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Indo para a sua terceira edição em 2018, a nossa intenção com a MOSTRA DE CINEMA NA COVA édar visibilidade a uma produção audiovisual que não alcança as salas comerciais de cinema em Portugal, realizada por cineastas negras e negros da contemporaneidade, tanto de África, quanto dasdiásporas.Temos como objetivo principal, disponibilizar este cinema à população que vive e frequenta a Covada Moura, bairro cuja população é majoritariamente negra, a fim também de estimular a produção denovos filmes e mais debates por artistas e estudiosas/estudiosos de cinema, que vivem no bairro, nacidade e que descendem de populações africanas.
We welcome plays that challenge stereotypes, clichés and dominant narratives of migration. The call is intentionally broad and can be approached literally, metaphorically or abstractly. This is to allow writers to interpret the theme widely. Yet, playwrights might wish to reflect on some relevant questions, such as: How recent geopolitical and economic events affected people’s perception of Europe? What is the relationship between those who arrive and those who reside, i.e. migrants and host communities? Who is the other and what it means to be a foreigner? How is ‘Fortress Europe’ seen from the outside? What is home?

A Cena Lusófona acolhe nas suas novas instalações, no Pátio da Inquisição, em Coimbra, no próximo Sábado, 30 de Junho, a apresentação do livro “Espectros de Batepá. Memórias e narrativas do «Massacre de 1953» em São Tomé e Príncipe”, de Inês Nascimento Rodrigues. A sessão, marcada para as 16h00, conta com a participação de Catarina Martins e Diana Andringa.
No seu recente livro, “Colonial Lives of Property: Law, Land, and Racial Regimes of Ownership” (Duke University Press, 2018), Brenna Bhandar traça ligações entre a ocupação colonial de terras, a racialização das populações indígenas e as hierarquias coloniais, aquilo que ela define como “regimes raciais de propriedade”. Criadas durante o período colonial, as ligações insidiosas entre propriedade, posse, cidadania e raça estendem-se pelas antigas e atuais colónias, bem como pelas suas metrópoles. Ao traçar as leis contemporâneas de propriedade até às suas origens coloniais, Bhandar defende a sua centralidade nas atuais lutas antirracistas e descolonizadoras a nível internacional. A autora examina as “lógicas partilhadas de subjetividade racial e direitos de propriedade privada, que têm sido centrais para o desenvolvimento do capitalismo racial” em estudos que abrangem países como a Palestina, a Austrália, o Canadá e a África do Sul.
Entre finais do século XX e inícios do século XXI, tiveram lugar em Portugal diversas iniciativas de comemoração dos “descobrimentos portugueses”, assinalando-se, nomeadamente, o quinto centenário da descoberta do caminho marítimo de Portugal para a Índia (1498) e a chegada ao Brasil de uma frota liderada por Pedro Álvares de Cabral (1500). As iniciativas foram em boa parte patrocinadas pelo Estado português, que criou a Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses (1986-2002) e se empenhou na organização de grandes eventos internacionais como a Expo’98. Organizado pela revista Práticas da História – a Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, este seminário procura criar um espaço de reflexão em torno desse ciclo comemorativo, para o efeito convocando o testemunho de um dos seus protagonistas, o historiador e comissário da CNCDP (1995-1998) António Hespanha. Ao mesmo tempo, o seminário pretende abrir uma janela de onde é possível igualmente analisar, a partir de quatro estudos de caso, outros tantos contextos de tematização dos “descobrimentos”, da historiografia marítima portuguesa de final do século XIX às políticas museológicas da Lisboa de hoje, passando pelas relações luso-britânicas ao tempo das comemorações henriquinas ou a programação televisiva no Portugal dos anos de 1980. 


3ªf, 29 de Maio, pelas 17h30 no
O projecto ‘Demythologize That History and Put It to Rest’ desafia as memórias criadas por estátuas, monumentos, memoriais, nomes de ruas e outros sistemas mnemónicos eurocéntricos implementados nas cidades de Lisboa e Berlim. 
Director do Elinga Teatro - José Mena Abrantes 

