museu da memória
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 Para um colombiano que viveu (e ainda vive) o conflito armado através da imprensa e da televisão, este itinerário museológico pelos trilhos da memória (dos indivíduos e da terra) resulta numa experiência tão perturbadora quanto renovadora a propósito dessas vozes no silêncio. Enquanto percorria esta segunda exposição e as suas histórias de dor e esperança, recordei-me de uma das peças do museu de Medellín acima referido, intitulada Susurros: historias para gritar, e que se compõe de pequenas caixas em madeira com altifalantes, das quais emanam, murmurantes, os testemunhos das vítimas de uma realidade atravessada pela brutalidade. São todas estas vozes que, afinal, sobreviveram e sobrevivem.
				Para um colombiano que viveu (e ainda vive) o conflito armado através da imprensa e da televisão, este itinerário museológico pelos trilhos da memória (dos indivíduos e da terra) resulta numa experiência tão perturbadora quanto renovadora a propósito dessas vozes no silêncio. Enquanto percorria esta segunda exposição e as suas histórias de dor e esperança, recordei-me de uma das peças do museu de Medellín acima referido, intitulada Susurros: historias para gritar, e que se compõe de pequenas caixas em madeira com altifalantes, das quais emanam, murmurantes, os testemunhos das vítimas de uma realidade atravessada pela brutalidade. São todas estas vozes que, afinal, sobreviveram e sobrevivem.		



