1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África

Programação
Todas as atividades do Congresso decorrerão nos dias 24 e 25 de outubro de 2012, no Anfiteatro da Parada da Beira Interior e no Auditório da Biblioteca Central (Pólo I), à exceção da Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim, que será inaugurada a 24 de outubro de 2012 no Museu de Lanifícios (Edifício Real Fábrica Veiga) e que estará patente até meados de novembro de 2012.

O Programa do 1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas desdobra-se em dois tipos de participações: doze convidados de honra e vinte e quatro palestrantes com comunicação anteriormente sujeita a arbitragem científica. Confirma-se a presença dos seguintes convidados de honra:

Arnaldo Saraiva (Ensaísta, especialista em Literatura Brasileira; Portugal)
José Eduardo Agualusa (Escritor; Angola)
Gilberto Mendonça Teles (Escritor; Brasil)
Germano Almeida (Escritor; Cabo Verde)
Margarida Cardoso (Cineasta; Portugal)
Elvira Mea (Historiadora; Portugal)
Alberto da Silva (Especialista em cinema; Brasil/Universidade de Rennes)
Paulina Chiziane (Escritora, Moçambique)
António dos Santos Pereira (Historiador; Portugal)
Manuel da Silva Ramos (Escritor; Portugal)
Renato Rodyner (Artista plástico; Brasil)
Manuela Jardim (Artista plástico; Guiné-Bissau).

No dia 24 de outubro, será inaugurada a Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim e, depois do jantar, prosseguem os trabalhos com uma «Noite de Cinema», com a exibição de uma longa-metragem portuguesa na presença da realizadora Margarida Cardoso, e com prévia apresentação por Ana Catarina Pereira.

Programação
Todas as atividades do Congresso decorrerão nos dias 24 e 25 de outubro de 2012, no Anfiteatro da Parada da Beira Interior e no Auditório da Biblioteca Central (Pólo I), à exceção da Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim, que será inaugurada a 24 de outubro de 2012 no Museu de Lanifícios (Edifício Real Fábrica Veiga) e que estará patente até meados de novembro de 2012.

O Programa do 1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas desdobra-se em dois tipos de participações: doze convidados de honra e vinte e quatro palestrantes com comunicação anteriormente sujeita a arbitragem científica. Confirma-se a presença dos seguintes convidados de honra:

Arnaldo Saraiva (Ensaísta, especialista em Literatura Brasileira; Portugal)
José Eduardo Agualusa (Escritor; Angola)
Gilberto Mendonça Teles (Escritor; Brasil)
Germano Almeida (Escritor; Cabo Verde)
Margarida Cardoso (Cineasta; Portugal)
Elvira Mea (Historiadora; Portugal)
Alberto da Silva (Especialista em cinema; Brasil/Universidade de Rennes)
Paulina Chiziane (Escritora, Moçambique)
António dos Santos Pereira (Historiador; Portugal)
Manuel da Silva Ramos (Escritor; Portugal)
Renato Rodyner (Artista plástico; Brasil)
Manuela Jardim (Artista plástico; Guiné-Bissau).

No dia 24 de outubro, será inaugurada a Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim e, depois do jantar, prosseguem os trabalhos com uma «Noite de Cinema», com a exibição de uma longa-metragem portuguesa na presença da realizadora Margarida Cardoso, e com prévia apresentação por Ana Catarina Pereira.

Programa completo

23.10.2012 | por herminiobovino | congresso, lite, literatura africana, literatura brasileira

FCSH-UNL: Congresso Internacional "Senhores e Escravos nas Sociedades Ibero-Atlânticas (Séc XV - XIX)

O Centro de História da Cultura (CHC) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o Núcleo de Investigação em Ciência Política e Relações Internacionais (NICPRI) da Universidade de Évora, apresentam nos dias 10 a 13 de Abril de 2013, o CONGRESSO INTERNACIONAL “SENHORES E ESCRAVOS NAS SOCIEDADES IBERO-ATLÂNTICAS” (séculos XV-XIX), a realizar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Temas em debate:
Tráficos e políticas económicas
Vivências sociais e estatutos jurídicos
Abolicionismos e permanências
Igreja e sociedades coloniais
Mestiçagens
História e ficção
Leituras iconográficas e referências artísticas
Problemáticas culturais
História da Escravatura

Todo o programa será divulgado em breve.

20.06.2012 | por joanapereira | congresso, escravos

Saberes Étnico-Culturais e Saberes Científicos na Formação Intercultural - Congresso

Painel 11
11. Saberes Étnico-Culturais e Saberes Científicos na Formação Intercultural:

Maria Pombo Martins Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa (CFCUL) - Portugal ommartins@fc.ul.pt;
Darlinda Maria Pacheco Moreira Universidade Aberta – Portugal darmore@uab.pt;
José Manuel Cravo Pombeiro Filipe Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa (CFCUL) – Portugal josemanuelfilipe@sapo.pt.

