Dá fala
Cultural diffusion, reflections, images, travel notes
Archive
Author
- administrador
- adrianabarbosa
- Alícia Gaspar
- arimildesoares
- camillediard
- candela
- catarinasanto
- claudiar
- cristinasalvador
- franciscabagulho
- guilhermecartaxo
- herminiobovino
- joanapereira
- joanapires
- keitamayanda
- luisestevao
- mariadias
- marialuz
- mariana
- marianapinho
- mariapicarra
- mariaprata
- martacacador
- martalanca
- martamestre
- nadinesiegert
- Nélida Brito
- NilzangelaSouza
- otavioraposo
- raul f. curvelo
- ritadamasio
- samirapereira
- Victor Hugo Lopes
Data
- December 2025
- November 2025
- October 2025
- September 2025
- August 2025
- July 2025
- June 2025
- May 2025
- April 2025
- March 2025
- February 2025
- January 2025
Tags
- #CBATALK
- #networking
- Africa Job Station Website
- António Pedro pita
- art and design fair
- BBC
- Bruno Leitão
- cristina roldão
- espaços vividos
- Festin festival
- Lil-pasta Sacerdote Kuduro
- Lilia Schwarcz
- memories
- MICAR
- mónica miranda
- Paul B. Preciado
- plataforma das ONGD
- polén no ar
- tertúlias
- transformações sociais
Most read
- Maneiras de Ver: Empregadas Domésticas e Mulheres-a-dias em Portugal
- Kriolu Ku Gii ao vivo em Assomada – Debate sobre a Oficialização da Língua Cabo-verdiana
- TEATRO MERIDIONAL PROMOVE AS JORNADAS DE REFLEXÃO SOBRE O IMPACTO DA DESCOLONIZAÇÃO NAS ARTES PERFORMATIVAS
- Rito de Transição: Corpo T
- Deep time Soundings / Escuta do Tempo Profundo Palestra-Performance de Margarida Mendes
- Casa 75, Branca Clara das Neves
- Assédio nas Artes Performativas em Portugal
- À volta da Chama: uma conversa para celebrar o lançamento da revista Chama Rubra — Issue 01 Twinkle Twinkle
- Outros Itinerários: Viagens, Arte e Literatura Antropológica
- UIVO celebra 15 edições a imaginar mundo(s) sem guerra com a ilustração como ato de reflexão e resistência






Curso especialmente vocacionado para a formação e especialização nas áreas de conhecimento das culturas islâmicas e da religião muçulmana na contemporaneidade – preenchendo a lacuna existente numa oferta nacional escassa e exclusivamente orientada para as abordagens históricas. À sua relevância social é acrescida uma valência de intervenção política no que respeita à monitorização de relações de multiculturalidade e diplomáticas.
O que para muitos será ainda desconhecido, é um trabalho que se tem estendido por mais de setenta países em todo o mundo e goza dos apoios de inúmeras organizações como a UNESCO e a UNICEF. O Teatro do Oprimido, criado nos anos 70 pelo teatrólogo Augusto Boal, parte do pressuposto fundamental de que o teatro é uma forma de expressão básica e comum a toda a Humanidade, independentemente de raça, sexo, religião, classe social ou escolaridade. Os seus objetivos principais são a democratização da produção teatral, o acesso das camadas mais desfavorecidas a essa produção, e a transformação da realidade através do teatro. “Quando o Augusto Boal começou a fazer teatro, ele fazia teatro político. Então era uma classe média branca que dizia para o povo o que é que o povo deveria fazer para se libertar da sua opressão. Ele foi percebendo que isso não funcionava, porque você fica dando conselhos para o outro, e era muito mais importante que o outro falasse dele próprio. Então ele criou o Teatro do Oprimido. A ideia é que todo o mundo é teatro. Visa estimular o oprimido a enxergar a sua realidade, de uma maneira estética. É um teatro feito pelo oprimido, para o oprimido, e que tem um objetivo muito claro, que é a transformação da realidade“, diz Bárbara Santos.
“Ocupações Temporárias 20.11” instala-se de novo na capital trazendo a arte contemporânea aos lugares comuns dos cidadãos, a partir de 11/09 e até 02/10.
