gabriel mondlane
Artigos com a etiqueta gabriel mondlane
Arquivo de Etiquetas
- 6 falsas novelas
- activism
- afrodescendente
- Aicha Bassry
- And LAB
- Aoaní
- art
- arte latino-americana
- atlas da boca
- back 2 black
- batuko
- Belkys Figuera
- Boaventura de Sousa Santos
- brotéria
- Bruno Pereira
- centro
- cerveja
- chineses
- confim
- crioulização
- Culturgest
- delinquência juvenil
- desterritorialização
- diário de cárcere
- direitos
- donos de portugal
- dramaturgia
- É Dreda ser Angolano
- East Timor
- Emanoel Araújo
- escuta
- espectáculo
- eu juro!
- geração
- Gungunhana
- hip hop
- holocauste
- Hungria
- identidade africana
- imaginário colonial
- indigenato
- interruptor
- Irlando Ferreira
- Jacques Rancière
- Joanesburgo
- João de Deus Lopes da Silva
- Joel Zito Araújo
- Johny Pitts
- Kudissanga
- legado colonial
- Luciana Fina
- Luiz Antonio Simas
- Luta ambiental
- maria giulia pinheiro
- materiais
- Médio Oriente
- medo
- mercado
- Mestre Tamoda
- mídia
- migrantes africanos
- monumentos
- motoboy
- museu das descobertas
- museu do cinema
- O Negro
- olho
- Ordem Mundial
- outros
- Pancho Guedes
- Para lá dos meus passos
- philosophie africaine
- Pierre Bourdieu
- poderes
- poemas
- política
- poluição
- Pretos do Sado
- queerness
- Quem mora nesta Buala
- REDE
- revistas
- Rolando D’Alessandro
- Rosana Paulino
- Ruy Guerra
- s
- S)em Terra
- sem-abrigo
- serviço
- South Africa
- Soviet Africa
- super camões richard zenith
- the wound
- Tiago Pereira
- Tibete
- transição
- Trienal de Cantão
- turista
- União
- vidas negras importam
 O cinema tem um papel político em Moçambique, mesmo que os nossos filmes não sejam políticos. Foi criado como um instrumento político, teve uma influência regional enorme: os nossos documentários tiveram influência na África do Sul pós-apartheid, no Zimbabué, na Namíbia, em Angola, em todos os países da região. Foi uma ideia genial e extraordinária da Frelimo pós-independência, que trouxe para cá [Jean-Luc] Godard, Jean Rouch, Ruy Guerra e dezenas de outros cineastas e gente do cinema: cubanos, italianos, ingleses, franceses.
				O cinema tem um papel político em Moçambique, mesmo que os nossos filmes não sejam políticos. Foi criado como um instrumento político, teve uma influência regional enorme: os nossos documentários tiveram influência na África do Sul pós-apartheid, no Zimbabué, na Namíbia, em Angola, em todos os países da região. Foi uma ideia genial e extraordinária da Frelimo pós-independência, que trouxe para cá [Jean-Luc] Godard, Jean Rouch, Ruy Guerra e dezenas de outros cineastas e gente do cinema: cubanos, italianos, ingleses, franceses.		



