Um livro à deriva: autocolocação e construção do livro na trilogia ficcional de Ruy Duarte de Carvalho

Um livro à deriva: autocolocação e construção do livro na trilogia ficcional de Ruy Duarte de Carvalho Contaminação de géneros, cruzamento e sobreposição de registos discursivos heretogéneos são habitualmente apontados como umas constantes na obra de Ruy Duarte de Carvalho, que vai do cinema à antropologia, da poesia à narrativa, do ensaio à crónica de viagem, num discurso que, como várias vezes tem sido justamente observado, não se pode encaixar nas convenções e nos limites de um determinado género ou espaço discursivo.

Ruy Duarte de Carvalho

27.10.2011 | por Sonia Miceli