comunidades africanas
Artigos com a etiqueta comunidades africanas
Arquivo de Etiquetas
- (pós)pornografia
- 9 de setembro
- A Queda do Céu (2024)
- Adão e Eva
- addis abeba
- africanos em Lisboa
- Ailton Krenak
- Aimé Césaire
- alianças brancas
- Andrew Esiebo
- ansiedade
- Arménio Vieira
- arquitetura
- arte contemporânea brasileira
- artistas
- Augusto Bastos
- Bailundo
- bairro de Talude Militar
- Baltazar Lopes
- batuko
- belgrado
- Benfica
- Bola Com Feitiço
- Camila Pitanga
- Chica Xavier
- cidade negra
- cinema online
- class society
- colóquio
- Companhia de Teatro Fladu Fla
- corporalidade
- culpabilização da vítima
- Dada
- david adjaye
- Debaixo do Tapete
- desenho
- desenhos
- desporto
- destruição
- ducumentário
- escravatura. Lagos
- Estado-Nação
- estudos pós-coloniais
- Éter
- etimologia
- European
- fotografia contemporânea polaca
- fundação Sindika Dokolo
- Giorgio Agamben
- Glissant
- governo
- gravidez
- guera civil
- hackitectura
- Helena Almeida
- hierarchies
- império. literatura
- Joana gomes
- Joaquim Lopes Barbosa
- Kamacupa
- Lina Zerón
- literatura de viagens
- lugar de fala
- Maintenant
- mamã dulu
- Marcelino dos Santos
- Mariana Pinho
- Mário Macilau
- Marrakech Art Fair
- Mestiço
- Mindelo
- nova dança
- nova geração
- O quase fim do mundo
- outro olhar
- partido
- porto/post/doc
- Portugalidade
- potências coloniais
- povo Kurdo
- prémio Camões
- relações de poder
- Rita GT
- século XVI
- segregação racial
- simbiose
- skinheads
- social movements
- SOFIA YALA
- Soviet Africa
- teatro documental
- território
- textbook
- thinkers
- Trienal de Luanda
- vado más ki as
- Vazante
- vozes femininas
- William Kentridge
- Zé da Guiné
 Nestas comunidades de afrodescendentes há uma ansiedade de mudança. Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo, reconhece que, após mais de duas décadas de luta pelos direitos das minorias, “ficou muito por fazer. Não se entende porque, no século XXI, nós ainda, por exemplo, estejamos a discutir se a lei da nacionalidade, em Portugal, tinha de ser na base do direito de sangue ou no direito de solo”, afirma.
				Nestas comunidades de afrodescendentes há uma ansiedade de mudança. Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo, reconhece que, após mais de duas décadas de luta pelos direitos das minorias, “ficou muito por fazer. Não se entende porque, no século XXI, nós ainda, por exemplo, estejamos a discutir se a lei da nacionalidade, em Portugal, tinha de ser na base do direito de sangue ou no direito de solo”, afirma. 		



