primatas
Artigos com a etiqueta primatas
Arquivo de Etiquetas
- 1 episódio
- actividade musical
- actor
- africanização
- Afropeu
- albert cossery
- Alda do Espírito Santo
- Alice Azevedo
- alternativa
- Ana Paula Tavares
- animais
- Avi Mogabri
- Biblioteca Calumbiro
- bôbô
- catalogação
- Cidades
- Cleo Tavares
- codé di dona
- configurações pós-coloniais
- cooperação cultural
- crioulo
- crítica
- cronista
- cultural diversity
- curtas metragens
- diglossia
- duplo
- encontro
- estudos culturais
- eu não sou o teu negro
- extinção
- Festival Andanças
- fetichismo
- Folio
- Fotografia
- fotossíntese
- Gabriel o pensador
- Gloria Anzaldúa
- Guarani-Kaiowá
- gueto
- Guiné
- Guiné Bissau
- guitarra
- human rights
- identidade
- identidade cultural
- ikonoklasta
- império. literatura
- infância
- Ingrid Mwangi
- interview
- joana craveiro
- LIBERATION STRUGGLES
- Lilia Schwarcz
- Literatura oral
- lusofoniaestudos culturais
- luta anti-fascista
- lutas
- mãe solteira
- mal
- Mamela Nyamza
- mário bastos
- medicina
- metrópole
- Miguel Cardina
- Mother Musicians
- moving image
- mulher negra
- nacionalismos
- Nega Produções
- negro
- Ninos du Brasil
- Nova Orleans
- Octavia Butler
- Orfeu Negro
- papel da mulher
- Pedro Schacht
- pekagboom
- Pela Branca
- pertencimento
- photographique
- população
- rasta
- reflexão
- reparations
- Resistência Visual Generalizada
- Rosa Barba
- Sarah Maldoror
- sétima arte
- sul-sul
- Syrie
- teatro
- Tibete de África
- trabalho
- transformação
- um fim do mundo
- União Soviética
- unita
- universidade
- Zaire
 À noite, à beira de um caminho, uma onça dá um salto para a jugular de uma égua, e bebe-lhe o sangue... depois, arranca-lhe com os dentes o coração do peito, e abandona-o. A natureza é cruel, porque ela impõe limites, dita a nossa fragilidade. Mas o mais extraordinário, é que a sua magia nunca acaba, apesar de invisível aos olhos... essa fonte nunca se esgota: é o mindfullness nos sonhos visionários de David Lynch e os versos desejantes de Maria Teresa Horta. E eu sempre vou querer espreitar o que Adília Lopes traz nos sacos, ao fim do dia, subindo as escadas até aos Anjos, e continuar a enviar-lhe flores, em pensamento.
				 À noite, à beira de um caminho, uma onça dá um salto para a jugular de uma égua, e bebe-lhe o sangue... depois, arranca-lhe com os dentes o coração do peito, e abandona-o. A natureza é cruel, porque ela impõe limites, dita a nossa fragilidade. Mas o mais extraordinário, é que a sua magia nunca acaba, apesar de invisível aos olhos... essa fonte nunca se esgota: é o mindfullness nos sonhos visionários de David Lynch e os versos desejantes de Maria Teresa Horta. E eu sempre vou querer espreitar o que Adília Lopes traz nos sacos, ao fim do dia, subindo as escadas até aos Anjos, e continuar a enviar-lhe flores, em pensamento.		



