Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel VI Histórias de Angola

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel VI Histórias de Angola Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. painel VI Histórias de Angola

Ruy Duarte de Carvalho

25.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel V Nomadismo, conflitos e a construção do Estado

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel V Nomadismo, conflitos e a construção do Estado Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Nomadismo, conflitos e a construção do Estado – V com Maria Benedita Basto, Rita Chaves e Fernando Florêncio.

Ruy Duarte de Carvalho

25.01.2016 | por vários

História de Angola - nota do autor - PRÉ-PUBLICAÇÃO

História de Angola - nota do autor - PRÉ-PUBLICAÇÃO Impressionante verificar a avidez dos jovens, que vêm licenciar-se à ex-metrópole, em querer conhecer a História do seu país, que surpreendentemente não lhes era ensinada na escola secundária angolana. A maior parte deles – era inacreditável! – só conhecia Njinga Mbandi ou Mandume como nomes de ruas. Contudo, ansiavam por informação, pela recuperação merecida da remota memória histórica ignominiosamente silenciada! Em Angola reinava e reina, tal como no tempo colonial, o positivismo tecnocrático e quantitativo, pelo que só interessa falar em presente e em futuro. Porque estará Angola condenada à doença de Alzheimer?

A ler

21.01.2016 | por Alberto Oliveira Pinto

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel IV Epistemologias

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel IV Epistemologias Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Epistemologias IV com Luhuna Carvalho, Ana Paula Tavares e José Luís Garcia.

Ruy Duarte de Carvalho

20.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel III

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel III Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Cinema e o “presente angolano” – III com Inês Dias e Kelly Araújo

Ruy Duarte de Carvalho

20.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel II

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - painel II Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, o colóquio Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho, integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Diálogos literários e disciplinares – II com Christian Fischgold e Anita Moraes

Ruy Duarte de Carvalho

19.01.2016 | por vários

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - comunicações

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - comunicações Durante os dias 10 e 11 de dezembro de 2015, teve lugar, na galeria Quadrum, Lisboa, o colóquio "Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho", integrado no ciclo Paisagens Efémeras. Publicamos as comunicações, antecipando a futura publicação online dos artigos resultantes do colóquio. Diálogos literários e disciplinares – I com Lívia Apa e Sonia Miceli

Ruy Duarte de Carvalho

18.01.2016 | por vários

Visões de mundo, ações do corpo que dança - parte 2

Visões de mundo, ações do corpo que dança - parte 2 A interculturalidade em Portugal tende ainda a existir mais no plano dos discursos. A falta de estudos sobre fenómenos interculturais e as poucas estratégias efetivas do Estado comprometem que Portugal assuma uma posição mais consistente no âmbito dos encontros entre as “Áfricas” e as “Europas”. O país vive, ainda hoje, um contexto de reafirmação do racismo e xenofobia, pelo que fomentar uma reflexão crítica sobre estes temas pode contribuir para o reconhecimento de direitos e de histórias conjuntas e na construção de um presente.

Palcos

14.01.2016 | por Teresa Fabião

“Papéis da Prisão”, de José Luandino Vieira: uma “biografia”

“Papéis da Prisão”, de José Luandino Vieira: uma “biografia” A “biografia” de uma obra parece um sucedâneo figurado, anómalo de uma convencional biografia do autor. O que percebemos, porém, ao longo dos quase três anos de organização de um projecto entusiasmante e labiríntico, com a presença fortíssima e discreta de Luandino em cada etapa da sua realização, é que o caso dos Papéis da Prisão coloca sob suspeita muitas categorias da crítica literária ou textual.

A ler

05.01.2016 | por vários

As viagens lusófonas de Ariel de Bigault

As viagens lusófonas de Ariel de Bigault Do seu conhecimento sobre música popular angolana e caboverdiana resultaram duas Antologias que são discos fundamentais para compreender a História e a cultura de ambos os países. Ainda no interesse de divulgação musical (do samba ao semba passando pelas várias fusões musicais urbanas) realizou documentários.

Cara a cara

28.12.2015 | por Marta Lança

De Dakar a Brazaville, de Abidjan a Niamey: o manifesto anticolonial de Afrique 50

De Dakar a Brazaville, de Abidjan a Niamey: o manifesto anticolonial de Afrique 50 Afrique 50 é um documentário assumidamente anti-colonial que procura revelar a verdade de um regime colonial francês que baseia a sua supremacia no primado da força e da violência, na exploração capitalista da mão-de-obra negra assalariada, na negação da liberdade dos povos africanos e na falsa ideologia do progresso e da superioridade da cultura europeia.

Afroscreen

21.12.2015 | por Joaquim Pedro Marques Pinto

O discurso contra-epopeico em "Non ou a Vã Glória de Mandar": contributos para uma leitura lourenciana

O discurso contra-epopeico em "Non ou a Vã Glória de Mandar": contributos para uma leitura lourenciana Do início ao fim, como dialéctica universal e ininterrupta, a História percorre o seu próprio tempo à procura da partícula do sentido, sem medo de se repetir. As nações formam-se, desenvolvem-se, mitificam-se, oferecendo o seu contributo ao progresso da civilização. Non é a palavra maldita e monossilábica que encerra o apogeu e declínio do destino português. A verdade é a suprema essência que transcende a realidade dos homens, o plano mitológico onde se cumprem os seus actos heróicos e funestos. O que fica para a humanidade é, de facto, não o que se tira, mas o que se dá.

