Perder o Pio a Emendar a Morte
Artigos com a etiqueta Perder o Pio a Emendar a Morte
Arquivo de Etiquetas
- a
- A Retomada da Floresta
- actores negros
- África Festival
- africanidades
- afrodescendentes
- álbuns de guerra
- Alfragide
- antepassados
- arrepio poético
- art
- axiluandas
- belgas
- blog
- Cahiers de Littérature Orale
- Casablanca
- categorias de género
- Cheryl Dunye
- Colectivo Miragens Teatro
- colonial heritage
- comunidades africanas
- conferência de ausentes
- conversa
- Coronavírus
- corrupção
- criança
- crónicas
- cultura negra
- cultural diversity
- decolonialista
- diálogo intercultural
- disforia
- Documenta 15
- duplo
- editora
- Eles não usam Tênis Naiqui
- elikia m'bokolo
- encenador
- Ery Claver
- fake news
- feiticeiro
- feminism
- Filipa César
- fronteira
- furacão
- gestos
- gestures
- hierarchies
- hino
- Hisrtória
- huacas
- Hungria
- Ibrahim Traoré
- instabilidade política
- instrumentos
- interruptor
- jornalismo lento
- José Marti
- José Pedro Cortes
- korubo
- Lara Koseff
- Leite de Vasconcelos
- léxico
- Licínio de Azevedo
- lusofonia
- Mahmoud Jemni
- Marina Silva
- memórias aparições arritmias
- mercado
- Miguel Soares
- Moscovo
- museu da memória
- Nakba
- Nama
- Nicho 54
- Odete
- oriente
- Pascal Picq
- Picasso
- plantations
- política cultura
- PorPortucel
- povo no poder
- prédios
- pressupostos etno-históricos
- privilégio
- profecia
- Racismo e Pós-Colonialismo
- Romuald Hazoumé
- Sartre
- sexuality
- social distancing
- Sor Juana Inés de la Cruz
- Sueli Duarte
- sujeito imperial
- televisão
- Tiago Borges
- undefined
- videoarte
- Yanomami
 Daí que, em todas as suas modulações, seja incandescente o percurso de José Luiz Tavares, sem receio da polémica e do sarcasmo quando é preciso, mas também generoso e de uma grande justeza ética. E lembremos aqui a advertência de Wallace Stevens: «a nobreza da poesia “é uma violência interior que nos protege da violência exterior”». E mais não se peça a José Luiz Tavares, porque é daqueles que transporta o fogo e isso, a prazo, é o que dá conforto e fertilidade à morada dos homens. O resto é o gosto fátuo das farófias.
				Daí que, em todas as suas modulações, seja incandescente o percurso de José Luiz Tavares, sem receio da polémica e do sarcasmo quando é preciso, mas também generoso e de uma grande justeza ética. E lembremos aqui a advertência de Wallace Stevens: «a nobreza da poesia “é uma violência interior que nos protege da violência exterior”». E mais não se peça a José Luiz Tavares, porque é daqueles que transporta o fogo e isso, a prazo, é o que dá conforto e fertilidade à morada dos homens. O resto é o gosto fátuo das farófias.		



