consumo
Artigos com a etiqueta consumo
Arquivo de Etiquetas
- 66 cinemas
- african studies
- afro portugal
- afro-amazônica
- Afro-Triângulo
- afrodescendentes
- afrodiáspora
- afrolink
- Alexandra Lucas Coelho
- América do Sul
- Ana Bigotte Vieira
- And LAB
- Andrea Lissoni
- angola 70
- antropólogo
- arquitetura mindelense
- arte afrodiáspora
- arte digital
- Bahía
- black artists
- Carolina Caycedo
- carta de berlim
- ccv
- cidade informal
- cinema indígena
- civilizado
- comba
- comércio informal
- Contar Áfricas
- corpo
- cultura preta quilombola
- Danço Congo
- Daniela Moreau
- disciplina
- dollar americanni
- dramaturgia
- Equador
- estrangeiro
- fascismo
- ficção
- forças armadas
- Fórum Social Mundial
- Freud
- Goli Guerreiro
- interculturalidade
- Joseph Gai Ramaka
- liban
- lindu mona
- literatura de temática sertaneja.
- Luís Lopes de Sequeira; Angola; história colonial; nativismo; nacionalismo.
- luta anticolonial
- Manuel Videira
- maria do mar
- Melissa Rodrigues
- Memoirs
- Mindelact
- mineiros
- Mundial
- mundos
- natália luiza
- nawal el saadawi
- nepal
- new online archive
- Nkiruka Oparah
- nomes
- Nova Orleães
- occidentale
- ocupação
- Onejoon Che
- passeio
- Paula Darger
- Paulo Chibanga
- Periferias
- plantations
- poem
- política colonial
- política selvagem
- postcoloniality
- Primavera Árabe
- racialização
- renan martins
- revolução inacabada
- Rota da Escravatura
- rperessão policial
- Ruanda
- savana
- século XVI
- sertão
- sexo
- sheng keyi
- soldado africano
- susanne sporrer
- Thinya
- Toy Boy
- Trabalho Sexual
- turismo de aventura
- umbundo
- unce
- Vídeobrasil
- xxx
 Estas imagens mimetizam a "negrita" da marca, à excepção de que Gisela e ROD nos olham de frente e não se mostram de perfil. Tornam-se, de repente, um objeto para os/as brancos/as observarem (Kilomba), mas agora causam desconforto, da mesma forma que ser servida uma chávena de café desta marca por uma mulher negra me causa mal estar. Numa loja de recuerdos de um museu fictício, onde nenhum dos objetos pode ser comprado, Gisela Casimiro e ROD nomeiam o seu trabalho Priceless, trocando a língua colonial pela língua imperial, a língua em que se faz comércio global e se tomam decisões políticas. Ambos se apropriam desta língua para dizerem, em última análise: "é assim que nos representam e não é esta a representação que queremos”.
				Estas imagens mimetizam a "negrita" da marca, à excepção de que Gisela e ROD nos olham de frente e não se mostram de perfil. Tornam-se, de repente, um objeto para os/as brancos/as observarem (Kilomba), mas agora causam desconforto, da mesma forma que ser servida uma chávena de café desta marca por uma mulher negra me causa mal estar. Numa loja de recuerdos de um museu fictício, onde nenhum dos objetos pode ser comprado, Gisela Casimiro e ROD nomeiam o seu trabalho Priceless, trocando a língua colonial pela língua imperial, a língua em que se faz comércio global e se tomam decisões políticas. Ambos se apropriam desta língua para dizerem, em última análise: "é assim que nos representam e não é esta a representação que queremos”.		



