Sartre
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 Mas então porque o silêncio, por si só, é assim tão vangloriado e enaltecido, enquanto a voz, por sua vez tão demonizada, ou diabolizada como medíocre e menor? Isto ocorre justamente porque o silêncio quando não é dialético torna-se reacionário. E que este teor falacioso e unitário do silêncio, por ele mesmo, é instrumentalizado de forma equivocada e conveniente, porque o silêncio de alguns é o projeto de projeção da voz de outros.
				Mas então porque o silêncio, por si só, é assim tão vangloriado e enaltecido, enquanto a voz, por sua vez tão demonizada, ou diabolizada como medíocre e menor? Isto ocorre justamente porque o silêncio quando não é dialético torna-se reacionário. E que este teor falacioso e unitário do silêncio, por ele mesmo, é instrumentalizado de forma equivocada e conveniente, porque o silêncio de alguns é o projeto de projeção da voz de outros. 		 Em relação ao existencialismo, o francês achava que este não era mais do que uma tentativa de visualizar todas as consequências do comportamento humano a partir de um ateísmo cerrado e firme. Assim, partia do princípio da ação independente e auto-responsável do ser humano como um ser consciente, em que o resultado desse conjunto de ações e de vivências formariam aquilo que seria a sua verdadeira essência.
				Em relação ao existencialismo, o francês achava que este não era mais do que uma tentativa de visualizar todas as consequências do comportamento humano a partir de um ateísmo cerrado e firme. Assim, partia do princípio da ação independente e auto-responsável do ser humano como um ser consciente, em que o resultado desse conjunto de ações e de vivências formariam aquilo que seria a sua verdadeira essência.		



