Kimpa Vita
Artigos com a etiqueta Kimpa Vita
Arquivo de Etiquetas
- 45th anniversary of angola's independence
- Abderrahmane Sissako
- Acre
- Africa Moment
- antiracism
- Antonio Gramsci
- António Pinto Ribeiro
- antropologia
- artes visuais
- autofagia
- bairro alto
- Bataclan 150
- black women
- Bolsonaro
- cardi B
- Carlota
- Chantal James
- ciclo Paisagens Efémeras
- clausura
- CML
- Colômbia
- colonizador
- Congolenses
- Construtivismo
- corpo em movimento
- Dak'art
- Daniel e Daniela
- Daqui a nada
- discurso racial
- documenta fifteen
- Dulce Fernandes
- especulação
- esquecimento
- estátuas
- estudantes
- ethnographic writing
- Eva
- Extração
- Fernando Pessoa
- festival
- Fidju dibidera
- fraude
- furo
- Goethe-institut
- Gurminder K. Bhambra
- hijab
- identidades
- identity
- Ilha de Santiago
- in transit
- integração
- Irmã Marginal
- José Pedro Cortes
- kilombos
- kupapatas
- lírica
- literatura infanto-juvenil
- London
- Lúcio Lara
- Luta ambiental
- manual escolar
- Margarida Vale de Gato
- Maria Manuela Couto Viana
- Maria Paula Meneses
- Maroc
- maya da-rin
- mediação da informação
- Memória do Império
- Mério Oriente
- mpb
- My Kaaba is HUMAN Stories.
- Navigator Company
- nha nacia gomi
- nika shakarami
- novos media
- novos portugueses
- óleo de palma
- Olivier Barlet
- organizações culturais
- Pablo Brugnoli
- pánu di téra
- Paul Gilroy
- Pedro Gonzaga
- postcolonial
- Posto Avançado do Progresso
- Prostituição
- Quénia
- refugiacto
- Représentations
- Revolta Ativa
- Ruy Duarte de Carvalho
- Secção Pólen no Ar
- site
- tempo colonial
- testemunho
- Timor
- translation
- Vinicius de Moraes
- Vitalina Varela
- Zé Celso
 Na senda da sua tese de doutoramento em antropologia social, sobre os movimentos messiânicos de África subsaariana, o autor estabelece os parâmetros do quadro da inevitável continuidade histórica entre a extraordinária epopeia da jovem « apóstata » kongo (1684 – 1706) e o insuperável proselitismo no qual assistimos, actualmente, nesta parte do continente.
				Na senda da sua tese de doutoramento em antropologia social, sobre os movimentos messiânicos de África subsaariana, o autor estabelece os parâmetros do quadro da inevitável continuidade histórica entre a extraordinária epopeia da jovem « apóstata » kongo (1684 – 1706) e o insuperável proselitismo no qual assistimos, actualmente, nesta parte do continente.		



