ódio
Artigos com a etiqueta ódio
Arquivo de Etiquetas
- 1992
- A vida luminosa
- afro-amazônia
- afro-descendants
- Alexandra Lucas Coelho
- ambiente
- ansiedade
- Aoaní Salvaterra
- ARTAFRICA
- arte namibiana
- Atlas improvável
- autoetnografia
- Bienal de S. Paulo
- Cabé
- campanhas de marketing
- carta aberta
- cerâmica
- césar González
- Cheryl Dunye
- ChoraRita
- cidade negra
- cidades latino-americanas
- coladeira
- colonial heritage
- Culturgest
- dança dos diabos
- Daniel Nunes
- DÉLIO JASSE RUI MAGALHÃES
- descolonizar o museu
- desconforto
- desterritorialização
- Dispositivo
- Dj Marfox
- djam neguin
- djass
- dogma
- Elísio Macano
- estivadores
- European
- Falas Afrikanas
- Festival Fuso
- filme-dança
- fraude
- Frederico Hopffer Almada
- guerras
- impact
- inoperância
- Isabelle Christiane Kouraogo
- Joana gomes
- João Figueiredo
- jovem
- Juan Tomás Ávila Laurel
- Kilamba
- laverne Cox
- Macumba
- mahsa amini
- Maria Helena Vieira da Silva
- Maroc
- Mary Louise Pratt
- Matthias De Groof
- México
- movimento
- Mundial
- mundos
- música cigana
- Namibe.
- Nico Vascellari
- noire
- Noura Erakat
- novos portugueses
- Nuno Ramalho
- O Céu de Suely
- Oswaldo Alcântara
- Pele negra
- pentecostal
- petição
- Plymouth
- pos-colonialismo
- questões raciais
- radical music movement
- rap crioulo
- Red Eyes Gang
- regime autoritário
- ReMappingMemories
- RENAMO
- Rosa Parks
- Ruanda
- Sahara Ocidental
- Samuel Chiwale
- saúde
- savana
- Sueli Duarte
- Tcheka
- Teatro Oficina
- território
- União Europeia
- urbanismo
- Vandrea Monteiro
- venezuelanos
- Violência xenófoba
 T-shirts e cartazes a pedir «Justiça para Cláudia Simões», frase que infelizmente teve e terá diversos nomes de vítimas. Recebo um papelinho com instruções para o caso de sermos agredidos ou presos. Descemos a Avenida com centenas de pessoas a gritar «Gentalha unida jamais será esquecida», ou seria «Gentalha esquecida sempre unida»?, «a nossa luta é todos os dias, contra o racismo e a xenofobia». Cláudia Simões, mais uma mulher negra espancada, cara desfeita num golpe mata-leão, em que o leão era o polícia da PSP Carlos Canha que a agrediu em frente à filha, desesperada, a assistir ao desespero da mãe.
				T-shirts e cartazes a pedir «Justiça para Cláudia Simões», frase que infelizmente teve e terá diversos nomes de vítimas. Recebo um papelinho com instruções para o caso de sermos agredidos ou presos. Descemos a Avenida com centenas de pessoas a gritar «Gentalha unida jamais será esquecida», ou seria «Gentalha esquecida sempre unida»?, «a nossa luta é todos os dias, contra o racismo e a xenofobia». Cláudia Simões, mais uma mulher negra espancada, cara desfeita num golpe mata-leão, em que o leão era o polícia da PSP Carlos Canha que a agrediu em frente à filha, desesperada, a assistir ao desespero da mãe.		 Declaramos solidariedade com a deputada Joacine Katar Moreira e apelamos ao sentido de responsabilidade cidadã dos portugueses e das instituições públicas, para que não deixem impor-se a linguagem do ódio e da desconfiança onde deve apenas haver lugar para a vigilância crítica, o debate aberto e a vontade de ir mais longe na construção de um futuro melhor para todos.
				Declaramos solidariedade com a deputada Joacine Katar Moreira e apelamos ao sentido de responsabilidade cidadã dos portugueses e das instituições públicas, para que não deixem impor-se a linguagem do ódio e da desconfiança onde deve apenas haver lugar para a vigilância crítica, o debate aberto e a vontade de ir mais longe na construção de um futuro melhor para todos.		



