Centro Cultural Português
Artigos com a etiqueta Centro Cultural Português
Arquivo de Etiquetas
- (Carlos) Yuri Ceuninck
- a estética do terreiro
- aborígenas
- afro-americanos
- Aicha Bassry
- Alemanha. migrantes
- Anti-fascista
- Aoaní
- Appleton Square
- arroz
- autoridade
- barragem Belmonte
- beleza
- Bienal de Coimbra
- bienal de lubumbashi
- biografia do língua
- blackface
- blackground
- Bruno Candé
- camaradas
- Castro Soromenho
- Central African Museum at Teruvren
- choreography
- cidade em África
- Cidade Velha
- Cidade Vertical
- cocaína
- colonizado
- colonizar
- comboio
- conflitos bélicos
- coréen
- criolo
- danças afro-brasileiras
- decolonial studies
- Délio Jasse
- democracy
- desigualdades
- Destacamento Feminino
- djam neguin
- Edson Chagas
- elena poniatowska
- estrada
- experimentação
- fantasia
- fases do luto
- felicidade
- francis seeck
- Héla Ammar
- heroína angolana
- História dos Descobrimentos e da Expansão
- independente
- Inês Oliveira
- informação
- Jihan el Tahri
- joana von bonhorst
- jornalista
- Juliana Curi
- l'évolution
- libre party
- mamadou
- Manuel Bívar
- Marco Mendonça
- Mário Lúcio
- mcrise ambiental
- Memoirs
- mudança estrutural em áfrica
- mundo
- música popular angolana
- Música Urbana
- Non
- nota de imprensa
- O Cheiro da Feijoada
- pão
- Pedro Valdez Cardoso
- Plymouth
- portuguese colonialism
- protesto
- quotidiano
- racismo estrutural
- Saidiya Hartman
- samira pereira
- Sérgio Dundão
- Shoah
- Ta-Nehesi Coates
- Ta-Nehisi Coates
- tamazight
- tanzania
- tchokwé
- Titus Kaphar
- tradição oral
- transição
- tumultos
- uccla
- Walter Salles
- Wilmar Silva
- Xamanismo
- Zaire
- Zia Soares
- «La Poupée»
 É com este espírito que continuarei a minha caminhada, agora enquanto emigrante de dupla condição: o que regressa mas sobretudo o que parte em busca de uma vida melhor. O que parte também no ensejo de um dia voltar. Se ca bado ca ta birado, como profetiza Eugénio Tavares no seu poema-canção, que hoje evoco, nesta hora di bai. E nada é mais crioulo do que isso.
				É com este espírito que continuarei a minha caminhada, agora enquanto emigrante de dupla condição: o que regressa mas sobretudo o que parte em busca de uma vida melhor. O que parte também no ensejo de um dia voltar. Se ca bado ca ta birado, como profetiza Eugénio Tavares no seu poema-canção, que hoje evoco, nesta hora di bai. E nada é mais crioulo do que isso. 		



