Uma política das lutas em tempos de pandemia

Uma política das lutas em tempos de pandemia Proponho olhar para a pandemia enfatizando os espaços que se abrem para movimentos, lutas sociais em curso e para a própria esquerda. Não subestimo a questão do controlo, a expansão dos poderes do Estado e a posterior promoção de uma política do medo. Isto está claramente presente no cenário atual. Mas como invertê-lo? Comecemos pela “cura” do comum, para reverter o atual rumo do “laboratório italiano”, e colhamos, na situação atual, as oportunidades para generalizar uma política de lutas em tempo de pandemia.

Jogos Sem Fronteiras

16.03.2020 | por Sandro Mezzadra

O Comum em tempos de confusão

O Comum em tempos de confusão O convite para MEXER em “comum”, durante uma semana, convoca-nos a questionar as lógicas de vida rígidas normativas que nos são apresentadas como caminhos únicos para os impasses que vivemos enquanto coletivo humano. O nosso foco é “o comum”, a forma de o construir numa lógica participada gerando alternativas, por agora aparentemente “impossíveis”, mas que se tornam possíveis perante a respiração e o decidir dissipar a confusão.

Mukanda

20.08.2019 | por Hugo Cruz

Pronome

Pronome Os dois grupos se assustaram um com o outro, mas perceberam que se tratavam do mesmo grupo encontrado anteriormente. Os Xinaubô estavam com cheiros de plantas impregnados em todo o corpo e pintados dos pés à cabeça, com manchas de todas as cores que conheciam e produziam, enquanto que os Xinaubaté usavam mascaras de madeira pintadas com rostos nunca vistos e galhos e folhas amarrados nas pernas, braços e cabeça. E os Xinaubô disseram aos Xinaubaté: “Nós somos nós e estamos aqui e agora em nós”. E os Xinaubaté rebateram: “Vocês habitam vocês e nós a nós”.

Mukanda

03.07.2016 | por Leonardo Araújo