mostra áudio-visual sobre a música negra urbana produzida no Brasil nos últimos 40 anos. Com a influência do movimento norte-americano Black Power, a partir dos anos 60, vários artistas brasileiros negros encontraram uma forma de se expressar através de uma cultura que hoje concretiza-se em ritmos dançantes que conquistam (desde o samba-rock ao som dos bailes Funks) adeptos, inclusive no exterior. “Música para dançar” é a expressão que resume o objectivo dos seguidores da também chamada Música Preta Brasileira, que mesmo de forma divertida e interactiva, revelam valores essenciais à cultura negra, como sua constante luta por integração e igualdade social. A realização da mostra Identidades Brasileiras – Música Negra Urbana pretende apresentar à comunidade Lisboeta, uma pequena parte do imenso acervo áudio-visual que foi produzido no Brasil nos últimos anos e que documenta a trajectória desse movimento. Será também apresentada a conferência M.P.B Música Preta Brasileira - a influência da Black Music no Brasil, com a participação da jornalista e etnomusicóloga Claudia Goes e a Dj brasileira Black Josie, que realiza um workshop no Museu da Música de Lisboa e comanda o encerramento da Mostra em uma noite dançante na Casa da América Latina.
Programa:
CASA DA AMÉRICA LATINA _ DJ Black Noise – Noite dançante, 20 Jan: 22h-24h
FNAC CHIADO _ Mostra de vídeos-documentários e Debate: M.P.B. A Música Preta Brasileira e a influência da Black Music no Brasil. Com a jornalista Claudia Goes e DJ Black Josie, 16 Jan: 17h
MUSEU DA MÚSICA _ Workshop Técnicas de manipulação de sons para performance ao vivo dias 18, 19 Jan: 14h30-17h30
Inscrições     + infos 

07.01.2011 | by franciscabagulho

Here are a few more recent publications, mainly on Mozambique:

Isabel Fêo P. B. Rodrigues and Kathleen Sheldon, “Cape Verdean and Mozambican Women’s Literature: Liberating the National and Seizing the Intimate,” African Studies Review 53, 3 (December 2010): 77-99.

Rachel Chapman, _Family Secrets: Risking Reproduction in Central Mozambique_, Nashville, Tenn.: Vanderbilt University Press, 2010.

Zermarie Deacon, “Mozambique: the gendered impact of warfare,” in _Narrating war and peace in Africa_, edited by Toyin Falola and Hetty ter Haar (Rochester, N.Y.: University of Rochester Press, 2010.

J. de Pina-Cabral, “Xará: namesakes in Southern Mozambique and Bahia,”Ethnos 75, 3 (2010): 323-45.

William J. Mathias and Kimberly A. McCabe, “Sex trafficking in the countries of South Africa, Mozambique, and Zimbabwe,” in Sex trafficking: a global perspective_, edited by Kimberly A. McCabe and Sabita Manian (Lanham, Md.: Lexington Books, 2010)
B. H. Noden, A. Gomes, and D. Ferreira, “Influence of religious affiliation and education on HIV knowledge and HIV-related sexual behaviours among unmarried youth in rural central Mozambique,” AIDS Care 22, 10 (2010): 1285-94.

07.01.2011 | by martalanca

Estação das Letras - Brasil


07.01.2011 | by martalanca

CACAU- em S.Tomé

CACAU- Casa das Artes Criação ambiente Utopias, convida para
apresentação do projecto ” A Descoberta de Nós ” a ter lugar amanhã dia 7 de Janeiro a partir das 18 horas.

 

07.01.2011 | by martalanca | Cacau, S.Tomé e Príncipe

Prémio Fernão Mendes Pinto,

Encontram-se a decorrer as candidaturas para o Prémio Fernão Mendes Pinto, até 30 de Maio de 2011. No valor de 10.000  (dez mil euros), este prémio é instituído pelo Conselho de Administração da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP), que resulta de um protocolo de cooperação entre a AULP, a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Instituto Camões (IC). É concedido a estudantes de mestrado ou doutorado que tenham desenvolvido em suas teses, trabalhos que contribuam para a aproximação das comunidades de língua portuguesa, defendidas durante o ano civil anterior, ou seja, em 2010. 

 

Para além de um prémio monetário, a obra do laureado será publicada pelo Instituto Camões.

 

Para concorrer, envie-nos:

 

- Uma declaração da Universidade ou do Instituto de Investigação Científica;

- 02 Cópias da tese (uma em papel e a outra em suporte informático – CD);

- Curriculum Vitae;

- Parecer do Orientador da tese.

 

OBS. O vencedor do Prémio Fernão Mendes Pinto, edição 2010, será anunciado no XXI Encontro da AULP- Associação das Universidades de Língua Portuguesa,  no Instituto Politécnico de Bragança, entre os dias 6 e 9 de Junho de 2011.

 

06.01.2011 | by martalanca

Morreu Malangatana

O pintor moçambicano Malangatana morreu esta madrugada, aos 74 anos.

ler notícia jornal Público

05.01.2011 | by franciscabagulho