Simone Beauvoir
Artigos com a etiqueta Simone Beauvoir
Arquivo de Etiquetas
- 1920
- a ferida
- Aimé Césaire
- antepassados
- Baltasar Lopes
- brésil
- bruxas
- Carla Filipe
- carnival
- carta aberta
- Catarina Gomes
- Chico César
- cinema indígena
- cinemateca
- colagem
- Colectivo Los Ingrávidos
- Companhia Marginal
- crioulo
- Dada
- diamang
- dina salústio
- escrita
- escuta
- etnocentrismo
- floresta
- fotografia contemporânea polaca
- Guimarães Rosa
- heritage
- heroína angolana
- Ihosvanny
- Ilídio candja candja
- imigrantes sul-asiáticos
- indigenização do rap
- injustiça
- Instituto Marroquino de Estudos Hispano-Lusófonos
- Isaac Julien
- Isabelle Christiane Kouraogo
- Jean-Paul Sartre
- Joanesburgo
- Jorge Molder
- Juliana Curi
- Kalidas
- Language
- Lara Koseff
- Le garçon roi de la mer
- Livros Maldoror
- Lunga Ntila
- lutar pelo cinema
- Lynn Margulis
- Manoel Bívar
- Maria Paula Meneses
- marta sala
- MAS
- máscara
- Memória do Império
- Mena Abrantes
- migração
- Milita
- miras
- Mozambique
- natureza morta
- Neo-Animismo
- Nicho 54
- nomadism
- o olhar de milhões
- opinião pública
- opressão
- palanca
- panafricanismo
- Pedro Maurício Borges
- Perspectivismo
- Philippe-Alain Michaud
- povos originais
- Priscila Valadão
- RD Congo
- RDA
- realizadoras
- recursos
- restituição património
- Ritual de Escuta
- seminários
- shaun tan
- sheng keyi
- shere hite
- social inclusion
- social movements
- sociedade ocidental
- Stress.fm
- subalterno
- Tanta asneira para dizer Luanda é bonita
- Tcheka
- Terceira Metade
- trabalho forçado
- troca
- Turma de 95
- United nations
- Veracruz
- violência ecológica
- votações 2021
- zoé whitley
 Nós mulheres engolimos tantas vezes a língua, afinal, que nos familiarizamos com ela, lembra a filósofa. Há um poder enorme em soltarmos essa língua, mas o problema é que precisamos fazer isso juntas. Porque não há nem mesmo o lado das mulheres e o lado dos homens, essa falsa dicotomia: há o mundo hegemônico que sempre foi dos homens e as mulheres tentando subir pelas margens e deixando cair no meio do caminho saúde, sonhos, crenças.
				Nós mulheres engolimos tantas vezes a língua, afinal, que nos familiarizamos com ela, lembra a filósofa. Há um poder enorme em soltarmos essa língua, mas o problema é que precisamos fazer isso juntas. Porque não há nem mesmo o lado das mulheres e o lado dos homens, essa falsa dicotomia: há o mundo hegemônico que sempre foi dos homens e as mulheres tentando subir pelas margens e deixando cair no meio do caminho saúde, sonhos, crenças. 
		



