 Na semana passada, o presidente da Bolívia parou em seco uma tentativa de golpe de Estado. À porta do Palácio Queimado, dedo em riste, Luís Arce disparou um “não vou permitir esta insubordinação!” ao recém-destituído (e agora golpista) comandante das Forças Armadas Bolivianas. Com a economia em picada, uma reserva de lítio apetecível e um braço-de-ferro entre o atual presidente e o eterno Evo Morales, o golpe falhado em La Paz levanta mais dúvidas que respostas. A começar por: foi real?
				Na semana passada, o presidente da Bolívia parou em seco uma tentativa de golpe de Estado. À porta do Palácio Queimado, dedo em riste, Luís Arce disparou um “não vou permitir esta insubordinação!” ao recém-destituído (e agora golpista) comandante das Forças Armadas Bolivianas. Com a economia em picada, uma reserva de lítio apetecível e um braço-de-ferro entre o atual presidente e o eterno Evo Morales, o golpe falhado em La Paz levanta mais dúvidas que respostas. A começar por: foi real?		
		
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		01.07.2024 | por Pedro Cardoso		
	
  
    		
		
						 Imediatamente pensei em toda a campanha da direita e da extrema direita nos países da América do Sul nestes últimos quatro anos. Nas mentiras, na vontade de romper com o consenso mínimo do diálogo democrático e lançar a sociedade civil numa guerra de todos/as contra todos/as. É o momento preciso para tomar consciência do papel histórico das forças democráticas; de opor-nos fortemente à naturalização da violência política na América do Sul.
				Imediatamente pensei em toda a campanha da direita e da extrema direita nos países da América do Sul nestes últimos quatro anos. Nas mentiras, na vontade de romper com o consenso mínimo do diálogo democrático e lançar a sociedade civil numa guerra de todos/as contra todos/as. É o momento preciso para tomar consciência do papel histórico das forças democráticas; de opor-nos fortemente à naturalização da violência política na América do Sul. 		
		
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		07.09.2022 | por Menara Guizardi		
	
  
    		
		
						 Na semana passada, os Estados Unidos organizaram a 9ª Cimeira das Américas em Los Angeles, Califórnia. O encontro da Organização de Estados Americanos (OEA) foi parco em resultados e repleto em rebeldia. O encontro ficou marcado pela ausência do México, El Salvador, Guatemala, Honduras e Bolívia, em protesto pela recusa dos EUA em convidar Cuba, Venezuela e Nicarágua. Nunca mais uma América sem América, exigiram.
				Na semana passada, os Estados Unidos organizaram a 9ª Cimeira das Américas em Los Angeles, Califórnia. O encontro da Organização de Estados Americanos (OEA) foi parco em resultados e repleto em rebeldia. O encontro ficou marcado pela ausência do México, El Salvador, Guatemala, Honduras e Bolívia, em protesto pela recusa dos EUA em convidar Cuba, Venezuela e Nicarágua. Nunca mais uma América sem América, exigiram.		
		
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		16.06.2022 | por Pedro Cardoso		
	
  
    		
		
						 Chegam notícias da Bolívia. Fala-se em resistência, em vitória da democracia. Na mobilização dos fodidos, os indígenas, que há séculos estão em luta e veem em Evo Morales e no partido Movimento ao Socialismo (MAS) um respiro. Fala-se em traição, em devaneios de um Evo dizem-que-ditador. Em lítio que abunda lá no alto das terras bolivianas e que os capitalistas querem abocanhar. Veias da América Latina ainda por fechar.
				Chegam notícias da Bolívia. Fala-se em resistência, em vitória da democracia. Na mobilização dos fodidos, os indígenas, que há séculos estão em luta e veem em Evo Morales e no partido Movimento ao Socialismo (MAS) um respiro. Fala-se em traição, em devaneios de um Evo dizem-que-ditador. Em lítio que abunda lá no alto das terras bolivianas e que os capitalistas querem abocanhar. Veias da América Latina ainda por fechar.		
		
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		26.10.2020 | por Pedro Cardoso		
	
  
    		
		
						 Há algumas semanas que as direitas sul-americanas estão numa encruzilhada. As resistências no Chile, Equador e Argentina procuram, por diversas vias, confrontar o neoliberalismo pós-globalizado. As pessoas sentem que já nada têm a perder. Menara Guizardi diagnostica três respostas a um modelo voraz. São compostas pela reação imediata ao ajuste económico e pela experiência acumulada durante anos de protestos.
				Há algumas semanas que as direitas sul-americanas estão numa encruzilhada. As resistências no Chile, Equador e Argentina procuram, por diversas vias, confrontar o neoliberalismo pós-globalizado. As pessoas sentem que já nada têm a perder. Menara Guizardi diagnostica três respostas a um modelo voraz. São compostas pela reação imediata ao ajuste económico e pela experiência acumulada durante anos de protestos.		
		
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		26.10.2019 | por Menara Guizardi		
	
  
    		
		
						 Nas pichações nos principais pontos turísticos de La Ruta del Che, frases e siglas fazem referências a diversos movimentos estudantis latino-americanos, ao Exército Zapatista de Libertação Nacional, ao MST, entre tantos outros, indicam um mundo em constante disputa. A imagem que se entrevê do futuro da América Latina não poderia estar mais distante da de um mar de calmaria.
				Nas pichações nos principais pontos turísticos de La Ruta del Che, frases e siglas fazem referências a diversos movimentos estudantis latino-americanos, ao Exército Zapatista de Libertação Nacional, ao MST, entre tantos outros, indicam um mundo em constante disputa. A imagem que se entrevê do futuro da América Latina não poderia estar mais distante da de um mar de calmaria.		
		
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		19.02.2018 | por Fábio Zuker