A cooperação educacional entre dois países tem pressuposto uma assimetria pelo menos na medida em que os formandos têm sido exclusivamente de um dos países e os formadores exclusiva ou predominantemente do outro país. Quando os formadores cooperantes se interessam pelas culturas do país com que cooperam, podem fazê–lo movidos por interesses pessoais ou profissionais ligados às suas áreas de formação académica ou de investigação, ou induzidos por conceções educacionais que procuram fazer valer os significados das aprendizagens que propõem em função das culturas em que os seus formandos foram socializados, ou em articulação com representações conhecimentos, atitudes ou práticas dessas culturas. É a partir das culturas e sociedades dos formandos que nos propomos considerar a globalidade do processo educacional em que os cooperantes se envolvem, com destaque para os estatutos epistemológicos dos saberes e das culturas com que os formandos são confrontados e o caráter problemático da sua articulação, mas sem esquecer a relação com as dimensões sociais, económicas e políticas de tais estatutos. Uma tal abordagem pode passar pela discussão da existência de uma agenda internacional para estruturar a educação segundo princípios e finalidades generalizados a todos os países e culturas. O termo interculturalidade foi adotado por muitos que têm procurado um quadro global que supere as assimetrias e a antinomia modernidade da ciência ocidental vs ancestralidade e tradicionalidade culturais dos povos objeto de “cooperação”. Sem nos centrarmos nas questões teóricas em torno do termo “interculturalidade”, pretendemos dispor de um espaço para os que desenvolveram a sua prática sob a égide deste termo e daquele desígnio. Procuramos nomeadamente abrir este Encontro aos que no Brasil avançam com esse conceito no âmbito da formação de professores indígenas para a escola inígena diferenciada. É importante estar atentos a algumas questões que se colocam na formação intercultural no Brasil e a questões que se nos podem colocar a partir daí. Para os próprios brasileiros, pode ser interessante explorar as vantagens de um quadro de referência mais amplo – o mais amplo possível – para pensar a interculturalidade e a formação intercultural superando os ciclos viciosos resultantes de antinomias e assimetrias, sem deixar de as assumir onde elas existam. Para estes efeitos, é no mesmo quadro comparativo que nos propomos tratar estas relações entre saberes, desde o Brasil e América Latina à África e Ásia, e à Europa –– onde nos contextos escolares se colocam problemas semelhantes entre os saberes eruditos ou valores tipicamente escolares e os saberes, atitudes e valores adquiridos em culturas populares ou de grupos sociogeográficos por vezes designados como “subculturas”.

18.04.2012 | por herminiobovino | congresso, cultura, ISCTE, lisboa

“As palavras sobre as árvores”. Usos e discursos da natureza e das culturas africanas

CIEA 8 CONGRESSO IBERICO DE ESTUDOS AFRICANOS
Madrid, Junho 14 -16 de 2012
PAINEL - “As palavras sobre as árvores”. Usos e discursos da natureza e das culturas africanas
COORDENADORAS: Amélia Frazão-Moreira (CRIA / FCSH-UNL) / Dolores Agúndez (INIA-CIFOR)
Entre a gestão dos recursos naturais para a sobrevivência das populações locais e a sua conservação, definida como uma gestão sustentável desses mesmos recursos surgem, por vezes, conflitos. Conflitos com base em diferentes racionalidades culturais e diferentes percepções da natureza.
Pelas análises históricas e contemporâneas dos discursos para os turistas, dos turistas e sobre o turismo africano, apreendem-se as construções coloniais das realidades naturais e culturais de África e os processos de reconstrução identitária pós-coloniais. Apreendem-se as diferentes percepções do que é a natureza e as culturas africanas.
Os pontos centrais deste painel são assim:
- as percepções e apropriações da natureza decorrentes dos usos dos elementos vegetais, especialmente dos recursos florestais, e dos processos de preservação da natureza.
- as objectivações da natureza e das culturas africanas decorrentes dessa situação de interconexão cultural por excelência – o turismo.
Acolhe-se neste painel, entre outras, pesquisas em torno de temáticas como: gestão e sustentabilidade das práticas florestais locais; envolvimento das comunidades locais nos programas de preservação da biodiversidade; racionalidades em confronto nos processos de conservação e gestão da biodiversidade; configurações naturalistas e
preservacionistas do turismo de safari e do ecoturismo; construção de “África” presente na propaganda e nos relatos experienciais dos turistas na época colonial e no pós-colonialismo; retóricas políticas de incentivo ou resistência à preservação da biodiversidade e ao ecoturismo por entidade estatais e ONG; configurações e transformações contemporâneas da relação turismo/cultura local.

PROPOR COMUNICAÇÕES AQUI:
LINK CONGRESSO: 

14.01.2012 | por martalanca | congresso

V CONGRESSO INTERNACIONAL DA ÁFRICA Lusofona

“África a caminho de um “renascimento”. Que perspetivas”

18 e 19 de Maio, Auditório Agostinho da Silva, Universidade Lusofona

18.05.2011

9.30 h. Receção dos participantes e entrega de documentação.

10.00 h. Abertura

Mário Moutinho – Magnífico Reitor da ULHT

Manuel de Almeida Damásio – Administrador da ULHT

Domingos Simões Pereira - Secretário Executivo da CPLP

Fernando Santos Neves – Magnífico Reitor da ULP e Coordenador da UEICTS –

Unidade de Estudo e Investigação em Ciência Tecnologia e Sociedade

Ângela Montalvão Machado – Diretora da Faculdade de Ciência Política, Lusofonia e Relações Internacionais

 Fernando Campos e Manuel Laranjeira de Areia - Responsáveis da Linha de Estudos  Africanos e Pós-Coloniais / UEICTS / ULHT / UL

 10.30h. Conferência Inaugural

 Michel Cahen

 11.15h. Intervalo para café.

 11.30h. 1º Painel e debate

 “Economia, Demografia e Sociedade”

 Moderador: Fernando Campos

 Manuel Antunes

 Manuel Ennes Ferreira

 Maria Emília Ferreira

 José Rodrigues  

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05.05.2011 | por martalanca | africa lusofona, congresso

1º Congressso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono

29.06.2010 | por martalanca | congresso, habitação