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 O crioulo como uma língua dinâmica foi acompanhando a evolução e desde sempre adotou vocabulários de outras línguas, fenómeno associado às nossas caraterísticas culturais: somos um povo “aberto” ao mundo e àquilo que ele tem para nos oferecer.
“Todas” as nossas manifestações culturais mais tradicionais são o culminar de uma mistura de povos que deram origem ao caboverdiano: a Tabanca, o Batuku, o Finaçon, o Funaná, a Morna, a Coladeira. A nossa forma vestir, a culinária, a pintura, a escultura, a tecelagem, a forma como os nossos escritores escrevem, a forma como nós pensamos e agimos. Cada uma destas manifestações culturais tem uma matriz influenciadora, toda a criação tem uma origem, uma influência. Esta influência está patente na cultura cabo-verdiana e é preciso protegê-la, cultivá-la e deixá-la fazer o seu caminho.
				O crioulo como uma língua dinâmica foi acompanhando a evolução e desde sempre adotou vocabulários de outras línguas, fenómeno associado às nossas caraterísticas culturais: somos um povo “aberto” ao mundo e àquilo que ele tem para nos oferecer.
“Todas” as nossas manifestações culturais mais tradicionais são o culminar de uma mistura de povos que deram origem ao caboverdiano: a Tabanca, o Batuku, o Finaçon, o Funaná, a Morna, a Coladeira. A nossa forma vestir, a culinária, a pintura, a escultura, a tecelagem, a forma como os nossos escritores escrevem, a forma como nós pensamos e agimos. Cada uma destas manifestações culturais tem uma matriz influenciadora, toda a criação tem uma origem, uma influência. Esta influência está patente na cultura cabo-verdiana e é preciso protegê-la, cultivá-la e deixá-la fazer o seu caminho.		