Afroscreen

12.12.2015 | por Joaquim Pedro Marques Pinto

Livro + CD Diário do Deserto, referências para a viagem ao deserto do Namibe

Livro + CD Diário do Deserto, referências para a viagem ao deserto do Namibe Os caminhos do deserto levaram-nos aos edificados da natureza, habitados por pessoas antigas no Tchitundo-Hulo, por pastores que continua a valer a pena visitar nos sambos. São percorridos por comerciantes, turistas e outros viajantes, que se encontram nesta ou naquela etapa. E são mais as surpresas na paisagem: vários oásis, as marcas da erosão do vento no Ocoai, a foz do Cunene. “A areia às vezes vem e tapa, mas mais tarde o vento limpa, até que a areia volte a tapar”.

Ruy Duarte de Carvalho

06.12.2015 | por Cristina U. Rodrigues

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - colóquio

Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho - colóquio O colóquio DIÁLOGOS COM RUY DUARTE DE CARVALHO pretende revisitar a multiplicidade da sua obra, sempre ligada tanto à particularidade dos lugares que habitou quanto à transumância constante que caracterizou a sua biografia e pensamento. Menos homenagem do que ponto de partida para uma reflexão conjunta em torno de um pensamento eminentemente crítico, o encontro deverá também constituir um pretexto para a releitura de uma obra que questionou fronteiras entre lugares, géneros e saberes. Reúne investigadores e personalidades do Brasil, Angola e Portugal que trabalham a obra de Ruy Duarte de Carvalho e pensam temas afins. (ver programa).

Ruy Duarte de Carvalho

02.12.2015 | por vários

Les Statues Meurent Aussi: contribuição teórica para uma leitura pós-colonial

Les Statues Meurent Aussi: contribuição teórica para uma leitura pós-colonial para além da ideia de constituir um ensaio estético sobre o valor da arte negra, Les Statues Meurent Aussi visa sobretudo uma discussão crítica sobre a prática da “(…)museologização dos objectos extraídos a uma cultura onde não há museus e, por consequência, sobre as relações de poder – económico, político e simbólico – entre a cultura europeia e as culturas africanas, sob a organização colonial”.

Afroscreen

28.11.2015 | por Joaquim Pedro Marques Pinto

Relação Angola Cuba, entrevista a Christabelle Peters

Relação Angola Cuba, entrevista a Christabelle Peters A escritora e investigadora fala sobre a relação entre Angola e Cuba durante o período de guerra e no pós-independência, a propósito do seu livro "Identidade Cubana e a Experiência Angolana", um estudo cultural sobre a missão cubana em Angola. Nascida na Guiana, cresceu no Reino Unido e viveu muitos anos nos EUA. Atualmente pesquisa “Angola no Atlântico Africano” e Lisboa no movimento artístico africano de língua portuguesa.

Cara a cara

27.11.2015 | por Miguel Gomes

Ciclo Paisagens Efémeras I LISBOA

Ciclo Paisagens Efémeras I LISBOA A exposição desenha-se através de um vasto percurso: da África Austral ao Brasil, do pós-independência de Angola ao exílio interior, do deserto ao mar, das obsessões às hesitações, da família à exigente solidão, da longa guerra à análise das suas implicações, da minudência dos diários de campo ao jogo de espelho entre observador e observado. Seguimos as pistas da sua pesquisa, metódica e multiplicadora de sentidos e, à medida que fomos desdobrando o espólio de uma vida, foi a perplexidade com tantos caminhos percorridos aquilo que mais nos assaltou.

Ruy Duarte de Carvalho

25.11.2015 | por vários

“A Identidade Cubana e a Experiência Angolana”

“A Identidade Cubana e a Experiência Angolana” Cinco de Novembro de 1975 marcou o 132º aniversário da rebelião dos escravos da plantação de açúcar Triumvirato, na província de Matanzas, liderada por uma mulher africana escravizada chamada Carlota. Num dos primeiros actos da sua campanha de libertação, Carlota, acompanhada pelos seus capitães, dirigiu-se a outra plantação, Arcana, na qual um conjunto de co-conspiradores se encontravam detidos no seguimento de uma revolta ali ocorrida em Agosto do incendiário Verão daquele ano, quando os africanos e seus descendentes se ergueram contra os seus escravizadores por toda a província.

A ler

24.11.2015 | por Christabelle Peters

Danças africanas em Portugal: contextos artísticos e pedagógicos - parte 1

Danças africanas em Portugal: contextos artísticos e pedagógicos - parte 1 A dança surge assim como um terreno frutífero para trabalhar com culturas diferenciadas, já que tem por base o corpo, instância onde se inscrevem e onde se traduzem todas as experiências de um sistema cultural. Para esse entendimento, é importante reconhecer o trânsito corpo-cultura-sociedade como uma relação de mútua contaminação, em que a possibilidade de experimentar outra cultura, não só por informações e pensamentos, mas também pelo corpo, é uma porta que se abre para aprender novas perspectivas acerca do mundo e de si próprio.

Palcos

20.11.2015 | por Teresa Fabião

Memórias como sedimentos íntimos

Memórias como sedimentos íntimos Aqui, todas as inocências se perdem – África como espaço virgem, o colonialismo como tempo único, as utopias revolucionárias das independências, Portugal como metrópole, Europa como lugar de futuro (e de justiça), a Esquerda sumida na encruzilhada ideológica das suas próprias traições. E ainda que Ana, ao contrário de Margarida, não pegue literalmente em armas, tem, na ponta da língua (e, no romance, a linguagem respira essa urgência, frases curtas, aflitas, dizer, por vezes, o que já não se pode retirar) o poder da revolução – feminista convicta, sexualmente desinibida, inquieta, sem poiso, irreverente, rebelde, inconformada, permanentemente jovem, Ana é uma personagem “híbrida”, porque simplesmente não consegue (ou não quer) pertencer a lado nenhum.

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17.11.2015 | por Raquel Ribeiro