Perder o Pio a Emendar a Morte
Artigos com a etiqueta Perder o Pio a Emendar a Morte
Arquivo de Etiquetas
- (s)em terra
- a ler
- A vida luminosa
- Admas Habteslasie
- afro-futurismo
- anarchism
- André barata
- antirracismo
- arte contemporânea
- ator
- Benin
- biografias
- boxe
- branquitude
- cabo delgado
- caboverdianidade
- Camarões
- canção de protesto
- Carlos Paca
- Cheikh Anta Diop
- Chile
- chimamanda adichie
- Chris Marker
- Christian Boltanski
- cinema africano
- Cláudia Andujar
- Cláudia Simões
- Colectivo Los Ingrávidos
- colonial
- competição
- concerto
- contemplação
- covering ukraine
- deserto
- dombe
- dos sonhos e das imagens: a guerra de libertação na guiné-bissau
- EASTAP
- ekwikwi v
- elites africanas
- epistemologias do sul
- Equador
- etnografia
- exílio
- far-right
- Gabril
- Gégé Belo
- Gilberto Freire
- Grande Entrevista
- Grécia
- humor português
- Ics
- igreja católica
- iluminismo
- literatura infantil
- literaturaana
- Lucas Parente
- lutas de libertação
- mães de Bragança
- MAS
- Meirinho Mendes
- Memórias do Rio Envenenado
- Michel Figueiredo
- migrantes
- Mindelact
- Miradouro da Lua
- mundo atlântico
- mundos
- nacionalidade
- Paulo Lisboa
- percussão
- performing artists
- Philippe-Alain Michaud
- poemas
- pop culture
- Portugal em falta
- pós-conflito
- prefácio
- privilégio
- racismo inverso
- Radiodifusão Nacional da Guiné-Bissau
- rap tuga
- recursos
- René Tavare
- Revan Almeida
- rui cidra
- samba
- serviço
- silenciamento
- Simone Beauvoir
- sistema colonial
- soberania alimentar
- susana cecílio
- teatro caboverdiano
- Togo
- trabalho
- Transições Urbanas
- vidéos
- Vincenzo de Bellis
- Vitor belanciano
- yonamine
 Daí que, em todas as suas modulações, seja incandescente o percurso de José Luiz Tavares, sem receio da polémica e do sarcasmo quando é preciso, mas também generoso e de uma grande justeza ética. E lembremos aqui a advertência de Wallace Stevens: «a nobreza da poesia “é uma violência interior que nos protege da violência exterior”». E mais não se peça a José Luiz Tavares, porque é daqueles que transporta o fogo e isso, a prazo, é o que dá conforto e fertilidade à morada dos homens. O resto é o gosto fátuo das farófias.
				Daí que, em todas as suas modulações, seja incandescente o percurso de José Luiz Tavares, sem receio da polémica e do sarcasmo quando é preciso, mas também generoso e de uma grande justeza ética. E lembremos aqui a advertência de Wallace Stevens: «a nobreza da poesia “é uma violência interior que nos protege da violência exterior”». E mais não se peça a José Luiz Tavares, porque é daqueles que transporta o fogo e isso, a prazo, é o que dá conforto e fertilidade à morada dos homens. O resto é o gosto fátuo das farófias.		



